Visitantes

contador de visitas para blog

sábado, 5 de março de 2011

Erro de grafia em camisas se torna jogada de Marketing



No novo uniforme do Flamengo para a temporada, o departamento de Marketing do clube junto com a Olympikus, empresa que fornece material esportivo, resolveram homenagear o Campeonato Mundial conquistado pelo rubro-negro em 1981. Porém, algumas camisas vieram com uma falha de grafia: no simbolo do mundial esta escrito 'Tokio', com K, sendo que a grafia correta, no português, é Tóquio.

No entanto, a Olympikus resolveu 'esconder' tal erro e alegou que tudo não passou de uma estratégia de Marketing. Por isso, a empresa pretende fazer novas camisas para 'homenagear os torcedores do Flamengo pelo mundo' e assim, criar um símbolo com a palavra Tokio em espanhol, Tokyo em inglês (serão disponibilizadas 200 mil camisas) e a palavra na grafia japonesa (serão disponibilizados 10 mil camisas).

A decisão de criar novos modelos foi tomada em conjunto entre o depto. de marketing e a Olympikus. As camisas com grafia em português entrará em circulação em seguida, sem número exato de quantidades disponíveis.

O presidente da Comissão do Conselho Deliberativo do clube carioca, Eduardo Vinicius de Souza, assumiu o erro, que no final acabou se transformando numa grande jogada de Marketing

quinta-feira, 3 de março de 2011

Warner leva Looney Tunes ao carnaval da Bahia

Personagens irão desfilar no trio Happy, em Salvador

A Warner Bros. marcará presença pela primeira ver no carnaval de Salvador. Por meio de sua divisão de licenciamento, a Warner Bros. Consumer Products, a companhia fechou um acordo com o bloco carnavalesco Happy, voltado ao público infantil, para levar um pocket show com os personagens do Looney Tunes à folia.

Com a parceria, a Warner pretende para envolver o seu conceito infantil com a festa popular brasileira. Os personagens irão desfilar no trio elétrico, junto com figuras famosas do carnaval da Bahia. A expectativa é de que 3500 foliões mirins pulem com o bloco.

Fisk patrocina adversários na Copa do Brasil

Rede de idiomas estampará marca nos uniformes do Palmeiras e Comercial do Piauí

Ampliando seu investimento no futebol brasileiro - a marca patrocina, atualmente o Botafogo de Ribeirão Preto (SP) e o Madureira (RJ) - a rede de ensino de idiomas Fisk entrará em campo na noite desta quarta-feira 2 na partida entre Palmeiras e Comercial do Piauí, válida pela Copa do Brasil.


Para gerar uma visibilidade maior, a rede irá patrocinar os dois times, colocando sua marca no peito das camisas dos jogadores do Comercial do Piauí e na parte dos calções e barras frontais do uniforme dos palmeirenses.

O jogo definirá o clube que passará para a próxima fase da competição. No primeiro confronto entre os dois times, o clube paulista venceu o adversário por 2 a 1.

Etna em ação especial para clientes

Evento faz parte de campanha de relacionamento da empresa; ações ocorrerão em São Paulo e no Rio de Janeiro

A Etna lançará no próximo dia 3 sua nova campanha de relacionamento com clientes. Previamente selecionados pela rede, eles terão a chance de degustar queijos e vinhos na companhia de sommeliers renomados, como Renato Pujol, Rafael Porto e Anna Rita Zanier.

O evento ocorrerá de forma simultânea em três endereços. Em São Paulo, Pujol estará presente na Etna Berrini (Av. Eng. Luís Carlos Berrini, 2001), enquanto Porto irá participar da degustação na unidade Etna Tietê (Marginal Tiete 2000). No Rio de Janeiro, a Etna Rio (Av. Ayrton Senna, 3437) contará com a presença de Anna Rita.

Nokia muda sua estrutura na América Latina

Negócios da região passam a ser centralizados em São Paulo

Como parte de seu processo de reestruturação global, a Nokia decidiu centralizar o comando de seus negócios para a América Latina em São Paulo. A sede anterior, em Miami, passa a ser responsável pelos negócios da América Central, Caribe e Venezuela.

Segundo Olivier Puech, presidente da Nokia para a América Latina, o bom momento político e econômico do país contribuiu para a decisão. "O Brasil é um país em crescimento e visto com bons olhos por investidores no mundo todo. Sendo o maior mercado da região, coordenar nossos negócios da América Latina a partir do País foi uma tendência natural", explica o executivo.

O movimento ainda é enxergado com bastante otimismo pelo presidente da Nokia do Brasil, Almir Luiz Narcizo. "Os profissionais da Nokia do Brasil também ganham com a mudança, pois mais perspectivas de carreira se abrem", diz Narcizo.

Nissan confirma suspensão de comercial dos rappers

Peça que fazia comparação entre um veículo da marca e um da Ford não aparecerá nem mesmo nos canais da Nissan na internet


Publicidade do Nissan Tiida

Nissan: estratégia de comunicação provocativa continua com dupla de rappers da concorrência

São Paulo - Em carta enviada à imprensa, a Nissan confirmou que irá retirar seu comercial "Nissan Tiida Rappers" do ar.

A peça criada pela LewLara/TBWA, que fazia comparação entre um veículo da marca e um da Ford, não aparecerá nem mesmo nos canais da Nissan na internet.

Veja o comunicado na íntegra:

"A Nissan do Brasil informa que acatando a solicitação do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) o comercial “Nissan Tiida Rappers” será retirado do ar, assim como a divulgação do mesmo em seus canais oficiais na internet.

Lançado no último final de semana (25 de fevereiro), o comercial do Nissan Tiida teve mais de 313 mil visualizações pela internet, em diversos endereços, em menos de cinco dias."

Para Sandy, ser musa da Devassa vale mais que US$ 1 milhão

Além de um cachê generoso, Sandy lucra com a volta aos holofotes e com a chance de reinventar sua imagem

Sandy Devassa

Sandy substitui Paris Hilton como garota propaganda da Devassa

São Paulo - Mais uma vez, a Devassa conseguiu emplacar um hit pré-carnaval. A angelical Sandy assumiu o posto deixado pela provocante Paris Hilton como musa da cerveja e deu o que falar. Com a improvável substituição, a marca ganhou espaço na mídia e tornou-se um dos assuntos mais comentados da semana. Mas o que a cantora ganha associando sua tradicional imagem de boa moça a uma libidinosa marca de cerveja?

De saída, 1 milhão de dólares. Este o valor que, especula-se, a cantora teria recebido para ser garota-propaganda da campanha durante um ano. São 300 mil dólares a mais do que a internacional Paris Hilton teria cobrado pelo mesmo trabalho e bem acima do valor médio que uma celebridade do “calibre” de Sandy valeria normalmente, segundo fontes do mercado publicitário.

O suposto cachê de Sandy é equivalente ao das celebridades mais bem pagas do mercado brasileiro, como Ivete Sangalo e Luciano Huck, que costumam cobrar 2 milhões de reais por campanhas com a mesma duração. O valor também estaria bem acima do que personalidades que estão em alta – como Wagner Moura e Claudia Leite – embolsam para emprestar suas imagens a uma marca por um ano – em torno de 1 milhão de reais.

Em resumo, em qualquer outro contexto, 1 milhão de dólares seria muito para pagar por Sandy, que não chega a ser uma celebridade B, mas que deixou para trás o auge da sua carreira há muito tempo. O que justifica o alto cachê pago à cantora é justamente o fato de a campanha supostamente colocar em “xeque” sua imaculada reputação, associando-a a uma marca que representa o oposto da imagem casta e comportada que sempre lhe foi atribuída.

Mas, para os especialistas, Sandy tem muito mais a ganhar do que perder com a jogada. Em primeiro lugar, ação a trouxe de volta aos holofotes. “Fazia tempo que ela não tinha essa exposição toda. Desde fim da dupla com o irmão, o momento de maior destaque dela na mídia foi o casamento”, aponta Marcos Bedendo, professor de gestão de marcas da ESPM. “É uma relação de ganha-ganha. O nome dela voltou com tudo”, reconhece Augusto Cruz Neto, diretor da Mood, agência responsável pela campanha.

Mais do que isso, a campanha reforçou uma ideia que a própria cantora vinha tentando emplacar em entrevistas, na repaginação do seu visual e até em uma de suas músicas (“Discutível Perfeição”): a de que não é a “santinha” que todos imaginam. “Associar-se a uma marca transgressora e sensual pode ser positivo para esta nova fase da carreira dela. As grandes divas pop, como Lady Gaga, Kate Perry e Madonna, trazem uma imagem de ruptura, de contravenção”, opina Bedendo.

O responsável por gerenciar os negócios da cantora, Daner Assis, reconhece que a publicidade gerada em torno da campanha é positiva para a carreira de Sandy. “A motivação principal não foi essa, mas sabemos que isso mexe com a imagem dela”, diz. Segundo ele, Sandy foi receptiva à ideia desde o início e não impôs nenhuma restrição durante o processo de criação. “Talvez, se fosse em outra época, causaria um certo incomodo aos fãs. Mas ela está distante da dupla há um tempo, se formou na faculdade, casou, mudou de perfil”, defende Assis.“Ela gostou, estava afim de mostrar esse outro lado dela, tanto que negociações duraram menos de um mês”, afirma Augusto Cruz Neto, diretor da Mood, agência responsável pela campanha. Segundo o publicitário, o que contribuiu para que a cantora dissesse sim à proposta foi o fato que a ideia por trás desta campanha era valorizar mais a irreverência e a diversão do que a sensualidade – ponto enfatizado na campanha anterior com Paris Hilton, criticada por ser demasiadamente vulgar.

Mesmo assim, Cruz diz que Sandy topou mostrar ângulos pouco explorados antes em sua carreira – um dos comerciais para TV, que vai ao ar em breve, tem uma tomada inteira com a cantora dançando de costas no palco.

Talvez não seja o suficiente para convencer o público de que Sandy realmente tem um lado “devassa” – a primeira propaganda, que foi ao ar ontem à noite (02/03), ficou muito aquém do padrão de “sensualidade” dos comerciais de cerveja –, mas será o bastante para garantir um bom tanto de marketing gratuito para a cantora, além de um significativo reforço à sua conta bancária.

Record critica Globo e diz que vai negociar com clubes

A emissora paulista divulgou nota em que critica as atitudes da concorrente e afirma que também pode negociar diretamente com os clubes


Renato Pizzutto/Placar

Campeonato Brasileiro de Futebol

Neymar, do Santos, durante jogo entre Santos 2 x 3 Corinthians, partida válida pelo Campeonato Brasileiro 2010

São Paulo - A Record assumiu publicamente nesta quarta-feira a briga com a Globo para ficar com os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro entre os anos de 2012 e 2014. A emissora paulista divulgou nota em que critica as atitudes da concorrente e afirma que também pode negociar diretamente com os clubes.

De acordo com a Record, a concorrência a ser realizada por meio do Clube dos 13 é transparente, séria e com regras claras. "O documento exige propostas entregues em envelopes fechados e pressupõe declarar vencedor aquele que fizer a melhor proposta financeira para todos os clubes", diz o comunicado.

Ainda segundo a emissora paulista, "a proposta do Clube dos 13 rompe com as obscuras negociações que favoreciam o monopólio e descaracterizavam a concorrência, impondo aos clubes valores e limitações exigidas pelos eternos favorecidos".

No entanto, como 10 equipe brasileiras já romperam com o Clube dos 13 (Corinthians, Palmeiras, Santos, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Grêmio e Coritiba) e anunciaram que negociarão os direitos de transmissão de seus jogos diretamente com as televisões, a Record anunciou que, assim como a Globo, pode negociar direto com os times.

"Se os clubes desejarem uma negociação em separado, optando por outro modelo, a Record também pretende apresentar proposta, desde que as negociações sejam feitas seguindo padrões de transparência e regras claras. Ou seja, com a garantia de que a melhor proposta para a televisão aberta terá preferência", afirma a emissora em comunicado.

Confira na íntegra a nota da Record:

"A Rede Record vem a público expressar preocupação com as reações ao modelo de negociação proposto pelo Clube dos 13. O formato foi desenvolvido como consequência de um acordo entre o Clube dos 13 e o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Pelo que foi acertado, cláusulas que caracterizavam o favorecimento a um monopólio e impediam a participação de outros concorrentes de forma democrática e transparente foram proibidas.

O modelo anterior impôs aos clubes brasileiros o endividamento e a perda sucessiva de seus maiores talentos para outros países. Alguns clubes brasileiros passam meses sem parceiros patrocinadores porque camisas, luvas, bonés e até placas publicitárias são evitadas ou encobertas nas transmissões esportivas. Ainda existem alguns clubes brasileiros que simplesmente são ignorados durante a temporada e passam semanas sem que seus jogos sejam transmitidos.

A carta convite enviada pelo Clube dos 13 contempla uma concorrência transparente, séria, com regras claras. O documento exige propostas entregues em envelopes fechados e pressupõe declarar vencedor aquele que fizer a melhor proposta financeira para todos os clubes. O modelo é semelhante ao estabelecido pelo Comitê Olímpico Internacional para a disputa de direitos dos Jogos Olímpicos. A Record detém os direitos de transmissão exclusivos dos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres. Fez a melhor proposta e venceu. O mercado publicitário brasileiro - de forma ousada - correspondeu ao investimento da Rede Record e cobriu todos os custos de direitos e transmissão, além de gerar lucros. Parte do pacote olímpico já foi visto no Brasil com a premiada e pioneira cobertura esportiva dos Jogos de Inverno de 2010, de Vancouver, no Canadá. Prova inequívoca de que a Record quer inovar no esporte, tem apoio do mercado publicitário e retorno expressivo em audiência. Este ano, em outubro, faremos o mesmo com os Jogos Panamericanos de Guadalajara.

A proposta do Clube dos 13 rompe com as obscuras negociações que favoreciam o monopólio e descaracterizavam a concorrência, impondo aos clubes valores e limitações exigidas pelos eternos favorecidos.

A Record reafirma o desejo de participar da concorrência do Clube dos 13, se os associados estiverem em acordo e unidos em busca de propostas que ofereçam alternativas para o torcedor brasileiro, melhorem arrecadações e ampliem a possibilidade de surgimento de novos patrocinadores.

Mas se os clubes desejarem uma negociação em separado, optando por outro modelo, a Record também pretende apresentar proposta, desde que as negociações sejam feitas seguindo padrões de transparência e regras claras. Ou seja, com a garantia de que a melhor proposta para a televisão aberta terá preferência.

Esta é a forma que a Record encontra para contribuir com a evolução e o desenvolvimento do futebol brasileiro, proporcionando ao torcedor acesso livre e gratuito ao esporte preferido da nação."