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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Fabricantes terão 6 meses para alertar sobre riscos de alimentos

Brasília - Os fabricantes de alimentos e bebidas têm o prazo de seis meses para se adequar às novas regras impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para as propagandas dos produtos com grande quantidade de açúcar, gordura saturada ou trans e sódio.

Com a nova resolução da Anvisa, publicada hoje (29), a agência quer inibir o consumo excessivo desses alimentos e bebidas. As empresas serão obrigadas a apresentar alertas nas propagandas sobre os riscos à saúde do consumo excessivo.

No caso dos alimentos ricos em açúcar, o alerta deverá aparecer da seguinte maneira: “O [nome da marca] contém muito açúcar e, se consumido em grande quantidade, aumenta o risco de obesidade e de cárie dentária”. Para os alimentos sólidos, o alerta é válido para aqueles com mais de 15 gramas (g) de açúcar por 100 gramas do produto.

A chamada é obrigatória também para as bebidas com mais de 7,5g de açúcar a cada 100 ml – no caso, refrigerantes, refrescos, concentrados e chás prontos. De acordo com a Anvisa, os alertas devem aparecer nas propagandas de TV, rádio, impresso, internet e, inclusive, em amostras grátis, cupons de desconto, patrocínio e campanhas sociais.

As empresas, os anunciantes, as agências de publicidade e os veículos de comunicação que descumprirem as exigências sofrerão punições - desde notificação, interdição a pagamento de multa, que poderá variar de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

As crianças são o principal foco das novas regras da Anvisa, por ser o público mais vulnerável ao consumo exagerado dos alimentos e bebidas com quantidade elevada de açúcar, gordura e sódio.

Estudos internacionais revelaram que a vontade das crianças pesa na escolha de até 80% do consumo alimentar de uma família. Uma pesquisa recente do Ministério da Saúde constatou que mais de 46% da população brasileira está acima do peso – o que estaria diretamente ligada à queda da ingestão de frutas, verduras e outros alimentos saudáveis e o aumento do consumo de produtos industrializados e refeições prontas.

Folha assume erro em peça publicitária do Extra

Jornal lamenta o equívoco e diz que publicará anúncio-errata na edição de amanhã


São Paulo - O jornal Folha de S.Paulo divulgou nesta tarde uma nota de esclarecimento em que assume o erro na veiculação do anúncio assinado pela rede de varejo Extra. A peça publicitária, publicada no Caderno Copa de hoje, sugere a eliminação da equipe brasileira do Mundial da África.

O comunicado da Folha diz:

"A Folha de S.Paulo esclarece que no dia 29/6/2010, no Caderno Copa 2010, pág D11, foi publicado equivocadamente um anúncio do Hipermercado Extra, devido a problema ocorrido na área de inserção de anúncios. Lamentamos o erro."

Por meio de seus perfis no Twitter, Abílio Diniz, presidente do conselho de administração do Grupo Pão de Açúcar, e Extra também pronunciaram-se. O primeiro, pedindo desculpas pela veiculação errônea, e o segundo, publicando o anúncio correto.

De acordo com a Folha de S.Paulo, um anúncio-errata será publicado na edição de amanhã do Caderno Copa do jornal.



Abilio lamenta anúncio que 'eliminou' Brasil e culpa Folha

Pelo Twitter, Diniz pede desculpas. Rede Extra também se pronunciou, divulgando anúncio correto


São Paulo - Em seu perfil no Twitter, Abilio Diniz lamentou o anúncio assinado pela rede Extra, do Grupo Pão de Açúcar, publicado nesta manhã pela Folha de S.Paulo. Diniz atribuiu ao jornal a culpa pela veiculação da peça errada.

Em seus tuítes, seguidos por quase 25 mil pessoas, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar diz:

"Ontem o Brasil fez o melhor jogo na #Copa. Infelizmente, a Folha de SP cometeu um grave erro com o anúncio do Extra, o que é inadmissível.

Estou do lado dos que se indignaram com o anúncio publicado erroneamente pelo jornal.

Não compartilhamos com a impunidade e tomaremos as providências, que não eliminarão o erro, mas irá responsabilizar os culpados.

Como Pres. do Conselho de Adm. do GPA peço desculpas, em meu nome e do Grupo, aos brasileiros e, principalmente, aos jogadores da seleção."

A rede Extra também se pronunciou através do perfil @tudoextra, divulgando inclusive o anúncio correto, que deveria ter sido publicado hoje no lugar do atual. A rede de varejo diz-se "indignada com o erro da Folha de S.Paulo na publicação do anúncio".

Na edição de hoje da Folha de S.Paulo, um anúncio assinado pelo Extra 'despedia-se' da Seleção da Copa de 2010. O Grupo Pão de Açúcar, dono da rede de varejo Extra, é patrocinador Oficial da Seleção Brasileira até o fim da Copa de 2010.

Anvisa restringe publicidade de comidas gordurosas e com açúcar

Rio de Janeiro - A publicidade de alimentos com alto teor de gordura e açúcar terá que incluir alertas sobre os riscos que seu consumo excessivo pode trazer à saúde, segundo um regulamento divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicado hoje no "Diário Oficial da União".

As normas para a publicidade e a propaganda serão aplicadas sobre produtos que contêm quantidades elevadas de açúcar, gorduras saturadas, gordura trans e sódio, assim como bebidas com baixo teor nutricional.

A regulamentação abrange desde refrigerantes e concentrados para preparar sucos até salgadinhos industrializados, bolos e biscoitos, além de bebidas com cafeína ou qualquer substância que atue como estimulante do sistema nervoso central.

Segundo a Anvisa, as propagandas destes alimentos deverão agora informar sobre o tipo de problemas à saúde que podem ser causados por seu consumo excessivo.

Dessa forma, as propagandas de produtos com excesso de gordura trans terão que advertir que o componente eleva as chances de desenvolver problemas cardíacos e as sobre os alimentos com alto teor de gordura saturada terão que informar que ela aumenta o risco de diabetes.

Da mesma forma, a publicidade sobre alimentos com elevados níveis de sódio terá que alertar sobre os riscos para a pressão sanguínea e para o coração, assim como a de produtos com muito açúcar deve advertir sobre obesidade e cáries.

Segundo a Anvisa, a regulamentação foi adotada para "coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o infantil, a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem seu direito à alimentação adequada".

Os fabricantes dos produtos afetados pelas normas têm um prazo de 180 dias para adaptar-se às regras.

Anúncio do Extra na Folha 'tira' a Seleção da Copa

Para Pão de Açúcar, erro foi da Folha. Para a Folha, a veiculação ainda está sendo apurada


São Paulo - A rede Extra veiculou na Folha de São Paulo de hoje um anúncio em que se despede da Seleção Brasileira na Copa da África. O anúncio diz: "A I qembu le sizwe sai do Mundial. Não do coração da gente. Na África, no idioma Zulu, I qembu le sizwe é SELEÇÃO. Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014."
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Grupo Pão de Açúcar, da qual a rede Extra faz parte, afirmou ter sido uma falha humana por parte da Folha de São Paulo. Segundo a assessoria, foram enviados dois anúncios, um para o caso de derrota da Seleção e outro para ser utilizado em caso de vitória. O anúncio publicado foi, por engano, o de derrota. Ainda, de acordo com o Grupo Pão de Açúcar, a Folha de São Paulo fará uma retratação do erro.

Segundo o departamento comercial da Folha de São Paulo, a veiculação do anúncio ainda está sendo apurada e, por enquanto, não é possível explicar se o erro foi realmente por parte da Folha ou da PA Publicidade, house do Grupo Pão de Açúcar.

O Grupo Pão de Açúcar é patrocinador oficial da Seleção Brasileira até o fim da Copa da África através da marca Extra.

Anvisa regulamenta propaganda de alimentos e bebidas

Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje (29) no Diário Oficial da União regulamento sobre a propaganda e publicidade de alimentos com quantidade elevada de açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional. Segundo o texto, as peças publicitárias devem conter um alerta sobre os riscos à saúde provocados pelo consumo excessivo dessas substâncias.

Elas devem informar, por exemplo, que a ingestão de alimentos com muita gordura trans eleva as chances de doença do coração, assim como no caso da gordura saturada, que aumenta também os riscos de diabetes.

O consumidor deve ser informado ainda de que alimentos com quantidade elevada de sódio aumentam o risco de pressão alta e de doenças do coração.

A medida adotada pela Anvisa também vale para os refrigerantes, refrescos artificiais e bebidas ou concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha e chás prontos para o consumo. O regulamento deve ser aplicado ainda nos caso de bebidas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central.

O regulamento foi adotado com o objetivo de coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o infantil, a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem o direito à alimentação adequada.

Califórnia estuda transformar placas de veículos em anúncios

Não se descarta que o motorista possa obter parte do lucro que derive da publicidade

A iniciativa SB 1453, apresentada pelo senador Curren D. Price Jr., saiu adiante com o respaldo unânime dos membros da câmara. Ela requer que o Departamento de Veículos Motorizados (DMV, na sigla em inglês) do estado analise a viabilidade de utilizar um novo sistema de placas de matrículas eletrônicas.

"Esta legislação oferece uma oportunidade única de repensar como podemos usar nossos ativos básicos para ser mais eficientes e economizar custos enquanto geramos novos recursos para o estado", assegurou Price.

O dispositivo em questão, conhecido como "Digital Electronic License Plate" (DELP), permitiria a inserção de anúncios nos automóveis particulares, assim como a projeção de mensagens de advertência ou, por exemplo, de incentivo a uma equipe esportiva. Não se descarta que o motorista possa obter parte do lucro que derive da publicidade.

Os críticos desta proposta não demoraram a se pronunciar através de internet, onde alguns lembraram que as placas com mensagens distrairiam os motoristas e causariam acidentes ou que devido a seu funcionamento digital poderiam ser pirateados por "hackers" e esgotar a bateria do veículo.

Os defensores da medida disseram que as matrículas poderiam ser programadas para mostrar anúncios unicamente quando o veículo estivesse detido durante vários segundos.

Itaú usa realidade aumentada para divulgar serviços

Campanha criada pela Africa é composta por filme e anúncios

Rio de Janeiro - Depois da campanha em 3D, que permitiu ao consumidor fazer um tour virtual por uma das novas agências do Itaú, o banco mais uma vez utiliza tecnologia de ponta em seus anúncios. Agora, o Itaú apresenta a conveniência do 30 Horas com uma campanha em realidade aumentada - tecnologia de computação gráfica que acrescenta elementos virtuais ao mundo real. Trata-se de um técnica moderna e ainda pouco utilizada na publicidade. A criação é da agência Africa.

No filme, chamado "Realidade Aumentada", um garoto mostra para o seu pai o que é o Itaú 30 Horas. Para isso, coloca o código que vem no anúncio de mídia impressa em frente à webcam do computador e assiste à explicação. É como se o personagem do comercial saltasse do anúncio para detalhar que o Itaú 30 Horas é uma forma de relacionamento que está nos caixas eletrônicos, telefone, internet, celular e nas agências.

Assista ao comercial:



Coca-Cola tem 3,6 mi de impressões por hora em tweet patrocinado

Marca é a terceira a testar o modelo comercial do Twitter. Starbucks e Disney também já aderiram

A estratégia da Coca-Cola foi comprar a hashtag #WC2010, relacionada à Copa do Mundo da África. Com isso, qualquer pessoa que colocar o termo na busca do Twitter vai ver no topo da página de resultados um tweet da Coca-Cola. No post patrocinado, a marca divulga o link para seu perfil no YouTube.

O sucesso da campanha faz sentido. Além do ótimo timing, já que o tweet patrocinado foi publicado logo após os jogos do Grupo C da Copa, que classificaram os EUA e a Inglaterra, a integração entre os recursos de "Promoted Tweet" e "Promoted Trending Topic" garantiram mais visibilidade ainda.

Outro fator que influenciou foi a relevância do conteúdo oferecido pela Coca-Cola. A marca é patrocinadora oficial da Copa do Mundo, então relacionar a hashtag #WC2010 ao seu nome faz sentido. A Coca-Cola voltou todos as suas ferramentas de marketing para a Copa, criando conteúdos especiais em todos os seus perfis online, além das frequentes campanhas offline.

Além da Coca-Cola, a Starbucks e a Disney também já patrocinaram Trending Topics.

DHL Express segmenta para desatar nós

Diretora de marketing da empresa, Juliana Vasconcelos, fala sobre a estratégia de comunicação da marca

A DHL Express lançou a campanha global "Importe. É simples com a DHL Express" para atrair as pequenas e médias empresas pela simplificação. A diretora de marketing, Juliana Vasconcelos, fala sobre a estratégia de comunicação da marca focada na segmentação e nas ações online e de relacionamento. A empresa, no Brasil desde 1978, tem 900 funcionários e uma frota de 250 veículos.

Como a DHL Express se diferencia dos concorrentes?

Juliana Vasconcelos - A grande diferenciação da DHL é aproximação com os clientes. O capital humano na empresa é muito importante e temos uma cultura muito voltada para a realidade brasileira. Em muitos casos, a DHL assume a cara do cliente. A gente tem operações do setor de tecnologia em que representa as empresas. O cliente da DHL vai ser avaliado pelo cliente dele através do nosso serviço. E, em serviço, não tem espaço para erro. Não tem nada tangível para poder amenizar qualquer situação com o cliente.

Vocês investem em patrocínio?

Juliana Vasconcelos - A DHL patrocina a Fórmula 1, além de ter parceria como provedor de logística do evento. Outros patrocínios são avaliados ano a ano. Já tivemos ciclismo, vôlei. Provavelmente, ano que vem vamos recarregar as energias nesse sentido.

Qual é a estratégia de comunicação para marca?

Juliana Vasconcelos - Varia muito de campanha para campanha. Tem essa linha de comunicação através de patrocínios ou do esporte, que está muito ligada à velocidade, por isso a Fórmula 1. E também por ser parceiro logístico, tem a identificação com o serviço. Para campanhas, não tirando essa definição do target de pequenos e médios, a gente trabalha essa comunicação de nicho. Temos um público tão vasto, usuários de diferentes perfis e soluções, que a gente trabalha muito com segmentação. Não só de comunicação, mas de comportamento de núcleo de serviço e, em sinergia, trabalha também as caixas de comunicação. E outro ponto é a parte de relacionamento, que representa ao menos 35% da nossa verba.

Vocês estão com campanha no ar agora para importação, não é?

Juliana Vasconcelos - Em maio nós estreamos a campanha e estamos em arranque total até agosto. A gente tem sentido que a importações têm reagido muito bem. É possível até que o processo e parte da campanha se estendam depois.

A campanha abrange que tipo de mídia?

Juliana Vasconcelos - A DHL tem feito grandes pesquisas de mercado nos últimos anos para poder entender um pouco esse comportamento de acesso à mídia. Fica muito claro que o nosso perfil de público, que são as pequenas e médias empresas, tem muito pouco tempo dedicado à leitura. Uma das ferramentas mais eficientes hoje, sem dúvida nenhuma, é o online porque nosso público, em vez da leitura do jornal, lê os sites. É a terceira vez que fazemos a virada de campanha, concentrando mais investimento na web e só para complementação usando o meio impresso. Como é uma campanha global e regional, temos TV a cabo também.

Até pela questão do tempo, a internet ganhou um espaço maior na vida das pessoas...

A estrutura de comunicação mudou demais. Você cada vez mais trabalha com a interatividade. A velocidade da informação e a resposta que ela tem é muito diferente do que a gente tinha antes. O online é muito positivo porque você consegue ter meios de mensuração muito bons e que ajudam a avaliar o retorno de campanha.

Há uma mobilidade de ajuste ao longo da campanha.Que tipo de peças online tem a campanha?

Juliana Vasconcelos - Temos formatos diferentes de banners em cada veículo com um diferencial de formato. Em jornal tem umas tiras de rodapé. Em breve teremos mais notícias de campanhas. Este ano está bem positivo. O setor todo está sentindo o retorno à mídia, uma força que a gente perdeu muito no ano passado.

E vocês utilizam redes sociais?

Juliana Vasconcelos - Estamos revendo as estratégias de comunicação das redes sociais. Eu acho que para você estabelecer um trabalho tem de ter um monitoramento e respostas muito rápidos. A gente faz um acompanhamento de tudo o que se coloca sobre DHL. Se houver alguma manifestação de cliente que teve experiência errada com o serviço, a gente trabalha com muita atenção internamente, dentro da área de atendimento ao cliente. É algo que está no nosso radar. Hoje o público-alvo da DHL são empresas pequenas e médias. Mas o usuário é bem diversificado.

Nosso negócio está muito focado no B2B e como público usuário tem uma população muito diversa, bem heterogênea. Nesse nosso negócio você tem desde o trabalho com secretárias, assistentes, que são os envios mais simples da cadeia, até grandes operações, feitas pelas áreas de importação, exportação e logística das empresas. A gente trabalha muito segmentação. As campanhas são muito focadas nos pequenos e médios porque são elas que mais sofrem com o processo de importação. A ideia dos nós da atual campanha é para mostrar a simplificação.

Trabalhar com pequenas e médias é um posicionamento novo ou sempre foi assim?

Juliana Vasconcelos - Isso tem sido um trabalho muito forte nos últimos três anos. Agora temos uma atenção especial em uma campanha de importação. A exportação no Brasil ainda é um processo mais tranquilo. Ela demanda menos documentos, registros. A importação é que precisa de um apoio especial.

Para o pequeno e o médio empresário que às vezes nem tem acesso a toda informação é ter um parceiro, não é?

Juliana Vasconcelos - Esse é um dos pontos. É uma empresa, a DHL, que vai fazer a gestão da operação inteira, não vou ter de falar com várias pessoas. Segundo, tem a questão de custo. A nossa precificação é em real. E, em terceiro, é a existência de consultores alfandegários, é uma equipe própria dedicada a isso. A gente entende que tem um papel um pouco mais amplo que a solução do frete.

Qual a agência de vocês?

Juliana Vasconcelos - Trabalhamos com a Beckerman, de BTL, com a Grey e a Quadra Criativa, que fez esta última campanha. Descobrimos que a melhor solução seria trabalhar com diferentes provedores, tanto no Brasil como no exterior. O conceito dos nós da atual campanha foi criado globalmente pela Bates.




quarta-feira, 16 de junho de 2010

Drogba e Zidane estrelam anúncio contra a pobreza

Nova York - O marfinense Didier Drogba e o francês Zinedine Zidane, embaixadores da boa vontade do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), estrelaram hoje um anúncio de TV contra a pobreza.

Sob o lema "Não há espectadores, somos todos jogadores", os dois astros do futebol estrearam hoje esse anúncio no qual pedem que todo o mundo enfrente o desafio e se junte à equipe que vencerá a pobreza.

"Não pode haver espectadores na luta contra a pobreza", afirmou Drogba, atacante do Chelsea e capitão da Costa do Marfim, que está no grupo G - mesmo do Brasil - na Copa da África do Sul.

O anúncio, que será exibido em vários idiomas durante a Copa, tem como objetivo respaldar os esforços para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) em 2015.

"A Copa do Mundo une pessoas de todo o mundo para torcer por suas seleções. Precisamos dessa mesma paixão para acabar com a pobreza e a fome", afirmou Zidane, ex-capitão da seleção francesa.

Para Zidane, "agora é o momento de fazer a diferença, já que faltam poucos anos para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio".

Robinho entra no comercial Write the Future, da Nike

Inclusão foi providenciada depois que Dunga convocou o santista no lugar de Ronaldinho Gaúcho

São Paulo - O comercial Write the Future, criado pela Nike para a Copa do Mundo, incluiu o craque Robinho em seu casting, que já contava com estrelas do futebol mundial como Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Didier Drogba, Franck Ribery, Andrés Iniesta e Ronaldinho Gaúcho, entre outros.

A inclusão foi providenciada porque quando a convocação de Dunga foi divulgada em meados de maio, com a participação de Robinho na Seleção, e não de Ronaldinho Gaúcho, o comercial já estava pronto para veiculação. Para reparar a gafe da campanha, a marca criou uma versão do comercial com Robinho. São 30 segundos exclusivos para o jogador.

Assista ao comercial:



Holandesas são liberadas após serem detidas na Copa

Grupo de torcedoras da Holanda foi retirado do estádio Soccer City durante a partida contra a Dinamarca, acusado de fazer propaganda de uma cervejaria que não patrocina o evento

Johannesburgo - As duas holandesas detidas nesta quarta-feira, por terem participado de uma operação publicitária ilegal durante uma partida da Copa do Mundo, foram liberadas após pagamento de fiança por um tribunal de exceção de Johannesburgo.

As duas pagaram uma fiança de 10.000 rands (cerca de 1.000 euros) e tiveram que deixar seus passaportes com as autoridades, explicou à AFP o porta-voz da polícia Vishnu Naidoo.

Elas foram acusadas de infringir o regulamento sobre direitos de exclusividade, que a Federação Internacional de Futebol (Fifa) utiliza para proteger os direitos de seus patrocinadores e parceiros oficiais. São suspeitas de terem organizado a ida a um estádio do Mundial de cerca de trinta jovens usando minissaias laranja, com as cores de uma cervejaria holandesa não ligada à Fifa.

O grupo foi assistir à partida entre Holanda e Dinamarca (2-0) na segunda-feira no Soccer City e foi o destaque nas câmeras de televisão cantando e dançando. O Ministério das Relações Exteriores da Holanda classificou a detenção de suas duas cidadãs de "insensata".

PL do marketing de incentivo vai à sanção presidencial

Aprovado pelo Senado, Projeto de Lei visa regular o incentivo ao desempenho do trabalhador por meio de programas motivacionais


São Paulo - Faltam menos de duas semanas para chegar ao fim a luta do mercado de Marketing de Incentivo no Brasil, que já dura quatro anos. Este é o prazo que o Presidente Lula tem para sancionar, ou não, o Projeto de Lei aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. O PL regulamenta os incentivos concedidos pelas empresas aos trabalhadores com vínculo empregatício cujos pagamentos, salários e gratificações são passíveis de incidência de encargos trabalhistas e sociais.

A atividade é normatizada em vários países e movimenta bilhões de dólares no mundo todo. Somente nos Estados Unidos, o mercado é de US$ 127 bilhões, segundo estudo da Incentive Federation. No Brasil, as ações de Marketing de Incentivo movimentaram R$ 7 bilhões em 2008, aponta a Associação de Marketing Promocional. Com o segmento regulamentado, a expectativa, segundo a Fundação Instituto de Administração, é que o mercado dobre de tamanho.

O atendimento ao cliente na visão dos CEOs

Itaú, Magazine Luiza, Porto Seguro, Coca-Cola, Lojas Renner, entre outros, explicam como se relacionam com o consumidor

Rio de Janeiro - Um varre o chão. O outro recebe e-mails de reclamação no celular e responde na hora. Mais um entra a noite para resolver todos os problemas. Assim é a vida dos principais executivos de empresas como O Boticário, HP, Porto Seguro, Golden Cross, Lojas Renner, Brasilveículos, Magazine Luiza, Odontoprev, Outback, SulAmérica, Nextel, Coca-Cola, Itaú e Motorola. Pelo menos é o que eles disseram quando o assunto é atendimento ao cliente, em debate organizado na última semana pelo Instituto Brasileiro de Relações com o Cliente (IBRC). Acompanhe a seguir os principais trechos.

Artur Grynbaum, CEO de O Boticário
"Um dos diferenciais do Boticário é que o cliente não busca apenas um produto, mas uma experiência. Temos 15 mil consultoras no Brasil em nossas lojas franqueadas e, se o consumidor não tiver uma boa experiência, ele vai ficar com essa impressão sobre a marca como um todo. Por isso, todo mundo tem que se preocupar com o cliente. Todos nós representamos a marca. Sou um despertador. Meu papel é acelerar. É preciso resolver qualquer problema de forma imediata e, por isso, tenho uma proximidade muito grande com o SAC".

Luiza Helena Trajano, Presidente do Magazine Luiza
"É o cliente quem paga o nosso salário. O complicado é que ele quer uma coisa agora e daqui a 15 minutos quer outra. Não tem jeito de ter bom atendimento se as pessoas do SAC não estiverem comprometidas. Hoje, o SAC é o único departamento operacional que eu cuido diretamente. Se tem um e-mail aqui no meu iPhone de uma reclamação, eu respondo. Atendimento e inovação é o que diferencia uma empresa da outra".

José Galló, CEO da Lojas Renner
"É impossível criar uma empresa duradoura em que o encantamento ao cliente não permeie todos os colaboradores, não só as pessoas da ponta. Esse é o grande mandamento da Renner. Não temos SAC, nem 0800. Temos 11 mil pessoas para resolver os problemas. Meu negócio não é ser presidente. O patrimônio não é o lucro, são as histórias de encantamento do cliente".

Salim Maroun, Presidente da rede de restaurantes Outback
"Meu desafio diário é ser a pessoa que melhor varre o chão da loja. Trabalho para achar as pessoas certas, para saber se ela tem uma alma para a excelência. Sei que erramos, mas queremos pessoas que sejam donas do negócio. O meu trabalho é criar uma estrutura que deixe as pessoas orgulhosas".

Fabio Luchetti, CEO da Porto Seguro
"Estamos tomando conta dos sonhos das pessoas. Por isso, o nosso maior patrimônio são os relacionamentos. Temos sonhos que precisam ser protegidos. Nossa marca é ativada em um momento delicado e o meu grande papel é ser guardião da filosofia da empresa, passando isso para todos os líderes".

Thomaz Menezes, CEO do Grupo SulAmérica Seguros
"Vendemos uma expectativa e a necessidade de prestar um serviço à altura desta expectativa é a nossa maior missão. São 12 milhões de ligações por ano. Isso é muito complexo, mas temos que ter responsabilidade no atendimento ao cliente. O CEO tem que liderar. Cada colaborador tem que ter a responsabilidade, o comprometimento e o engajamento com o cliente. Os 114 anos de sucesso não garantem os próximos anos".

Julio Cezar Oliveira, Presidente da Brasilveículos
"Temos o papel de fazer com que todos os colaboradores estejam comprometidos com o atendimento. Tem que colocar a mão na massa e sentir o cliente para ter a percepção dele com relação ao serviço, que hoje é desenhado de fora para dentro. O presidente tem que colocar a cara para bater em todos os campos de atendimento".

Oscar Clark, CEO da HP do Brasil
"Não há nada mais importante do que o cliente. É óbvio que erros acontecem. Não consigo sair antes das 11 da noite da HP, porque ouço todas as demandas. A estrutura de uma multinacional é complexa, mas temos que dar prioridade ao cliente".

João Carlos Regado, presidente da Golden Cross
"O grande desafio é ter o cliente satisfeito. A empresa precisa ser virtual e estar presente na vida das pessoas para atender o cliente sem que ele precise entrar em contato".

Randal Zanetti, CEO da Odontoprev
"O nosso negócio não está relacionado apenas à saúde, mas ao bem estar. Isso é um desafio que faz com que nos preocupemos com o atendimento. A empresa precisa reagir desde a ponta até todos os colaboradores para fazer com que o atendimento seja satisfatório. Sou a ponta deste processo e atuo para fazer tudo funcionar em todas as esferas da empresa. Por isso, a nossa remuneração variável leva em consideração a satisfação do cliente, do colaborador e do conveniado. Isso garante um atendimento sustentável".

Marcos de Barros Lisboa, Vice-Presidente do Itaú
"A nossa função não é simples, mas fascinante. Estamos muito dentro da vida do consumidor com produtos que são complexos e com muitas pessoas tendo acesso recente a eles. Criamos uma diretoria de qualidade que reflete a cultura de atendimento ao cliente. A nossa remuneração variável também depende da satisfação do cliente. Qualidade de atendimento é um ponto central na nossa cultura hoje".

Mauricio Minas, Vice-Presidente do Bradesco
"O Bradesco se relaciona com o cliente desde a época em que nem todas as pessoas tinham contato com um banco, quando um visionário chamado Amador Aguiar criou a filosofia de atender todos os clientes da melhor forma. Temos 52 milhões de clientes que se relacionam com o banco em diferentes canais. Monitoramos o Twitter, por exemplo, de onde vimos que havia um cliente reclamando que estava há vários minutos numa fila para quitar um leasing. Ligamos para a agência, um funcionário o retirou da fila e resolveu o problema em cinco minutos. O desafio é tratar clientes diferentes de formas diferentes".

Marco Simões, Vice-Presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola
"Temos um problema bom. Somos um país de massa. Temos 190 milhões de consumidores hoje e o nosso desafio é trabalhar a partir de uma rede de varejo representada por um milhão de pontos-de-venda. Desde o grande varejo até a birosca da esquina. Temos que atender cada cliente de forma especial. Estamos aprendendo a atender a nova classe média e trabalhando até na formação profissional em lugares onde não estávamos presentes".

Sérgio Buniac, Vice-Presidente Executivo da Motorola
"Antes do mercado de celulares ser o que é hoje, a Motorola já estava no Brasil. Tinha sete pessoas, sendo duas de atendimento. Eu ligava para os clientes e ouvia suas necessidades. O que eles pedem não é nada menos que o básico. Por isso, todo mundo tem que ter autonomia para resolver os problemas a agir proativamente. Não descanso um dia até que os problemas estejam resolvidos e trabalho para achá-los antes que apareçam".

Alejandro Raposo, Vice-Presidente da Nextel para América Latina
"O setor de telecomunicações tem sido muito criticado e nos destacamos pela consistência do que fazemos com simplicidade. Está nos nossos valores o compromisso com o atendimento ao cliente".

As diferenças entre o consumidor virtual e o do varejo

Segundo levantamento da e-bit, renda média de e-consumidores é maior do que a dos que compram fora de casa


O estudo também apontou para a diferença entre os meios de pagamento utilizados nos dois canais. Os clientes virtuais preferem utilizar o cartão de crédito, tanto na web, quando no varejo físico. Já as pessoas que compram exclusivamente fora de casa utilizam mais o dinheiro na hora do pagamento. Para adquirir produtos de maior valor agregado, entretanto, como eletrodomésticos, eletrônicos e itens de informática, a opção é o cartão.

Dos pesquisados na internet, 56% elegem a web como canal para compra de eletrodomésticos, contra 34% que optam por lojas especializadas fora do meio virtual. Já nos pontos-de-venda físicos, 77% compram o mesmo produto em lojas especializadas, enquanto que 3% consideram adquirir um eletrodomético pelo e-commerce, mesmo não sendo esse o canal utilizado normalmente para fazer compras.

A pesquisa também registrou que 70% dos e-consumidores preferem adquirir ingressos nos endereços eletrônicos e apenas 5% dos consumidores de rua compram seus tíquetes pela internet. O estudo ainda apontou quais são as lojas que serão mais procuradas pelos internautas nos próximos meses. Para o segmento de eletrodomésticos, por exemplo, 8% dos respondentes disseram optar pelo Ponto Frio, 7% pelo Compra Fácil e 5% pelo Walmart.

Já para a categoria papelaria e escritório, a preferência é pela Kalunga, com 14%, seguida pela Livraria Saraiva, com 6%. De acordo com o levantamento são poucas as categorias que os e-consumidores preferem comprar em lojas físicas. Normalmente, a escolha é por produtos que não precisam ser vistos ou tocados, como acontece com artigos de supermercado, cosméticos e perfumaria e moda e acessórios.

Eletrônicos, artigos de informática, eletrodomésticos e livros são as categoriais com mais intenção de compra para os próximos meses entre os consumidores virtuais. Para os e-consumidores, a praticidade e a facilidade na compra on-line estão ligadas à comodidade e ao conforto, além da familiaridade com o ambiente web. Já para o consumidor tradicional, a internet ainda é um obstáculo na hora de adquirir um produto, pela falta de familiaridade com o canal.

´Torcida` norte-coreana em estádio era composta por chineses

Durante partida com o Brasil, no estádio Ellis Park, na África do Sul, o grupo animado da Coreia do Norte era composto por atores chineses, contratados pelo regime comunista

Pequim - O animado grupo de torcedores que, com bandeiras e cachecóis nas cores vermelha e azul, apoiou ontem a Coreia do Norte no estádio Ellis Park na partida contra o Brasil era, ao contrário do que se poderia esperar, composto por atores chineses contratados pelo regime norte-coreano.

A informação foi divulgada nesta quarta-feira pela imprensa chinesa. Os "torcedores" teriam sido recrutados pela empresa China Sports Management Group a pedido do Comitê de Esportes da Coreia do Norte, que forneceu cerca de mil ingressos para que ocupassem uma pequena parte das arquibancadas do estádio em Johanesburgo.

Poucos norte-coreanos conseguem o luxo de sair do país, devido ao alto custo para seu padrão de vida e pela enorme dificuldade de conseguirem vistos.

A contratação de torcedores - ou claque - não representa, no entanto, que os chineses precisem receber para apoiar a Coreia do Norte. De acordo com pesquisas realizadas antes da Copa do Mundo, a maioria dos cidadãos do país torcerá para os vizinhos e aliados norte-coreanos, já que a seleção da China não conseguiu vaga no Mundial.

Apesar da derrota para o Brasil, o resultado (2 a 1) pode ser considerado surpreendente devido ao favoritismo atribuído à seleção comandada por Dunga. Façanha maior, porém, a Coreia do Norte conseguiu na Copa de 1966, quando se tornou a primeira seleção não-europeia ou americana a passar da primeira fase. A vitória sobre a Itália foi o símbolo de uma das campanhas mais surpreendentes da história dos Mundiais.

A eliminação para Portugal, em uma derrota por 5 a 3, encerrou uma digna participação dos norte-coreanos, que agora tentam repetir o feito.

Itaú ilumina cidades brasileiras de verde e amarelo

Ação será realizada todos os dias até o final da Copa do Mundo

Rio de Janeiro - O Itaú ilumina sete cidades brasileiras de verde e amarelo durante a Copa do Mundo. A ação desenvolvida em parceria com o designer Marcello Dantas utiliza, em cada local escolhido, 140 refletores.

Os pontos de luz se encontram espalhados por nove locais: no Conjunto Nacional, no Itaú Cultural e no Centro Empresarial Itaú Unibanco, em São Paulo; no Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro (foto); na Torre da TV, em Brasília; no Forte São Marcelo, em Salvador; na Usina do Gasômetro, no Rio Grande do Sul; no Edifício Itália, em Curitiba, e na Torre Alta Vila, em Belo Horizonte.

Natura lança portal sobre maquiagem

Endereço traz dicas, cursos e vídeos sobre o tema

Rio de Janeiro - A Natura lança o portal adoromaquiagem. No espaço virtual, mulheres, profissionais de beleza, especialistas e internautas interessados no tema poderão obter informações e compartilhar técnicas e dicas, além de conhecer os produtos da marca. O nome do portal foi escolhido pelos próprios internautas e recebeu 57,23% dos votos. Com a iniciativa, a Natura pretende criar uma comunidade virtual aberta e colaborativa, para que os consumidores compartilhem informações, façam downloads de materiais e comentem o conteúdo.

Um dos destaques do adoromaquiagem é o recurso de maquiagem virtual, que permite que a pessoa selecione uma das fotos da galeria de modelos ou faça um upload de sua própria foto e teste produtos, combinações e looks. Quem acessar o portal ainda encontrará um espaço exclusivo para tirar dúvidas, assistir a vídeos, participar de eventos virtuais, bate papo com especialistas e cursos on-line. A blogueira Cíntia Costa foi eleita pela Natura como community manager do portal e será responsável por cuidar da comunicação, ouvindo, respondendo e informando os usuários.

Blog cria versão alternativa da Copa com cervejas

Disputas acontecerão pelo Facebook e Twitter. Skol é a representante do Brasil

Slash/Food aproveitou a alta competitividade entre as marcas durante a Copa do Mundo e criou uma versão alternativa da tabela de jogos. Analisando a tabela, a pergunta que surge é: ao final do campeonato, qual será a cerveja vencedora?

O novo cruzamento de jogos surgiu depois que o blog pesquisou e selecionou as cervejas mais representativas de cada país participante da Copa do Mundo e, baseando-se na tabela do campeonato, criou uma dinâmica de disputas entre as bebidas através de redes sociais. Serão enquetes distribuídas pelo Facebook e pelo Twitter. A cerveja da Copa será decidida, nesse caso, pelo público.

A cerveja do Brasil é a Skol. Seguindo as seleções do Grupo G, se a Copa fosse realmente disputada por jogos, teríamos hoje o embate da cerveja da AmBev com a Hite, da Seleção da Coreia do Norte. Por Costa do Marfim, segundo rival da Seleção Brasileira no Mundial, compete a Solibra Flag Spéciale. Portugal entra na tabela com a Super Bock.

A tabela sugerida pelo blog coloca na jogada cervejas bem conhecidas do Brasil, como a Quilmes, por exemplo, representando a Argentina, e a Heineken, pela Holanda. Mas também aparecem marcas exóticas, como a Mythos, que representa a Grécia, e a Lasko Club, da Eslovênia.



sexta-feira, 4 de junho de 2010

Herbalife é a nova patrocinadora do Barcelona

Marca também fechou contrato de três anos com o jogador Lionel Messi


O contrato com o FC Barcelona concede a Herbalife direitos globais de associação da marca em ações de comunicação e direitos do clube para promover seu nome internacionalmente. A empresa terá também presença na pré-temporada de jogos amistosos do Barcelona e de torneios internacionais dos quais o clube participa a cada ano antes do início das competições oficiais.

O acordo estipula ainda que a patrocinadora nutricional, os médicos e especialistas em nutrição do Conselho para Assuntos Nutricionais da Herbalife se reunirão com membros da equipe principal para desenvolver programas de apoio de nutrição específicos.

Além do FC Barcelona e do LA Galaxy, a Herbalife também patrocina vários times de destaque no futebol em todo o mundo, incluindo a Inter de Milão, Valencia CF, Schalke04 na Alemanha, Pumas do México e Santos Futebol Clube do Brasil, assim como o American Youth Soccer Organization (AYSO) nos EUA.


Lindt lança primeira campanha no Brasil

Ação com foco no Dia dos Namorados e no inverno será veiculada na internet

São Paulo - A marca de chocolates suíços Lindt, distribuídos pela importadora Aurora Bebidas e Alimentos Finos, lança sua primeira campanha publicitária no Brasil. Criada pela Chleba Agência Digital, a ação será veiculada na internet.

Para divulgar sua linha de mais de 400 diferentes tipos de chocolate, a Lindt divulgará a campanha nos principais veículos digitais de variedades, cultura e gastronomia, e nas mídias eletrônicas (Elemídia e Indoor Mídia) dos shopping centers Villa-Lobos e Iguatemi. A ação tem foco no inverno e no Dia dos Namorados.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Fiat divulga novo Uno com tintas spray e 3D

Ação de marketing traz o conceito de customização do carro


Para o público jovem, os kits vêm com um spray de tinta e três máscaras de stencils, cada uma representando um tipo de personalidade ou momento de vida. A proposta traz o conceito de customização que o carro propõe. A ideia é que cada pessoa customize uma camiseta ou outra peça de roupa.

Para os clientes e potenciais consumidores acima dos 30, a empresa enviará malas diretas que, ao serem abertas, transformam-se em peças 3D que mostram o novo Uno em todos os ângulos. A campanha vai até o final do ano.

Público GLS terá 'Arco Íris Card'

Cartão de crédito será lançado na próxima Parada Gay e chega ao mercado no segundo semestre

São Paulo - De olho no perfil de compra do público GLS (gays, lébicas e simpatizantes) e na crescente onda de orgulho relacionada à causa, a empresa JJCL Brasil Cartões finaliza projeto do "Arco Íris Card", cartão de crédito com foco na comunidade homossexual no Brasil.

A bandeira e o banco parceiro ainda não podem ser divulgados, segundo Carlos Rito, diretor da JJCL, que adianta somente que será uma das duas maiores bandeiras utilizadas no País (Visa ou Mastercard) e um banco de grande porte. A definição sairá nos próximos dias, juntamente com campanha publicitária.

O Arco Íris Card será apresentado ao público na 10ª Feira Cultural LGBT, que acontece no Anhangabaú nesta quinta-feira (03); e no domingo (06), na Parada Gay 2010. Por outro lado, o cartão somente estará disponível para uso no segundo semestre do ano.

Como atrativo, o cartão tem a proposta de ter parte de seu faturamento destinado a entidades e programas de apoio a diversas causas sociais. Rito explica que o fundo será administrado pela própria JJCL, mas que toda a movimentação será auditada e divulgada em site. O cartão também garantirá ofertas de produtos específicos para membros da comunidade, além de parcerias com empresas interessadas em projetos e eventos voltados ao público GLS.

A estimativa é que nos próximos cinco anos o Arco Íris Card atinja a marca de 120 mil clientes. A apresentação prévia do produto nas mídias sociais da Revista Arco Íris, parceira do projeto, teve mais de 50 mil page views.

As ações de marketing estarão concentradas em atividades de relacionamento, como eventos e festas, anúncios em mídias segmentadas e promoções.

Corinthians distribui mil chips para cada gol do time

Ação Chip do Timão oferece três opções de pacotes para clientes da Claro


Rio de Janeiro - O Corinthians continua a dar alegrias para sua torcida depois da vitória contra o Santos por 4 a 2, domingo, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro 2010. Os torcedores que acessarem o site www.chipdotimao.com.br receberão um dos quatro mil Chips do Timão oferecidos pelo clube. O objetivo é oferecer mil chips para cada gol marcado pelo time paulista, incluindo o jogo de hoje contra o Internacional.

No site da promoção, o internauta poderá escolher entre três opções de cadastro e, para assinar, não precisa ter o chip, mas ser cliente da Claro. Os pacotes estarão disponíveis para a venda a partir do dia 11 de julho. A ação foi criada pelo clube em parceria com a Titans Group.


Arno Beauty lança prancha modeladora Respect

Campanha conta com ações na internet e envolvimento de redes sociais


A demonstração do produto será feita no hotsite, por meio da galeria de fotos e vídeos com Marcos Proença utilizando a prancha modeladora Respect no cabelo das blogueiras. Os internautas também poderão conferir looks assinados por cabeleireiros de todo o Brasil que utilizam o produto.

As redes sociais também serão amplamente utilizadas nessa comunicação. A marca selecionou garotas das principais comunidades do Orkut que abordam temas relacionados à chapinha para serem as "beta-testers" do produto. Elas receberão a prancha modeladora Arno Beauty Respect em casa para fazerem o test-drive do produto. Dessa forma poderão divulgar suas impressões reais sobre sobre a utilização da prancha modeladora. Haverá ainda um concurso cultural no Twitter e a vencedora ganhará o produto.

Peças de mídia online serão veiculadas nos canais de beleza dos portais UOL, Terra, IG e Globo.com, com foco nos canais Glamurama, Ego, Vogue, Vogue RG e Chic.

Um filme com a modelo Índia Weber, produzido pela Publicis Conseil, na França, e adaptado pela Publicis Brasil, está em veiculação nas TVs Globo, Record, SBT, Bandeirantes e MTV.

O segredo do sucesso de slogans inesquecíveis

Marcas como Bombril, Itaú, 51, Natura e Casas Bahia mostram que a estratégia vem antes de uma boa ideia

Rio de Janeiro - 1001 utilidades, Feito para você, Uma boa ideia, Bem estar Bem, Dedicação Total a Você... Qualquer brasileiro que escute uma dessas frases pensa, rapidamente e sem se confundir, em Bombril, Itaú, 51, Natura e Casas Bahia. Não são poucos os casos de sucesso de slogans no Brasil e no mundo, mas para alcançar esse objetivo uma marca precisa de muito estudo e, principalmente, valores e gestão bem definidos.

Seguindo esses passos, a receita para o sucesso está quase pronta. Com mais uma pitada de criatividade, o slogan pode tornar a marca inesquecível, gerar publicidade espontânea e, em alguns casos, entrar na cultura do país de origem. "Alguns inclusive ultrapassam as barreiras das marcas, como a Brastemp, que virou sinônimo de qualidade", garante Mario Mattos, diretor de marketing da GfK Brasil.

Segundo informações da GfK, o slogan foi uma palavra criada pelos celtas e era utilizado como um grito de guerra, com a finalidade de motivar os guerreiros para a luta a partir do estímulo a vínculos racionais e afetivos com seu povo. A definição de slogan hoje tem muito a ver com a sua origem, pois mobiliza as pessoas para consumir e é responsável pela construção de relações emocionais do público com as marcas.

Momento ideal

Para Gilson Nunes, sócio da Brand Finance e da Superbrands, a fase emocional, com o uso do slogan, tem que ser realizada após a fase de consolidação dos produtos da marca. "Geralmente, o slogan é colocado dentro de uma estratégia. É usado em momentos de grande expansão, quando há extensão de linhas de produtos ou novas categorias", afirma o executivo.

Foi nesse momento estratégico que a Nike criou o "Just do It". "A marca estava entrando no início da segunda fase de sua gestão e precisava definir seu posicionamento. O slogan mostrou o que a Nike tinha como objetivo", afirma Nunes. A estratégia deu tão certo que hoje a marca não usa mais a frase, apenas com o seu símbolo consegue levar o consumidor a fazer a associação entre a Nike, a imagem e a sua estratégia.

Mas não basta ter criatividade e esperar o momento de consolidação dos produtos para que o planejamento se conclua de forma perfeita. Um slogan tem que ser criado de acordo com a essência da marca. Caso contrário, isso causa frustração no cliente. "O slogan tem que ser consistente em termos de ação e atitudes da empresa, senão a inconsistência traz disfunção no relacionamento do público com o seu produto", afirma o sócio da Brand Finance.

Transmissão de posicionamento e valores

Entre as empresas que conseguem conciliar transparência e ética nas atitudes com um slogan que transmite tudo isso de forma coerente está a Natura. O "Bem estar Bem" reflete os valores e as ações da marca. "A empresa acredita e pratica esses valores em suas ações internas e externas", diz Gilson Nunes, referindo-se ao tratamento que a Natura dá aos seus funcionários e aos cuidados que tem com a natureza.

A Unimed também busca traduzir sua cultura por meio de seu slogan. "Ele é a tangibilização de nosso posicionamento. É como queremos estar presentes na cabeça e no coração das pessoas", conta Stephan Dualibi Younes, gerente de marca da Unimed-Rio, primeira unidade da rede de planos de saúde a utilizar o "O melhor plano de saúde é viver, o segundo melhor é Unimed". O sucesso do slogan foi tanto que a Unimed Brasil o adotou e replicou para outras cooperativas.

"Não queremos que nossos clientes lembrem de nós apenas no hospital ou na hora de pagar. A Unimed preza pela qualidade de vida, o que se confirma com nossos projetos que focam em levar isso às pessoas", explica Stephan. Para confirmar essa posição, a Unimed-Rio investe em programas de relacionamento com o cliente, dá dicas de saúde e bem-estar em seu site e no Twitter, promove a prática de esportes em áreas verdes do Rio de Janeiro e inaugura em breve na cidade o "Espaço qualidade de vida", onde haverá aulas gratuitas de culinária destinadas a pessoas com problemas de saúde específicos.

A preocupação com a qualidade de vida foi um posicionamento que mudou antes do slogan da Unimed. "O melhor plano de saúde é viver, o segundo melhor é Unimed" veio substituir o "Criado e dirigido por médicos" em 2003. Nesse caso, houve sucesso na mudança porque ela foi realizada em conjunto com o reposicionamento da empresa. "Muitas marcas mudam de slogan, mas ele sempre tem que refletir uma mudança de posicionamento", comprova Mario Mattos, da GfK.

Mudar e manter

Slogans que refletem valores bem definidos costumam durar de cinco a 10 anos. Já os que têm apelo comercial, destacando produtos e serviços, têm um ciclo de vida menor, durando de um a três anos. "O mais importante é que o slogan deve se adequar ao consumidor e ser alterado de acordo com as mudanças desse público. Por isso é necessário analisar o mercado antes de qualquer atitude", garante Gilson Nunes.

O Itaú é um exemplo de empresa que conseguiu adequar a sua mudança de slogan às necessidades do mercado. "Quando eles começaram a usar o 'Feito para você' conseguiram passar a ideia do banco digital próximo do consumidor. A mudança foi grande, mas se adaptou ao mercado que também havia mudando muito", explica Nunes. "As transformações do Itaú foram feitas sem perder a característica da marca", confirma Mário Mattos.

Embora algumas marcas alterem seus slogans, outras construíram uma ligação tão forte com eles que se tornou impossível dissociar o produto da frase. É o caso da cachaça Pirassununga 51, que, segundo Mattos, deve muito do seu sucesso ao fato de ser simples, de fácil compreensão, forte e impactante, voltado para um público amplo. "Não conseguimos separar o slogan do nosso produto. Isso tiraria a nossa identidade", garante Paula Videira, gerente de marketing da Cia. Müller de Bebidas, detentora da marca 51.

O slogan utilizado com sucesso desde 1978 já virou parte da cultura popular brasileira. "Isso é muito bom, principalmente pela quantidade de Marketing espontâneo que é gerado. Sempre que alguém fala o número 51, outra pessoa sempre completa 'uma boa ideia", comenta a gerente de marketing sobre a marca que completa 51 anos em 2010.

Oi congela clientes alheios

Filme ironiza peças publicitárias de outras operadoras



Oi lança campanha para reforçar sua estratégia de negócios focada na liberdade do cliente. Na ação, a operadora destaca suas vantagens de serviços e condições de planos.

A campanha criada pela NBS traz o filme "congelado", de 30". No roteiro, duas amigas estão conversando em casa sobre um plano sem multa que uma delas fez recentemente. De repente, a cena congela e um apresentador aparece no meio do cenário para explicar por que este comercial, apesar das semelhanças, não é da Oi. Ele conta que o plano sem multa que a personagem estava contando para a amiga era válido somente para novos clientes e que, na Oi, tanto os novos quanto os antigos consumidores não pagam multa nem no móvel, nem no fixo e nem na banda larga.

O filme continua com um personagem em uma mesinha dentro de um bar. Ele demonstra muita felicidade ao acessar a internet com um modem 3G. De repente a imagem congela e, novamente, o apresentador aparece falando que o modem 3G do personagem é bloqueado e que na Oi não existe bloqueio de nenhum aparelho, nem de modem 3G. Então, o apresentador diz: "Daqui a pouco vão copiar as criancinhas no final". O comercial termina com uma assinatura de um homem de cachinhos louros que fala para a câmera "Oi" e, em off, ouve-se somente o comentário do apresentador: "Cara de pau".

Marcas ganham espaço com estratégia regional

Conhecimento sobre o consumidor é a melhor maneira de ganhar o mercado local

Rio de Janeiro - Conhecer o co nsumidor a fundo é princípio básico para qualquer marca, mas pode ser também um grande diferencial na hora de ganhar mercado. É exatamente essa a principal vantagem das marcas regionais em relação às de atuação nacional. Bebidas Don, Vitarella, Sorvete Salada e Houston Bike podem ainda não ser conhecidas pela maioria dos brasileiros, mas já são responsáveis por uma boa fatia do mercado na região em que atuam.

A regionalização das marcas é tão importante que empresas como Nestlé, Sony, Brahma e Skol mostram-se preocupadas em falar a língua do consumidor local para não perder espaço para as marcas que têm em sua essência um importante elemento de diferenciação: a mesma origem que seu cliente.

"A marca regional tem algumas vantagens. Já nasce na região, o que é importante, gera emprego, é tratada como orgulho local e como um patrimônio. Ela surge com uma predisposição para ser aceita, como é o caso do Guaraná Jesus, famoso no Maranhão. A Coca-Cola comprou a marca, mas teve a preocupação de manter as suas características", diz Rodrigo Souza, diretor de planejamento da agência Regional Promo.

Qualidade com menor preço

Outra característica importante das marcas regionais é a preocupação em oferecer um produto de qualidade com preço mais acessível comparado ao praticado pelas grandes empresas. É o caso da Vitarella, fabricante de massas e biscoitos líder nos estados de Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Rio Grande do Norte.

"Desde a criação da empresa, em 1993, o foco sempre foi vender produtos que tivessem qualidade semelhante a das boas marcas encontradas no mercado, mas com preço baixo. Com essa estratégia, a empresa buscou uma penetração nos menores varejos, nas lojas de bairro, para depois pensar nas grandes redes", conta Eliana Lopes, gerente de marketing da Vitarella.

A ligação emocional que essas marcas têm com os consumidores da região também é um fator de destaque em relação à concorrência. O refrigerante de maçã da Don ganhou tanta popularidade em Ribeirão Preto, São Paulo, que hoje a empresa busca fazer do produto um ícone cultural. Responsável por cerca de 70% das vendas da companhia, o Don Maçã é o elemento principal na estratégia de expansão da marca.



Brasil já tem logomarca da Copa 2014

Imagem será anunciada oficialmente dia 8 de julho


Rio de Janeiro - A identidade visual da Copa do Mundo 2014 está pronta. A Fifa (Federação Internacional de Futebol Association) aprovou a logomarca inspirada na taça e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) anunciará oficialmente no dia 8 de julho. A imagem já foi registrada no Ohmi (Escritório de Marcas e Registro de Design) da União Europeia, instituição responsável pela proteção à propriedade intelectual deste segmento.

A escolha da marca da Copa 2014 foi feita por Ricardo Teixeira, presidente da CBF, Jérôme Valcke, secretário-executivo da Fifa, Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro, Paulo Coelho, Ivete Sangalo, Gisele Bündchen e pelo designer Hans Donner. De acordo com a informação dada pelo Globoesporte.com, a imagem - escolhida entre diversas opções enviadas por agências nacionais - estará em todos os uniformes das seleções participantes do mundial no Brasil.

LG lança celular com TV interativa

Y&R assina comercial para divulgar novo aparelho


No fim de 2009, os celulares com TV digital representavam 1,5% de todos os celulares vendidos no Brasil. Até o fim de 2010, a intenção é chegar a 5%. "Independentemente da Copa do Mundo, a demanda contínua por TV aberta é muito grande", disse Rodrigo Ayres, gerente de produto de celular da LG Eletronics no Brasil.

A empresa fez uma pesquisa com os usuários de TV no celular e percebeu que a experiência com o sinal digital é muito mais valorizada. Apenas 20% dos que têm um celular com TV analógica responderam que seu próximo celular terá TV. Quando a pesquisa é com usuários de TV digital pelo celular esse índice vai para 91%.

Campanha

A Y&R assina a campanha publicitária do novo aparelho. Para divulgar o celular, a agência fez o filme "Casal", que tem duas joaninhas como "garotos-propaganda". "Criar localmente é muito bom. É gratificante para nós. Queríamos chamar a atenção do público com as joaninhas. O filme foi testado e foi muito bem aceito", falou Roberto Justus, CEO do Grupo Newcomm.

No comercial, o casal de insetos assiste a um documentário sobre o acasalamento das joaninhas e a fêmea questiona o macho com base nas cenas da TV no celular. O filme termina com a assinatura "LG TV Phone - pra ligar e ficar ligado".

Havaianas mostra seu universo

Campanha internacional será veiculada em países onde a marca é comercializada


São Paulo - As Havaianas aproveitam a proximidade do verão no hemisfério norte para lançar uma nova campanha internacional. As peças criadas pela AlmapBBDO, inicialmente para os EUA, serão veiculadas também em outros países onde a marca Havaianas é comercializada (menos Europa). Algumas peças começam a ser publicadas em revista norte-americanas. No Brasil, anúncios estão sendo publicados em datas ou edições especiais.

Nas peças, as sandálias estão em destaque. Delas "brotam" ilustrações que traduzem os valores da marca. Traços simples feitos à mão dão forma a elementos que refletem as características das Havaianas, como o bom humor, a alegria, a liberdade e a diversão. Cada anúncio recorre a um objeto para mostrar as sandálias: num deles, a sandália representa uma banana. Em outro, um sapato se solta da sola e descobrimos que há uma sandália ali dentro que explode em cor ao ser libertada. Num dos anúncios exclusivos para os EUA, as cores escapam de um táxi da cidade, o característico yellow cab.A direção de arte da campanha é de Marcello Serpa, Julio Andery, Luiz Sanches, Marcus Sulzbacher e Eric Benitez.

A direção de criação é de Marcello Serpa e Luiz Sanches. Nos anúncios veiculados no Brasil até agora, a redação é de Marcelo Nogueira. As peças veiculadas nos EUA terão títulos da BBDO NY. A campanha prevê ainda materiais de PDV e, em Nova Iorque, estão sendo pintadas em três diferentes endereços, com os mesmos elementos criados para os anúncios.