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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Promoção Mashup da HP entra em segunda fase

Marca levará duas pessoas ao festival Creamfields

A HP realizou a promoção Mashup, que levará duas pessoas ao Creamfields, festival que acontece em Florianópolis, no próximo sábado, 22. Cerca de 3600 pessoas participaram do concurso disponível no site da promoção (clique aqui para acessar).

Além de concorrer a viagem com acompanhante e despesas pagas, os 10 finalistas (que foram escolhidos por um júri formado por dj's, realizadores do Creamfields e representantes da HP) podem ganhar também um headphones Monster Beats.

A promoção está em sua segunda fase, e está aberta à votação popular no site do evento. A HP é apoiadora tecnológica do Creamfields.

Christina Aguilera grava próxima campanha da C&A

Cantora participará do São Paulo Fashion Week


Como patrocinadora oficial do São Paulo Fashion Week, a C&A traZ para a edição de 2011 a cantora Christina Aguilera que assinará a coleção C&A Pop Fashion. Além de oficializar a parceria com a marca durante o evento, Christina vai gravar a campanha de sua linha exclusiva. O C&A Pop Fashion já teve coleções assinadas por Fergie, Nicole Scherzinger e Beyoncé.

Snacks Torcida patrocina atividades de férias no Museu do Futebol

Público pode se divertir com oficinas e outras atividades relacionadas ao futebol


O Museu do Futebol, em São Paulo, está recebendo o público para uma programação intensa nas férias, patrocinada pelo salgadinho Torcida, da Pepsico. Intitulado "Férias no Museu do Futebol com Salgadinhos Torcida", o projeto contempla atividades gratuitas, como oficinas para crianças e até mesmo diversão para os adultos. No total são 50 dias de atividades.

Para que o projeto fosse realizado, a Wolff Sports & Marketing participou da negociação e gerenciamento do patrocínio entre a PepsiCo e o Museu do Futebol. O local pertence a Secretaria de Estado da Cultura e está localizado no Estádio do Pacaembu. O evento segue até dia 20 de fevereiro.

Embalagens ainda têm pouco investimento no mercado brasileiro

Informações incompletas de produtos também são ponto negativo

São Paulo - A embalagem é um dos principais canais de contato com o consumidor e influencia muito no momento da decisão da compra, mas tem ficado em segundo plano em detrimento do investimento em outros meios de comunicação. Para Lucio Caramori, diretor de criação da Lew'Lara/TBWA, falta investimento na embalagem brasileira. “Sempre há uma questão de custo envolvido na hora de fazer uma embalagem. As embalagens de vidro, por exemplo, têm mais qualidade, mas o vidro acaba sendo preterido em nome de materiais mais baratos”, diz Caramori.

De fato, falta mais cuidado com as embalagens. A informação sobre prazo de validade, por exemplo, é em muitos casos mal apresentada nas embalagens de alimentos, remédios, entre outros, prejudicando a leitura. “Existem várias soluções tecnicamente boas para a inclusão da data de fabricação e validade do produto na embalagem, que por sinal é obrigatória no Brasil. Empresas que não as adotam e adotam soluções ruins em suas embalagens não têm desculpa para este procedimento”, reforça o especialista Fábio Mestriner, coordenador do Núcleo de Embalagem da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing).

Além do fator custo, o diretor de criação da Lew'Lara/TBWA fala que também há falta de tradição no mercado brasileiro em querer inovar em embalagens. “Acho que na verdade não é por falta de vontade dos fabricantes, acho que sempre é uma questão de custo, aquela história de andando no fio da navalha, a comunicação brasileira não dá muita atenção à embalagem”, destaca Caramori. O publicitário lembra que é na hora H, no PDV, que acontece a decisão de compra, “quando o consumidor olha para o produto”. Recente pesquisa encomendada pelo Popai ao Ibope Inteligência mostrou que 76% das decisões de compra acontecem no PDV.

Para Caramori, em muitos casos também falta ligação entre a mensagem da embalagem e a comunicação da marca. “Falta um pouco de tradição e agilidade em pensar campanhas com certa antecedência e não criar apenas uma campanha de massa, mas também fazer um link com o PDV, a embalagem. Acho também que as agências de publicidade deveriam trabalhar mais com embalagens, ao menos esporadicamente, como em períodos de campanhas. É importante fazer a relação de todas as mídias de massa com a embalagem no PDV, reforça a identificação de marca”, avalia.

Fábio Mestriner, da ESPM, considera que as embalagens brasileiras têm nível internacional, tanto no design como na qualidade. “Das 20 maiores empresas de embalagem do mundo, 18 têm fábricas e atuam no Brasil. A legislação brasileira é bastante rigorosa e seguida à risca. Nossos produtos têm informação suficiente para atender os anseios dos consumidores”, diz Mestriner. No entanto, várias empresas já detectaram que os consumidores querem mais informações nas embalagens de produtos. A SevenBoys, por exemplo, reforçou os dados nutricionais em nova linha de pães para atender a essa demanda.

O professor da ESPM lembra que uma boa embalagem precisa garantir a integridade do produto e a segurança do consumidor, para que chegue a distantes pontos do País em perfeitas condições de consumo. “Precisa também cumprir as funções mercadológicas sendo atraente e informativa no ponto-de-venda. Precisa ainda ser reciclável para que possa retornar ao processo produtivo. De modo geral, as embalagens brasileiras atendem bem estes requisitos”, comenta, destacando que outra importante função da embalagem é reduzir o desperdício de alimentos.

Desafios

A indústria brasileira de embalagens deve faturar R$ 40 bilhões em 2010, apresentando um crescimento de 10% frente ao ano anterior, segundo estimativas da ABRE (Associação Brasileira de Embalagens). “Houve aquecimento do varejo, de todo mercado de uma forma geral, e a embalagem compõe todos os produtos, e acabou acompanhando esse crescimento. Em 2009 quase empatou. Em 2010 retomamos o crescimento. Acreditamos que neste ano a indústria volte ao crescimento histórico, de 5%”, informa Mauricio Groke, presidente da ABRE. De acordo com o executivo, a embalagem brasileira poderia ter faturado mais, não fosse o aumento de bens de consumo embalados. “Estamos chegando perto do nível aceitável de ocupação das indústrias”, explica Groke.

As legislações vigentes que regulamentam as embalagens de alimentos e medicamentos são da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). De acordo com Groke, as empresas associadas da Abre atendem à legislação, de modo geral. Porém, uma das reclamações dos fabricantes é que a legislação é muito rígida e limita as informações que podem ser contidas na embalagem. Na RDC71, sobre medicamentos, a Anvisa diz: “Informações ao paciente, indicações, contra-indicações e precauções: vide bula". O professor da ESPM afirma que o intuito da Anvisa é evitar a automedicação. “Considero correta esta determinação da legislação [de não permitir informações sobre o uso de remédios nas embalagens], pois ela defende acima de tudo, a saúde do consumidor”, fala Mestriner.

O presidente da Abre destaca que o maior desafio da indústria da embalagem este ano será colocar em prática os conceitos de sustentabilidade. A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos foi um dos últimos atos de Lula como presidente. “A utilização do material adequado na produção e a forma como a embalagem é descartada após o uso vão nortear os trabalhos da indústria. Já assumimos essa responsabilidade”, diz Groke.

Consumidor pede mais informação

Para Lisiane Cohem, gerente de marketing da Seven Boys, a importância das embalagens como impulsionadora de vendas já está comprovada. “Agora, a indústria vive outro estágio, embalagem atrativa é obrigação”, diz. A executiva explica que hoje a maior preocupação é atender a ansiedade do consumidor por mais informação nas embalagens do produto que está comprando.

Atenta a essa demanda, a SevenBoys aproveitou o lançamento de três novos produtos da linha Benefice – Amaranto, Linhaça Dourada e Linhaça Dourada Light – para renovar as embalagens dos pães integrais que levam a marca. Além de trazer mais informações sobre os ingredientes dos alimentos, a tabela nutricional e a data de validade foram valorizadas nas embalagens da linha. Objetivo é proporcionar melhor visualização e facilitar a leitura para o consumidor. “Os investimentos não foram altos, porque embalagem é inerente ao produto. O investimento alto é em divulgação”, conta Lisiane. Antes de renovar as embalagens da linha Benefice, a SevenBoys encomendou pesquisa à Reali Estratégia e Marketing, que identificou essa necessidade do consumidor em cada vez mais ler rótulos, em achar as informações mais facilmente nas embalagens e ter uma entrega visual melhor. “É uma tendência as pessoas quererem saber mais sobre os componentes dos produtos que estão levando”, reforça.

A executiva afirma que mesmo assim ainda não é possível colocar muita informação nas embalagens, porque a legislação da Anvisa é muito rígida. É muito restrito o que se pode colocar na embalagem. Acho que a legislação brasileira deveria se modernizar. O entendimento é que com determinadas informações, as empresas estariam enganando o consumidor”, comenta Lisiane. Nas novas embalagens, a SevenBoys também utilizou o verso para divulgar o canal da marca no Youtube (http://youtube.com/beneficesevenboys), que traz informações sobre os produtos da linha Benefice e dicas de saúde e alimentação. “Entendemos que essa é mais uma forma de auxiliar o consumidor em busca de informações sobre os produtos”, reforça a gerente de marketing da SevenBoys.

Exportação cresce e vidro se destaca

Dentre todos os materiais utilizados na fabricação de embalagens, o vidro é a melhor opção quando se pensa em reciclagem e preservação do meio ambiente. O vidro é 100% reciclado, sem perda da qualidade. Uma garrafa de vidro gera outra exatamente igual. O vidro armazena bebidas, medicamentos, alimentos e perfumes. Uma curiosidade: o vidro foi a primeira matéria-prima usada em maior escala para a produção de embalagens.

De acordo com a Abividro (Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro), com um quilo de vidro se faz outro quilo de vidro, com perda zero e sem poluição para o meio ambiente. Além da vantagem do reaproveitamento de 100% do caco, a reciclagem permite poupar matérias-primas naturais, como areia e calcário. A produção a partir do próprio vidro reduz o consumo de energia e emite menos CO2.

Outro aspecto relevante no processo de reciclagem de vidro é o menor descarte de lixo, reduzindo os custos de coleta urbana e aumentando a vida útil de aterros sanitários. Essas vantagens fazem com que a embalagem de vidro seja positiva em vários aspectos.

Exportações

As exportações da indústria brasileira de embalagem também cresceram. Segundo dados da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem), as embalagens exportadas pela indústria brasileira no primeiro semestre de 2010 somaram US$ 184,6 milhões, valor 15% superior ao apurado no mesmo período do ano anterior, quando houve retração de 43%. A entidade destaca dois segmentos que registraram expansão nas exportações: plástico (34,12%) e papel/papelão (28,51%). Em contrapartida, as importações tiveram acréscimo de 57% no primeiro trimestre de 2010, na comparação com o mesmo período de 2009.

A indústria gerou 14.943 postos de trabalho de janeiro a junho do ano passado. O número de empregados pelo setor em junho totalizou 208.776; em 2009, eram 193.833 empregados pela indústria. O estudo macroeconômico da indústria brasileira de embalagem é realizado pelo Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), da FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Hortifrutis crescem com apelo saudável e lojas de bairro

Redes como Hortifruti, Pomar e Oba focam na qualidade dos produtos para ganhar mercado

Rio de Janeiro - O segmento de hortifruti está em expansão no Brasil. Mercados que comercializam frutas, verduras e legumes de forma diferenciada entram na rotina dos consumidores. O sucesso do setor deve-se ao apelo de saudabilidade cada vez mais constante à mesa do brasileiro e à preocupação com a qualidade dos produtos oferecidos nos pontos de venda. Com isso, redes como Hortifruti, Pomar & Cia. e Oba comemoram o momento favorável.

Há alguns anos, no entanto, o cenário era diferente e o nicho pouco explorado. A preocupação em consumir de forma mais saudável foi um dos fatores responsáveis por mudar o mercado e contribuir para a expansão dos pontos de venda especializados em produtos hortifrutigranjeiros. O interesse do consumidor por saúde e bem-estar contribuiu para o crescimento do varejo especializado, que se beneficiou vendendo uma alimentação saudável sem explorar o lado da doença, mas utilizando o discurso de qualidade de vida.

As lojas de bairro também contribuíram para o sucesso do modelo. “Os pontos de venda são na vizinhança e não têm posicionamento muito superior de preço, estão dentro da faixa aceitável e são democráticos, já que são frequentados por classes sociais variadas”, explica Cristiane Osso, sócia-diretora da Gouvêia de Souza.

Qualidade em primeiro lugar

A estratégia de marketing também é fundamental para o sucesso das redes. Em comum, as marcas têm a preocupação com a qualidade dos produtos vendidos, a seleção dos alimentos e o cuidado com a saúde do cliente. Percebendo o aumento do interesse por saúde e bem-estar, o Hortifruti saiu na frente.

“Tivemos uma percepção do mercado e fizemos uma proposta ousada de sair do lugar comum, do tradicional do varejo. Hoje em dia, quando você liga a TV estão passando programas com matérias alusivas à alimentação saudável e aspectos e características funcionais dos produtos”, aponta Fábio Hertel, diretor de comunicação e novos negócios da Rede Hortifruti.

No caso do Hortifruti, o sucesso veio acompanhado por uma estratégia diferenciada. “Fizemos uma comunicação mais descolada, lúdica. Tivemos uma boa repercussão e mantivemos a linha, que é ousar e acreditar numa comunicação que não só valoriza o preço, mas enfatiza o valor dos produtos em si e a qualidade deles”, diz o diretor de comunicação da marca.

Atendimento especializado

Para 2011, a estratégia do Hortifruti é enfatizar as refeições familiares focando na reunião de pais, mães e filhos em torno de alimentos saudáveis. A preocupação com a qualidade dos produtos também é uma constante no Grupo Oba, que aposta na seleção cuidadosa de frutas, verduras e legumes. O atendimento também é um ponto central na estratégia da marca, que investe em funcionários capazes de orientar os consumidores sobre as características dos produtos.

Na Pomar & Cia. a preocupação com a qualidade dos produtos é tanta que os próprios sócios da empresa, especialistas em frutas, verduras e legumes, escolhem os itens que estarão nas prateleiras. Além do foco na qualidade, a expansão da economia também contribuiu para o aumento do potencial do setor.

“O fator econômico foi muito importante. Com o aumento do poder aquisitivo da população e o acesso à educação mais consciente, o poder de escolha amplia. O consumidor está mais exigente”, conta Flavia Quintanilha, gerente de marketing do Grupo Oba.

Hoteis.com dá descontos para Orlando

Promoção 48 horas é realizada nesta quarta e quinta

O site Hotéis.com realiza nesta semana mais uma edição da Promoção 48 horas. Nesta quarta e quinta-feira, dias 19 e 20, os internautas encontrarão hotéis em Orlando e na Flórida com preços mais baixos. A lista com os estabelecimentos que participam da ação está disponível no site. As reservas podem ser feitas por e-mail ou pelo telefone.

Por Juliana Castro, do Mundo do Marketing | 18/01/2011
pauta@mundodomarketing.com.br

Nestlé dá sete carros e 200 iPods em promoção

Ação é valida para a região Sul e as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo


A Nestlé sorteará sete carros Fiat Uno Way Celeb. 1.4 e 200 iPods na promoção “Fast Como Você”. A ação foi desenvolvida para jovens e é valida em toda a região Sul do país, além dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. Os interessados devem adquirir um dos produtos da linha “Fast” e enviar o código promocional que está nas embalagens via SMS ou para o hotsite. Será enviada uma resposta com seu número de ordem, a data do sorteio e o local do mesmo.


Por Lucas Carvalho, do Mundo do Marketing | 18/01/2011
pauta@mundodomarketing.com.br

Claro Clube lança aplicativo com cartão virtual

Campanha publicitária tem criação assinada pela Ogilvy



Os clientes participantes do Claro Clube terão mais uma ferramenta para usufruir do programa com o lançamento de um aplicativo para celular, onde será disponibilizado o cartão virtual Claro Clube. Para a apresentação do novo formato, a operadora lança uma campanha, desenvolvida pela Ogilvy, que contempla filme de 30” em TV aberta, fechada e cinema, anúncios em revistas, internet, comunicação em pontos de venda e ações de marketing direto.

Com a mensagem “Agora o Claro Clube está na tela do seu celular”, as peças ilustram ambientes que representam a rede de parceiros: restaurante, cinema, compras online e clube de corrida.

Ficha técnica:

Direção de criação: Claudio Lima
Direção de arte: Keith Lauer
Redação: Luise Barros
Atendimento: Valeria Barone e Camila Porto
Planejamento: Kajsa Mclaren
RTVC: Nana Bittencourt e Mauricio Granado
Produtora do filme: Margarida Filmes
Direção de cena: Fernando Sanches
Direção de fotografia: Enio Berwanger
Montagem: Rogerio Ferreira Alves
Pós-produção: Ilegal FX
Produtora de som: Junk/OM
Locução: Renato Wiemer
Aprovação pelo cliente: Patricia Kastrup, Amanda Fernandes, Patrícia Vital e Manuela Fialdini

In-game advertising ganha espaço no mercado brasileiro

Six Billion prevê comercialização de todos os espaços em jogos de PS3 e PC em 2011



Saem os anúncios fictícios e institucionais, entra mais uma oportunidade pertinente de divulgar produtos e serviços. Ganhando cada vez mais espaço em mercados como o norte-americano, também está se tornando uma interessante opção no Brasil o in-game advertising, aplicação de publicidade em jogos de video-game e computador de forma natural e pouco invasiva.

A primeira – e até o momento única – a oferecer o serviço na América Latina é a Six Billion, empresa brasileira que nasceu em acordo com a americana IGA Worldwide, oferecendo, desde o final de 2010, o serviço em jogos de Playstation 3 e PC. “Atualmente os consoles de última geração se conectam à internet assim que são ligados. Dessa forma, conseguimos atualizar a publicidade presente dentro dos games. A tecnologia permite a compra de espaço publicitário por período, trocas em real time de peças e segmentação por estado. É como se anunciar em um outdoor, mobiliário urbano ou placas em uma partida de futebol, só que dentro dos jogos”, explicou Rafael Oliveira, sócio e diretor comercial da Six Billion.

As mensagens são inseridas em espaços pertinentes de jogos como Need for Speed, Guitar Hero, NBA Live, Counter Strike e Madden, entre um pool de aproximadamente 50 títulos exclusivos da Six Billion. De acordo com cada game, a imagem do anunciante figura em placas na lateral das quadras, outdoors em meio às pistas, faixas e banners que fazem parte do contexto e do ambiente, como se o próprio jogo fosse desenvolvido com a mensagem publicitária. Os interessados definem as praças em que pretendem aparecer, o público-alvo, o número de impressões e o tempo de campanha, recebendo, periodicamente, um relatório detalhado de resultados. “Tudo é mensurável. Só é contada uma impressão com um mínimo de exposição da marca, em tempo, espaço da tela e grau de visualização. Semanalmente, o cliente recebe um relatório que vem diretamente de Nova York com essas informações”, garantiu Oliveira.

O primeiro anunciante a investir em in-game advertising no Brasil, por meio da Six Billion, foi a Cup Noodles, em trabalho coordenado pela Dentsu. Logo após, a Chevrolet também incorporou a ferramenta na divulgação do lançamento do Camaro, em campanha da AG2. “Já temos diversos clientes com o processo em andamento, especialmente para o lançamento de filmes, que devem ir ao ar nas próximas semanas”, destacou o executivo.

Previsões

As perspectivas para os próximos anos são animadoras. Segundo levantamento da especialista ScreenDigest, o mercado de in-game advertising deve faturar US$ 340 milhões globalmente em 2011, saltando para aproximadamente US$ 1,2 bilhão em 2014. Seguindo o otimismo, Oliveira acredita que este será um ano de popularização e consolidação da mídia. “Nossa expectativa é de fechar todas as impressões possíveis até o final do ano, atingindo um faturamento que deve variar entre R$ 3 milhões e R$ 4 milhões”, completa.

por Karan Novas

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Logo das Olimpíadas do Rio não tem originalidade, critica Financial Times


A peça de marketing tem gerado polêmica em todo o mundo por suspeitas de plágio

São Paulo - O colunista Roger Blitz, do jornal inglês Financial Times (FT), avaliou em sua coluna o logo das Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016. Para ele, a obra, que tem gerado polêmica por suspeitas de plágio, é sem originalidade.Das cinco estrelas que o trabalho poderia receber, o logo ganhou apenas duas, na visão de Blitz. E ele ironiza: “o que, a um primeiro olhar, poderia assemelhar a um ornamento arrebitado ou a uma luminária caindo é, em uma inspeção cuidadosa, três figuras inclinadas e coloridas, que estão com os membros ligados”.

O colunista cita os comentários recentes de blogueiros, que alertavam para semelhanças entre o logo das Olimpíadas do Rio, o da Fundação Telluride e o quadro La Danse, do pintor francês Henri Matisse.

“Ainda assim, como diz o diretor de criação Fred Gelli, o símbolo de um circulo em dança é universal. O que é um outro jeito de dizer que [ o logo das Olimpíadas do Rio de Janeiro] não é terrivelmente original”, critica Blitz.

O crítico também afirma que o trabalho, desenvolvido pela agência Tátil, não deverá cumprir seu objetivo. “Há apenas um único objetivo para o logo de uma cidade sede: transmitir ao mundo [a imagem ] de um lugar moderno, da moda. Ele cumpre seu objetivo? Hoje não e, provavelmente, não cumprirá em 2016”, acredita o crítico.