Visitantes

contador de visitas para blog

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Abilio lamenta anúncio que 'eliminou' Brasil e culpa Folha

Pelo Twitter, Diniz pede desculpas. Rede Extra também se pronunciou, divulgando anúncio correto


São Paulo - Em seu perfil no Twitter, Abilio Diniz lamentou o anúncio assinado pela rede Extra, do Grupo Pão de Açúcar, publicado nesta manhã pela Folha de S.Paulo. Diniz atribuiu ao jornal a culpa pela veiculação da peça errada.

Em seus tuítes, seguidos por quase 25 mil pessoas, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Pão de Açúcar diz:

"Ontem o Brasil fez o melhor jogo na #Copa. Infelizmente, a Folha de SP cometeu um grave erro com o anúncio do Extra, o que é inadmissível.

Estou do lado dos que se indignaram com o anúncio publicado erroneamente pelo jornal.

Não compartilhamos com a impunidade e tomaremos as providências, que não eliminarão o erro, mas irá responsabilizar os culpados.

Como Pres. do Conselho de Adm. do GPA peço desculpas, em meu nome e do Grupo, aos brasileiros e, principalmente, aos jogadores da seleção."

A rede Extra também se pronunciou através do perfil @tudoextra, divulgando inclusive o anúncio correto, que deveria ter sido publicado hoje no lugar do atual. A rede de varejo diz-se "indignada com o erro da Folha de S.Paulo na publicação do anúncio".

Na edição de hoje da Folha de S.Paulo, um anúncio assinado pelo Extra 'despedia-se' da Seleção da Copa de 2010. O Grupo Pão de Açúcar, dono da rede de varejo Extra, é patrocinador Oficial da Seleção Brasileira até o fim da Copa de 2010.

Anvisa restringe publicidade de comidas gordurosas e com açúcar

Rio de Janeiro - A publicidade de alimentos com alto teor de gordura e açúcar terá que incluir alertas sobre os riscos que seu consumo excessivo pode trazer à saúde, segundo um regulamento divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicado hoje no "Diário Oficial da União".

As normas para a publicidade e a propaganda serão aplicadas sobre produtos que contêm quantidades elevadas de açúcar, gorduras saturadas, gordura trans e sódio, assim como bebidas com baixo teor nutricional.

A regulamentação abrange desde refrigerantes e concentrados para preparar sucos até salgadinhos industrializados, bolos e biscoitos, além de bebidas com cafeína ou qualquer substância que atue como estimulante do sistema nervoso central.

Segundo a Anvisa, as propagandas destes alimentos deverão agora informar sobre o tipo de problemas à saúde que podem ser causados por seu consumo excessivo.

Dessa forma, as propagandas de produtos com excesso de gordura trans terão que advertir que o componente eleva as chances de desenvolver problemas cardíacos e as sobre os alimentos com alto teor de gordura saturada terão que informar que ela aumenta o risco de diabetes.

Da mesma forma, a publicidade sobre alimentos com elevados níveis de sódio terá que alertar sobre os riscos para a pressão sanguínea e para o coração, assim como a de produtos com muito açúcar deve advertir sobre obesidade e cáries.

Segundo a Anvisa, a regulamentação foi adotada para "coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o infantil, a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem seu direito à alimentação adequada".

Os fabricantes dos produtos afetados pelas normas têm um prazo de 180 dias para adaptar-se às regras.

Anúncio do Extra na Folha 'tira' a Seleção da Copa

Para Pão de Açúcar, erro foi da Folha. Para a Folha, a veiculação ainda está sendo apurada


São Paulo - A rede Extra veiculou na Folha de São Paulo de hoje um anúncio em que se despede da Seleção Brasileira na Copa da África. O anúncio diz: "A I qembu le sizwe sai do Mundial. Não do coração da gente. Na África, no idioma Zulu, I qembu le sizwe é SELEÇÃO. Valeu, Brasil. Nos vemos em 2014."
Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa do Grupo Pão de Açúcar, da qual a rede Extra faz parte, afirmou ter sido uma falha humana por parte da Folha de São Paulo. Segundo a assessoria, foram enviados dois anúncios, um para o caso de derrota da Seleção e outro para ser utilizado em caso de vitória. O anúncio publicado foi, por engano, o de derrota. Ainda, de acordo com o Grupo Pão de Açúcar, a Folha de São Paulo fará uma retratação do erro.

Segundo o departamento comercial da Folha de São Paulo, a veiculação do anúncio ainda está sendo apurada e, por enquanto, não é possível explicar se o erro foi realmente por parte da Folha ou da PA Publicidade, house do Grupo Pão de Açúcar.

O Grupo Pão de Açúcar é patrocinador oficial da Seleção Brasileira até o fim da Copa da África através da marca Extra.

Anvisa regulamenta propaganda de alimentos e bebidas

Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou hoje (29) no Diário Oficial da União regulamento sobre a propaganda e publicidade de alimentos com quantidade elevada de açúcar, gordura saturada, gordura trans e sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional. Segundo o texto, as peças publicitárias devem conter um alerta sobre os riscos à saúde provocados pelo consumo excessivo dessas substâncias.

Elas devem informar, por exemplo, que a ingestão de alimentos com muita gordura trans eleva as chances de doença do coração, assim como no caso da gordura saturada, que aumenta também os riscos de diabetes.

O consumidor deve ser informado ainda de que alimentos com quantidade elevada de sódio aumentam o risco de pressão alta e de doenças do coração.

A medida adotada pela Anvisa também vale para os refrigerantes, refrescos artificiais e bebidas ou concentrados para o preparo de bebidas à base de xarope de guaraná ou groselha e chás prontos para o consumo. O regulamento deve ser aplicado ainda nos caso de bebidas adicionadas de cafeína, taurina, glucoronolactona ou qualquer substância que atue como estimulante no sistema nervoso central.

O regulamento foi adotado com o objetivo de coibir práticas excessivas que levem o público, em especial o infantil, a padrões de consumo incompatíveis com a saúde e que violem o direito à alimentação adequada.

Califórnia estuda transformar placas de veículos em anúncios

Não se descarta que o motorista possa obter parte do lucro que derive da publicidade

A iniciativa SB 1453, apresentada pelo senador Curren D. Price Jr., saiu adiante com o respaldo unânime dos membros da câmara. Ela requer que o Departamento de Veículos Motorizados (DMV, na sigla em inglês) do estado analise a viabilidade de utilizar um novo sistema de placas de matrículas eletrônicas.

"Esta legislação oferece uma oportunidade única de repensar como podemos usar nossos ativos básicos para ser mais eficientes e economizar custos enquanto geramos novos recursos para o estado", assegurou Price.

O dispositivo em questão, conhecido como "Digital Electronic License Plate" (DELP), permitiria a inserção de anúncios nos automóveis particulares, assim como a projeção de mensagens de advertência ou, por exemplo, de incentivo a uma equipe esportiva. Não se descarta que o motorista possa obter parte do lucro que derive da publicidade.

Os críticos desta proposta não demoraram a se pronunciar através de internet, onde alguns lembraram que as placas com mensagens distrairiam os motoristas e causariam acidentes ou que devido a seu funcionamento digital poderiam ser pirateados por "hackers" e esgotar a bateria do veículo.

Os defensores da medida disseram que as matrículas poderiam ser programadas para mostrar anúncios unicamente quando o veículo estivesse detido durante vários segundos.

Itaú usa realidade aumentada para divulgar serviços

Campanha criada pela Africa é composta por filme e anúncios

Rio de Janeiro - Depois da campanha em 3D, que permitiu ao consumidor fazer um tour virtual por uma das novas agências do Itaú, o banco mais uma vez utiliza tecnologia de ponta em seus anúncios. Agora, o Itaú apresenta a conveniência do 30 Horas com uma campanha em realidade aumentada - tecnologia de computação gráfica que acrescenta elementos virtuais ao mundo real. Trata-se de um técnica moderna e ainda pouco utilizada na publicidade. A criação é da agência Africa.

No filme, chamado "Realidade Aumentada", um garoto mostra para o seu pai o que é o Itaú 30 Horas. Para isso, coloca o código que vem no anúncio de mídia impressa em frente à webcam do computador e assiste à explicação. É como se o personagem do comercial saltasse do anúncio para detalhar que o Itaú 30 Horas é uma forma de relacionamento que está nos caixas eletrônicos, telefone, internet, celular e nas agências.

Assista ao comercial:



Coca-Cola tem 3,6 mi de impressões por hora em tweet patrocinado

Marca é a terceira a testar o modelo comercial do Twitter. Starbucks e Disney também já aderiram

A estratégia da Coca-Cola foi comprar a hashtag #WC2010, relacionada à Copa do Mundo da África. Com isso, qualquer pessoa que colocar o termo na busca do Twitter vai ver no topo da página de resultados um tweet da Coca-Cola. No post patrocinado, a marca divulga o link para seu perfil no YouTube.

O sucesso da campanha faz sentido. Além do ótimo timing, já que o tweet patrocinado foi publicado logo após os jogos do Grupo C da Copa, que classificaram os EUA e a Inglaterra, a integração entre os recursos de "Promoted Tweet" e "Promoted Trending Topic" garantiram mais visibilidade ainda.

Outro fator que influenciou foi a relevância do conteúdo oferecido pela Coca-Cola. A marca é patrocinadora oficial da Copa do Mundo, então relacionar a hashtag #WC2010 ao seu nome faz sentido. A Coca-Cola voltou todos as suas ferramentas de marketing para a Copa, criando conteúdos especiais em todos os seus perfis online, além das frequentes campanhas offline.

Além da Coca-Cola, a Starbucks e a Disney também já patrocinaram Trending Topics.

DHL Express segmenta para desatar nós

Diretora de marketing da empresa, Juliana Vasconcelos, fala sobre a estratégia de comunicação da marca

A DHL Express lançou a campanha global "Importe. É simples com a DHL Express" para atrair as pequenas e médias empresas pela simplificação. A diretora de marketing, Juliana Vasconcelos, fala sobre a estratégia de comunicação da marca focada na segmentação e nas ações online e de relacionamento. A empresa, no Brasil desde 1978, tem 900 funcionários e uma frota de 250 veículos.

Como a DHL Express se diferencia dos concorrentes?

Juliana Vasconcelos - A grande diferenciação da DHL é aproximação com os clientes. O capital humano na empresa é muito importante e temos uma cultura muito voltada para a realidade brasileira. Em muitos casos, a DHL assume a cara do cliente. A gente tem operações do setor de tecnologia em que representa as empresas. O cliente da DHL vai ser avaliado pelo cliente dele através do nosso serviço. E, em serviço, não tem espaço para erro. Não tem nada tangível para poder amenizar qualquer situação com o cliente.

Vocês investem em patrocínio?

Juliana Vasconcelos - A DHL patrocina a Fórmula 1, além de ter parceria como provedor de logística do evento. Outros patrocínios são avaliados ano a ano. Já tivemos ciclismo, vôlei. Provavelmente, ano que vem vamos recarregar as energias nesse sentido.

Qual é a estratégia de comunicação para marca?

Juliana Vasconcelos - Varia muito de campanha para campanha. Tem essa linha de comunicação através de patrocínios ou do esporte, que está muito ligada à velocidade, por isso a Fórmula 1. E também por ser parceiro logístico, tem a identificação com o serviço. Para campanhas, não tirando essa definição do target de pequenos e médios, a gente trabalha essa comunicação de nicho. Temos um público tão vasto, usuários de diferentes perfis e soluções, que a gente trabalha muito com segmentação. Não só de comunicação, mas de comportamento de núcleo de serviço e, em sinergia, trabalha também as caixas de comunicação. E outro ponto é a parte de relacionamento, que representa ao menos 35% da nossa verba.

Vocês estão com campanha no ar agora para importação, não é?

Juliana Vasconcelos - Em maio nós estreamos a campanha e estamos em arranque total até agosto. A gente tem sentido que a importações têm reagido muito bem. É possível até que o processo e parte da campanha se estendam depois.

A campanha abrange que tipo de mídia?

Juliana Vasconcelos - A DHL tem feito grandes pesquisas de mercado nos últimos anos para poder entender um pouco esse comportamento de acesso à mídia. Fica muito claro que o nosso perfil de público, que são as pequenas e médias empresas, tem muito pouco tempo dedicado à leitura. Uma das ferramentas mais eficientes hoje, sem dúvida nenhuma, é o online porque nosso público, em vez da leitura do jornal, lê os sites. É a terceira vez que fazemos a virada de campanha, concentrando mais investimento na web e só para complementação usando o meio impresso. Como é uma campanha global e regional, temos TV a cabo também.

Até pela questão do tempo, a internet ganhou um espaço maior na vida das pessoas...

A estrutura de comunicação mudou demais. Você cada vez mais trabalha com a interatividade. A velocidade da informação e a resposta que ela tem é muito diferente do que a gente tinha antes. O online é muito positivo porque você consegue ter meios de mensuração muito bons e que ajudam a avaliar o retorno de campanha.

Há uma mobilidade de ajuste ao longo da campanha.Que tipo de peças online tem a campanha?

Juliana Vasconcelos - Temos formatos diferentes de banners em cada veículo com um diferencial de formato. Em jornal tem umas tiras de rodapé. Em breve teremos mais notícias de campanhas. Este ano está bem positivo. O setor todo está sentindo o retorno à mídia, uma força que a gente perdeu muito no ano passado.

E vocês utilizam redes sociais?

Juliana Vasconcelos - Estamos revendo as estratégias de comunicação das redes sociais. Eu acho que para você estabelecer um trabalho tem de ter um monitoramento e respostas muito rápidos. A gente faz um acompanhamento de tudo o que se coloca sobre DHL. Se houver alguma manifestação de cliente que teve experiência errada com o serviço, a gente trabalha com muita atenção internamente, dentro da área de atendimento ao cliente. É algo que está no nosso radar. Hoje o público-alvo da DHL são empresas pequenas e médias. Mas o usuário é bem diversificado.

Nosso negócio está muito focado no B2B e como público usuário tem uma população muito diversa, bem heterogênea. Nesse nosso negócio você tem desde o trabalho com secretárias, assistentes, que são os envios mais simples da cadeia, até grandes operações, feitas pelas áreas de importação, exportação e logística das empresas. A gente trabalha muito segmentação. As campanhas são muito focadas nos pequenos e médios porque são elas que mais sofrem com o processo de importação. A ideia dos nós da atual campanha é para mostrar a simplificação.

Trabalhar com pequenas e médias é um posicionamento novo ou sempre foi assim?

Juliana Vasconcelos - Isso tem sido um trabalho muito forte nos últimos três anos. Agora temos uma atenção especial em uma campanha de importação. A exportação no Brasil ainda é um processo mais tranquilo. Ela demanda menos documentos, registros. A importação é que precisa de um apoio especial.

Para o pequeno e o médio empresário que às vezes nem tem acesso a toda informação é ter um parceiro, não é?

Juliana Vasconcelos - Esse é um dos pontos. É uma empresa, a DHL, que vai fazer a gestão da operação inteira, não vou ter de falar com várias pessoas. Segundo, tem a questão de custo. A nossa precificação é em real. E, em terceiro, é a existência de consultores alfandegários, é uma equipe própria dedicada a isso. A gente entende que tem um papel um pouco mais amplo que a solução do frete.

Qual a agência de vocês?

Juliana Vasconcelos - Trabalhamos com a Beckerman, de BTL, com a Grey e a Quadra Criativa, que fez esta última campanha. Descobrimos que a melhor solução seria trabalhar com diferentes provedores, tanto no Brasil como no exterior. O conceito dos nós da atual campanha foi criado globalmente pela Bates.




quarta-feira, 16 de junho de 2010

Drogba e Zidane estrelam anúncio contra a pobreza

Nova York - O marfinense Didier Drogba e o francês Zinedine Zidane, embaixadores da boa vontade do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), estrelaram hoje um anúncio de TV contra a pobreza.

Sob o lema "Não há espectadores, somos todos jogadores", os dois astros do futebol estrearam hoje esse anúncio no qual pedem que todo o mundo enfrente o desafio e se junte à equipe que vencerá a pobreza.

"Não pode haver espectadores na luta contra a pobreza", afirmou Drogba, atacante do Chelsea e capitão da Costa do Marfim, que está no grupo G - mesmo do Brasil - na Copa da África do Sul.

O anúncio, que será exibido em vários idiomas durante a Copa, tem como objetivo respaldar os esforços para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) em 2015.

"A Copa do Mundo une pessoas de todo o mundo para torcer por suas seleções. Precisamos dessa mesma paixão para acabar com a pobreza e a fome", afirmou Zidane, ex-capitão da seleção francesa.

Para Zidane, "agora é o momento de fazer a diferença, já que faltam poucos anos para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio".

Robinho entra no comercial Write the Future, da Nike

Inclusão foi providenciada depois que Dunga convocou o santista no lugar de Ronaldinho Gaúcho

São Paulo - O comercial Write the Future, criado pela Nike para a Copa do Mundo, incluiu o craque Robinho em seu casting, que já contava com estrelas do futebol mundial como Cristiano Ronaldo, Wayne Rooney, Didier Drogba, Franck Ribery, Andrés Iniesta e Ronaldinho Gaúcho, entre outros.

A inclusão foi providenciada porque quando a convocação de Dunga foi divulgada em meados de maio, com a participação de Robinho na Seleção, e não de Ronaldinho Gaúcho, o comercial já estava pronto para veiculação. Para reparar a gafe da campanha, a marca criou uma versão do comercial com Robinho. São 30 segundos exclusivos para o jogador.

Assista ao comercial: