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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Penalty abre sua primeira loja própria

Decisão é resultado de um investimento de R$ 5 milhões feito nos últimos três anos para reposicionar a marca




A bola de futebol pode durar entre três e 10 mil chutes, dependendo da qualidade de fabricação. Essa é uma das curiosidades que a paulistana Penalty levará aos apaixonados por futebol a partir dessa quinta-feira, 08, quando a marca inaugura a sua primeira loja física, no shopping Dom Pedro, em Campinas, interior de São Paulo. Genuinamente brasileira, a Penalty nasceu em 1970, enquanto o time de Pelé, Rivellino e Tostão, entre outros craques, conquistava o tricampeonato mundial de futebol para o Brasil. Mas só agora resolveu bater bola com o consumidor dentro do seu próprio campo.

A maturidade alcançada pela marca explica a decisão. “A Penalty era reconhecida pelos seus atributos técnicos, mas não pelos valores emocionais. Percebemos que ela carecia de uma identidade”, justifica Eduardo Ruschel, diretor comercial e de marketing da marca pertencente à empresa Cambuci. Com investimentos totais da ordem de R$ 5 milhões, o processo de reposicionamento da Penalty começou há três anos com a missão de descobrir o que é ser uma marca brasileira de futebol. “Para traduzir esse trabalho de forma clara, não podíamos deixar de ter uma loja física”, conta Ruschel, que contou com a consultoria GS&MD - Gouveia de Souza para desenvolver o projeto.

A meta da “loja que respira futebol” é somar vendas da ordem de R$ 250 mil ao mês, por meio da venda de calçados, confecções e bolas. “A unidade cobrirá 80% da coleção”, informa Ruschel. Segundo ele, a cidade de Campinas foi escolhida para essa estreia por apresentar um elevado potencial de consumo entre os praticantes de futebol da região, especialmente das classes emergentes.

A previsão é abrir outras 14 lojas-conceito até a Copa de 2014, nas principais brasileiras que sediarão o megaevento. A expectativa é expandir o plano também para os outros 14 países onde a marca atua hoje, “mas vamos primeiro consolidar o projeto no Brasil”, confirma o executivo. A Penalty possui atualmente mais de 7,5 mil pontos de venda em todo o País, sendo dez no formato outlet e o restante por meio de lojas multimarcas. A expectativa é fechar o ano de 2011 com vendas da ordem de R$ 260 milhões e a marca já projeta um crescimento de 12% para no próximo ano.

Sem impedimento
A loja trabalhará o lado emocional da marca por meio de uma série de possibilidades capazes de aguçar ainda mais a paixão dos torcedores pelos seus times. Uma delas é a customização de fardamentos. Sensores de movimento ligados ao cliente permitem, por exemplo, experimentar, em tempo real, uniformes exclusivamente montados pelo usuário. Nome, número, cor, brasão, entre outros detalhes, podem ser escolhidos e até enviados para a rede social do cliente. É o chamado provador virtual, um aplicativo criado pela Blumer, agência especializada no desenvolvimento de tecnologias para ações de marketing interativo, com 9.720 combinações, 18 modelos de uniformes em 30 cores, seis tipos de escudos e três de relevo.

Nike customiza chuteiras de jogadores do Santos para mundial no Japão

Cada atleta pode escolher a frase que gostaria de colocar no calçado; Neymar que pôs as palavras “ousadia” e “alegria”

Divulgação

Nike customiza chuteiras para mundial no Japão

São Paulo - A Nike aproveita a realização do Mundial de Clubes da FIFA, no Japão, para lançar uma ação de Marketing em parceria com o Santos. A marca estilizou as chuteiras dos jogadores Elano, Neymar, Ibson, Ganso e Alan Kardec com mensagens escritas em japonês.

Cada atleta pode escolher a frase que gostaria de colocar no calçado, como Neymar que pôs as palavras “ousadia” e “alegria”. Já Elano e Ibson preferiram pôr os nomes de seus filhos nas chuteiras.

Os caracteres também estão disponíveis para os consumidores que desejarem enfeitar os seus produtos com as mesmas mensagens que os jogadores escolheram. O serviço está disponível nas lojas próprias da marca no Brasil e por meio do e-commerce Netshoes.

Falta planejamento no e-commerce, diz especialista

Até novembro, site Reclame Aqui registrou 612 mil reclamações contra lojas virtuais

Keila Guimarães, do

Getty Images

Comércio eletrônico

Para fundador do Reclame Aqui, os grandes gargalos do e-commerce brasileiro são a má gestão do pós-venda e a falta de planejamento

São Paulo - No último semestre, as compras online movimentaram R$ 8,4 bilhões, segundo dados do e-bit. Mas o boom do setor também vem acompanhado de muita dor de cabeça. Até o último mês, o site Reclame Aqui havia registrado 612 mil reclamações só na área de e-commerce. E a previsão é que o site feche o ano com 1,6 milhão de queixas de consumidores.

Para Maurício Vargas, fundador do Reclame Aqui, os grandes gargalos do e-commerce brasileiro são a má gestão do pós-venda e a falta de planejamento. “O que aconteceu e ainda acontece é a falta de planejamento. O e-commerce brasileiro só pensa na venda, não destinou verba para o pós-venda. Isso é típico do empresariado brasileiro, que está transferindo essa cultura para o ambiente virtual”, aponta.

O executivo é um dos participantes da conferência E-Commerce Brasil, que acontece nesta quinta-feira (8), em São Paulo, e irá discutir o atendimento ao consumidor nas empresas que atuam no comércio eletrônico.

Para ele, além de investir no pós-venda, as empresas precisam entender o consumidor emergente, os “novos entrantes”, que, por não compreenderem claramente as regras, aumentam ainda mais a montanha de reclamações. “O entrante tem dificuldade, é apressado, muito mais impulsivo. O grande problema de reclamações infundadas é que ele não entende o que é dias úteis e depois reclama do prazo”. Segundo ele, entre 6% e 7% das queixas no site são infundadas.

“É preciso o aculturamento do consumidor. Muitas empresas já realizam esse trabalho. Netshoes e Fast Shop, por exemplo, já tem tratamento diferente, enquanto empresas como as Lojas Americanas Virtual ainda está engatinhando para reconhecer esse novo consumidor”. No último ano, as Americanas foi a que mais recebeu queixas no site, 24%, seguida por Submarino, com 12,7%, as duas pertencentes a B2W. Mas algumas são positivas: a companhia montou um time, com 42 funcionários, só para atender os contatos realizados pelo Reclame Aqui.

Para Vargas, no entanto, sem investimento em logística, o e-commerce brasileiro não será sustentável. Por isso, prevê que o Natal neste ano “seja trágico” para os consumidores que comprarem após o dia 10 de dezembro.

Segundo dados do e-bit, no último ano o Natal movimentou R$ 2 bilhões no comércio virtual, um aumento de 40% sobre 2009. A previsão é que neste ano o setor tenha crescimento de 29% e 30% sobre 2010. Vargas acredita que a elevação menor é porque o consumidor “está ressabiado”. “O crescimento era de 40% e, mesmo com ascensão da base de consumidores, ele não vai alcançar o mesmo patamar do ano passado”, avalia.

ClickOn muda posicionamento e aposta em segmentação

Com o slogan “Aproveita a Vida”, site busca criar mais aproximação com os usuários

Divulgação

Black Friday no ClickOn

Para “comemorar” o novo posicionamento, o ClickOn vai lançar a “Maratona a 1 centavo”, com algumas ofertas com o preço de apenas R$ 0,01

São Paulo - O site de compras coletivas anunciou a mudança de seu posicionamento de marca, adotando o slogan “Aproveita a Vida”. O objetivo é criar mais aproximação com os usuários.

Para acompanhar esse novo momento, o layout do site também ganhou nova identidade visual, com ilustrações, somada a um fundo branco e cores vibrantes, além de sua segmentação – ofertas divididas por categorias.

“A partir de agora nosso foco é ir além de trazer descontos imbatíveis para os usuários. Trazemos uma promessa de proporcionar experiências únicas de compra, que contam com os melhores parceiros do Brasil, inovação contínua e uma melhor experiência de navegação, mais alegre, novos canais, tudo isso fruto de nosso novo momento. Temos certeza de que ficaremos ainda mais fortes no mercado”, explica Claudia Woods, diretora de marketing do ClickOn.

Para “comemorar” o novo posicionamento e identidade visual do site, o ClickOn vai lançar, nesta quinta-feira, 8, a “Maratona a 1 centavo”, com algumas ofertas com o preço de apenas R$ 0,01. Entre elas estarão revelação de fotos, ingressos para os cinemas da rede Kinoplex, entre outros.

As ofertas entrarão no ar amanhã, a partir das 14h, sendo uma por hora, e permanecem até os cupons acabarem.

Nike integra marca ao ciclo de rotina dos corredores

Empresa possui atitudes em diversas áreas do esporte, com patrocínios direcionados ao basquete, futebol e golfe. Mas a corrida é a atitude emblemática da companhia


Nike integra marca ao ciclo de rotina dos corredoresO desenvolvimento de uma atitude passa, essencialmente, pela análise da compatibilidade entre negócio, significado da marca e interesses dos stakeholders. Muitas vezes, este processo demanda a articulação de algumas justificativas e da construção de uma narrativa que sustente a escolha da empresa por determinada causa.

Mas para algumas empresas, o próprio negócio, ancorado pelos princípios de seus líderes, se transforma na fórmula para uma atitude consistente. Este foi o caso da Nike, empresa fundada em 1972 por dois apaixonados por corrida, Bill Bowerman e Phil Knight, de Oregon, nos Estados Unidos. A empresa nasceu justamente da obstinação de Bowerman e Knight em oferecer novas tecnologias, capazes de impactar positivamente o desenvolvimento de atletas de todos os níveis. Uma das célebres frases de Bowerman justamente era “se você tem um corpo, você é um atleta”. Hoje, a Nike está presente globalmente em 160 países e tem como meta alcançar em 2015, US$ 30 bilhões de faturamento.

A marca possui atitudes em diversas áreas do esporte, com patrocínios direcionados ao basquete, futebol e golfe. Mas a corrida é a atitude emblemática da Nike, que parte do oferecimento de todas as ferramentas para a prática do esporte, passa pelo incentivo e alcance de novas metas e vai até a promoção de experiências e sensações por meio de ativações. A corrida tornou-se uma plataforma agregadora de interesses comuns e compartilhamento de experiências entre os públicos que se identificam com a marca.

Corrida no DNA
A missão da Nike está em desenvolver produtos que elevem o potencial de atletas, independente do nível de performance. Para isso, tecnologia e inovação tornaram-se palavras-chave de sua estratégia. O presidente e CEO da Nike, Mark Parker, afirma: “comandamos uma ofensiva completa baseada em nosso compromisso com a inovação. É desta forma que enxergamos oportunidades, servimos aos atletas, recompensamos nossos shareholders e continuamos a liderar nosso setor”. Este conceito tem como origem a história que remonta à fundação da empresa.

Nike integra marca ao ciclo de rotina dos corredoresNa década de 50, Bill Bowerman (na foto ao lado do atleta), então técnico de corrida da Universidade de Oregon, costumava fazer testes caseiros em alguns pares de tênis para alcançar um melhor desempenho de seus atletas. Um deles, Phil Knight – e também interessado no assunto – após estudar o mercado de tênis no Japão pela Universidade de Stanford, foi até o país oriental e conseguiu tornar-se o distribuidor oficial da marca japonesa Tiger Shoes (hoje, Onitsuka Tiger) nos Estados Unidos. Bowerman propôs uma parceria e, juntos, abriram a Blue Ribbon Shoes, com apenas 300 pares de tênis para vender no ínicio.

Na década de 70, após desenvolverem testes que pudessem deixar os tênis mais leves, a Blue Ribbon Shoes se desvinculou da Tiger Shoes e passou a produzir seus próprios tênis. Bowerman desenvolveu o famoso solado waffle, mais leve por conta de seus furos que lembravam o eletrodoméstico de preparação dos waffles, panquecas típicas dos Estados Unidos.

A partir de então, fundaram a Nike em 1972 – uma lembrança a Nice, deusa da vitória, segundo a mitologia grega – e tornaram-se parceiros de grandes atletas, como por exemplo Steve Prefontaine, corredor recordista na década de 70. Vieram novas tecnologias como a Nike AIR, Nike Shox; novas parcerias, como as associações a Michael Jordan, Tiger Woods e Lance Armstrong; e a marca expandiu-se da corrida, seu nascedouro, para outros esportes – como, por exemplo, o futebol, cujo embaixador máximo é o ex-jogador Ronaldo.

Principais ações
Uma das ações pioneiras da Nike neste âmbito é a realização de corridas de rua, modalidade que se tornou muito popular no Brasil nos últimos anos. Em 2004, a Nike promoveu sua primeira corrida proprietária, a Maratona das Mulheres, que ocorre todos os anos em São Francisco, nos Estados Unidos. O faturamento da corrida é convertido em doações para a Leukemia and Lymphoma Society (LLS), associação norte-americana que luta contra o câncer. Em oito edições, mais de US$ 118 milhões foram arrecadados e, na deste ano, 22,5 mil mulheres de 35 países participaram.

Desde 2005, a Nike organizava outra corrida proprietária, de 10k e simultânea em oito cidades da América, o Run Americas Nike 10k. Em 2008, essa corrida envolveu outros continentes e ampliou para 25 cidades, mudando de nome para Human Race 10k. Em 2010 e neste ano, a Nike promoveu a Vênus 10k, corrida exclusiva para mulheres em São Paulo e Rio de Janeiro. A partir de 2009, a Nike lançou no Brasil a maior corrida de revezamento das Américas, a 600k, de São Paulo até o Rio de Janeiro. As equipes são formadas por convidados e por meio de seletivas.

As corridas de rua promovem uma alternativa aos atletas, já que podem treinar na rua, em trechos que normalmente não poderiam, além de serem impactados pela marca em toda sua comunicação, que vai desde o kit de corrida – o que inclui camisetas exclusivas e outros itens – a stands com experiências individualizadas.

Essa ativação é reforçada por outras iniciativas da Nike. Em 2006, em parceria com a Apple, a marca lançou o Nike+, sistema baseado em um chip que, ao ser colocado no tênis, permite a comunicação com um iPod ou um relógio de pulso e garante o registro da velocidade média e distância percorrida pelo corredor.

Esses dados podem ser transferidos para o Nike Running, comunidade online com cerca de 5 milhões de usuários, que permite traçar metas, comparar resultados, compartilhar as corridas com os amigos, dentre outras funções. O Nike+ GPS é uma evolução do sistema, em formato de aplicativo para iPhone, que permite localização e compartilhamento em tempo real via redes sociais. Existem outras possibilidades também para aqueles que não possuem produtos da Apple. “A comunidade é uma ótima ferramenta motivacional para a corrida. Ela tem atraído e conectado milhares de novos corredores a cada dia, com membros de 160 países”, disse Trevor Edwards, VP de Marca Global da Nike, em comunicado oficial.

No Brasil, a Nike associou-se à produção de conteúdo que também tangibiliza a causa da corrida. A marca atualiza o blog Nike Corre com notícias do mundo da corrida e também tem um perfil com mais de 87 mil seguidores no Twitter e mais de 180 mil fãs em sua página no Facebook. A marca também apoia um projeto social de corrida, o Vida Corrida, criado em 1999 pela esportista Neide Santos, no bairro de Capão Redondo, em São Paulo.

Neste ano, a marca tornou sua atitude mais agressiva, associando a corrida ao vício. O movimento, denominado pela hashtag #coisadaboa, trouxe mais visibilidade à atitude. Esta plataforma também promove treinos gratuitos no Rio de Janeiro e São Paulo para corredores abaixo de 25 anos.

Aprendizados da Nike Run:
1. Conexão intrínseca ao negócio: a atitude da Nike na corrida é global e resultado do propósito original da empresa. Além de provedora de artigos esportivos, especializados na prática da corrida, a marca está presente em todas as etapas da rotina de um corredor, em um processo de associação direta.
2. Longo prazo e consistência: como a corrida está presente na empresa desde sua fundação, o compromisso com a atitude é grande e recebe investimentos mais intensos desde o início dos anos 2000. A Nike se coloca como provedora e facilitadora da prática da corrida, já que todo ano existem diversas iniciativas que materializam tal promessa.
3. Inovação na ativação e posicionamento: aliada a campanhas ousadas e lançamentos de tecnologias de ponta, a Nike assume uma posição de destaque, sendo reconhecida como a vanguarda da corrida, tornando-se moda e tendência.

*Por Leticia Born. Esta reportagem foi publicada originalmente no portal Com:Atitude, da Edelman Significa, e agora no Mundo do Marketing de acordo com parceria que os dois portais mantêm.

Por Com:Atitude, do Mundo do Marketing | 06/12/2011

pauta@mundodomarketing.com.br

Coca-Cola para vestir. Marca vende roupa para conquistar fãs

Empresa aposta em marcas como Coca-Cola Clothing e Shoes, que estão em pleno crescimento, com o objetivo de agregar valor à marca mãe e aumentar pontos de contato

Com o objetivo de aumentar a base de fãs, e não de consumidores, e valorizar a imagem da empresa, a Coca-Cola aposta em produtos que não têm nada a ver com refrigeranteCoca-Cola investe em roupas e calçados para conquistar fãs. Linhas como a Coca-Cola Clothing e a Coca-Cola Shoes pretendem multiplicar os pontos de conexão com a marca e expandir sua presença para além da categoria de bebidas.

No Brasil, além da linha de roupas, produzida pela empresa AMC Têxtil, que detém marcas como Triton e Colcci, e a de sapatos, da Sugar Shoes, a Coca-Cola tem artigos para casa comercializados pela Tok & Stok, copos fabricados pela Cisper, cadernos da Jandaia e acessórios da Ganaderia, como bolsas, cintos e bonés. Todos exclusivos para o mercado brasileiro.

Já em âmbito internacional, a empresa tem um site de e-commerce com produtos icônicos da marca, principalmente para presente e itens de colecionador, como máquina de pipoca, o caminhão de Natal e algumas peças de roupa e acessórios. No Reino Unido, a Coca-Cola oferece até uma linha de esmaltes em parceria com a Nails Inc., e brilhos labiais com o sabor do refrigerante, lançados pela Bonne Bell Company.

Vestindo o refrigerante
A participação destes produtos nos lucros da empresa ainda é pequena, mas a principal meta da Coca-Cola vai além das cifras. A ideia é agregar valor à marca mãe. Esta percepção também é passada para os licenciados. “O Grupo AMC Têxtil recebeu o convite da Coca-Cola para criar a linha de roupas e fazer a conexão com o público jovem. Praticamos Marketing de experiênCoca-Cola para vestir. Marca vende roupa para conquistar fãscia de marca”, diz André Jório, Diretor de Marca da Coca-Cola Clothing, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Criada no Brasil em 2008, a Coca-Cola Clothing tem um crescimento de 30% ao ano e atua em 1,252 mil pontos de venda multimarcas no sul, sudeste e nordeste do país. As primeiras lojas exclusivas da marca, em esquema de franquias, foram inauguradas este ano, no Moinhos Shopping, de Porto Alegre, no Barra Shopping, no Rio de Janeiro, e no Shopping Eldorado, em São Paulo, e as peças são vendidas também pela loja virtual. A empresa já tem planos de levar a marca para outros países. “Vamos partir do Brasil para o mundo”, diz Jório.

A principal estratégia de comunicação é direcionada à moda, com desfiles no Fashion Rio e no São Paulo Fashion Week, e materiais de divulgação comportamentais. “A passarela é o momento de mostrar todo o nosso conteúdo. Enquanto o mercado acha que a marca é nome de refrigerante, no desfile mostramos o diferencial”, argumenta Jório.

O DNA da Coca-Cola em roupas
Mesmo oferecendo produtos que não têm relação direta com as bebidas, as empresas licenciadas devem seguir uma associação com a marca. No caso da Coca-Cola Clothing, todos os planos e linhas de produtos são aprovados pela Coca-Cola na sede em Atlanta, nos Estados Unidos, para garantir que estejam em linha com o que a marca significa para os consumidores.

“Não tentamos nos desconectar do nome Coca-Cola, pelo contrário. Não podemos negar nosso DNA, ainda mais que a marca é uma das maiores do mundo. Nossa missão é levar a essência da Coca-Cola para a roupa e estar totalmente em sinergia com este mundo”, diz Jório.

A estratégia é refletida até no slogan “Vista a felicidade”, inspirado no “Abra a felicidade” usado pelo Grupo Coca-Cola de 2009 a 2010 e mantido até hoje em mensagens de divulgação.

Moda sustentável
No caso da Coca-Cola Shoes, o principal elemento de conexão com a matriz é a sustentabilidade, especialmente em relação à proteção ao meio ambiente. O tema vem sendo reforçado pela Coca-Cola, principalmente desde 2010, com o lançamento do slogan “Viva positivamente”, seguido por “Os bons são maioria”. Recentemente, a empresa apresentou garrafas de resina PET reciclada, como a Bottle-to-Bottle, também expandida para sua marca de água Crystal, e pretende atingir a meta de ter 100% de suas embalagens feitas de material reutilizado.

Para a marca de sapatos, este viés foi reforçado seguindo a comunicação da Coca-Cola em todo mundo. O contrato de exclusividade com a Sugar Shoes foi assinado em 2010 e o primeiro lançamento foi o da linha Recycle, na Francal, Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios. Todos os produtos foram feitos a partir de materiais reciclados e recicláveis, divulgados com o mote de que é possível fazer moda sustentável.Coca-Cola investe em roupas e calçados para conquistar fãs

“O resultado de venda não é o foco, já que não é tão representativo como o dos produtos de bebidas da Coca-Cola. No Marketing da Coca-Cola Shoes, a sustentabilidade é o maior pilar”, diz Paulo Schneider, Gestor de Marca da Coca-Cola Shoes, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Calce a felicidade
Além da matéria prima que não prejudica o meio-ambiente, todo o material de comunicação da marca é produzido com a mesma proposta, incluindo embalagens, materiais de ponto de venda e até o próprio estande na Franca (foto). O piso do espaço foi 100% produzido em plástico reciclado, as paredes foram montadas com pó de serragem compactada e no interior foram colocadas lixeiras para coleta seletiva, fabricadas com resina reutilizável.

Seguindo a guia de que é possível economizar recursos naturais sem abrir mão da criatividade, foram produzidas prateleiras, painéis e mobiliários divertidos e recicláveis. As paredes, ao invés de pintura, receberam forração de papelão reciclado. Estes objetos são reutilizados em todos os eventos da marca.

Além do mote principal de sustentabilidade, a marca também se relaciona com a matriz pelo slogan “Calce a felicidade”. “O direcionamento é de associar a Coca-Cola Shoes à Coca-Cola e a seu Marketing Institucional. A Coca tem fãs, não só clientes, e o papel da licenciada é agregar valor à marca, trabalhando um produto de moda”, diz Schneider.

Coca-Cola investe em roupas e calçados para conquistar fãsMarcas em ascensão
A submissão à marca maior, no entanto, não impede o sucesso individual. Assim como a Coca-Cola Clothing, a Coca-Cola Shoes está em pleno crescimento. Recente no mercado, a empresa planeja aumentar em 300% os negócios em 2012, em relação a 2010, o que seria uma alta de 100% sobre 2011. Em outubro, a marca realizou sua primeira campanha publicitária, focando nos jovens, com anúncio na revista Rolling Stone.

“O crescimento foi muito grande porque o cliente que comprou 60 pares no início para experimentar, hoje faz pedido para 300. A marca está se consolidando no mercado, deixou de ser projeto e virou negócio para o lojista. O consumidor já procura o tênis da Coca-Cola”, diz Schneider.

Os calçados estão presentes em cerca de 1,5 mil pontos de venda multimarcas com distribuição seletiva e nas lojas próprias da Coca-Cola Clothing. A marca, comercializada apenas no Brasil, também já tem negociações adiantadas para ingressar nos mercados dos Estados Unidos e da Europa. “A Sugar Shoes tem outras marcas, o que facilitou a entrada nos pontos de venda brasileiros. Estamos acertando os projetos aqui para então expandir para outros países”, diz Schneider.

Garrafinhas e ondas
Os produtos também reforçam o DNA da Coca-Cola com o uso das imagens visuais, até nos elementos das lojas. Os expositores no varejo têm a proposta de montar um espaço temático dentro do ponto de venda, com engradados para guardar o tênis, cooler no formato da lata do refrigerante, bandejas e pufes da empresa de bebidas.

Hoje, a assinatura da Coca-Cola é bordada nos tênis e a marca lançará na feira Couro Moda, em janeiro, uma linha com produtos que já apresentam o desenho da garrafinha, formalizando a posição de acessório do refrigerante.

O mesmo é realizado pela Coca-Cola Clothing, que aproveita as imagens visuais da marca, como a logo, a garrafa e a onda. “O design icônico da Coca-Cola é inspirador para as coleções. Usamos estes elementos em todo o trabalho de desenho artístico”, diz Jório. “As estampas seguem a proposta da felicidade, isso está intrínseco dentro da comunicação”.

Por Fernanda Salem, do Mundo do Marketing | 07/12/2011

fernanda@mundodomarketing.com.br

Corinthians: os desafios de Marketing do campeão brasileiro de 2011

Quais são os planos do Corinthians, pentacampeão brasileiro, para destacar sua marca, ganhar espaço no cenário internacional e conquistar fãs de todas as classes


Com uma das maiores torcidas do mundo e atual campeão brasileiro, não faltam motivos para o Corinthians comemorar. O desafio agora é apostar no Marketing para reforçar a marca no Brasil e também no resto do mundo. Com arrecadação anual total de R$ 300 milhões e cerca de 24 milhões de torcedores, o time pretende investir tanto no viés social quanto na classe A para conquistar mais admiradores.Corinthians, Rosenberg

O clube, em relação ao elenco, vale hoje R$ 172 milhões e é o quarto brasileiro na lista, segundo relatório da Pluri Consultoria divulgado no último dia 2. Mas o valor da imagem vai além. O time paulista está em quarto lugar mundial em questão de torcedores, atrás do Flamengo, do Rio de Janeiro, Chivas e América, ambos do México. Já em questão de presença na internet, o Corinthians é campeão: sua fan page tem o maior número de fãs entre clubes, com 1,494 mil, segundo dados do GraphMonitor.

Outro ponto são as lojas oficiais do time, chamadas de Poderoso Timão. No ranking de 2010, de acordo com a Associação Brasileira de Franquias, elas ocupam o segundo lugar das empresas do setor que mais cresceram no país, entre todos os segmentos, com uma evolução de 413% ante o ano anterior. “Ainda queremos aumentar o número de lojas, licenciar outros produtos e lançar novas camisas”, diz Luis Paulo Rosenberg (foto), Diretor de Marca do Corinthians, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O bom momento é resultado de uma reestruturação dentro do clube. “É raro conseguir fazer uma marca que há quatro anos estava tão desvalorizada virar uma das mais valiosas do esporte brasileiro”, reconhece Rosenberg. “A necessidade de mudar a direção criou um clima de corrente solidária muito importante. A equipe de Marketing continua tendo seis pessoas, mas agora a seriedade está imposta, por isso estamos acertando”, continua Rosenberg, fazendo referência à saída de Alberto Dualib, que presidiu o clube até 2007, quando o time passou por uma de suas piores fases, culminando no rebaixamento.

Internacionalização
Como prioridade para os próximos anos está a internacionalização da marca do Corinthians. Para isso, o clube aposta no mercado da China, mostrando que até o futebol está de olho no potencial de consumo do país mais poderoso dos BRICs. O time já está negociando para contratar um jogador chinês e tem a ambição de ajudar a fomentar o esporte no país, onde o tênis de mesa é a modalidade mais popular. Mas por que a China?

“O mercado europeu já está muito bem atendido na questão de futebol. Existe um espaço nos Estados Unidos, mas avaliamos que a postura dos norte-americanos não tem a cara do Corinthians. Eles são mais consumidores de esporte do que engajados ou fanáticos, não têm esse lado emocional. O chinês se encaixa melhor no nosso perfil. Chegaremos lá com o gingado brasileiro, com o fanatismo corintiano e conseguiremos superar os europeus, que também tentam se destacar no país”, afirma Rosenberg.

Para reforçar o plano, vencer a Libertadores e disputar o Mundial não seria somente um presente para a torcida. A diretoria espera e torce pelo título também no âmbito do Marketing para conquistar uma exposição internacional naturalmente, sem esforço de altos investimentos.

Rumo ao topo
No Brasil, uma das principais questões para os próximos anos é se comunicar mais com o público do topo da pirâmide. Para isso, uma das medidas que o clube tomará será expandir a atuação para outros esportes, como tênis e futebol Corinthians: os desafios de Marketing do campeão brasileiro de 2011americano, além de reforçar a natação, modalidade em que o clube investe desde 2008.

Com a perspectiva das Olimpíadas de 2012 e de 2016, o time também pretende conquistar novas áreas de atuação, como no vôlei, para seguir este objetivo e também atrair novos torcedores e consumidores, além da rivalidade do futebol. “Com as Olimpíadas, poderemos avançar na direção de colocar a marca em todos os cantos”, afirma Rosenberg.

Jogada sustentável
A questão da rivalidade no campo é fomentada pelos próprios clubes, mas outra estratégia do Corinthians será aproveitar a mensagem de que é amigável em relação aos outros times e reforçar sua responsabilidade social. “Destacaremos este traço cultural, de ter uma personalidade solidária com os outros clubes. Uma coisa é incentivar a rivalidade durante as partidas, outra é estender a mão e prestigiar o coletivo”, diz Rosenberg.

Um ponto reforçado pelo Corinthians é a sustentabilidade. Hoje em dia, esta questão é apoiada principalmente pelo Time do Povo, criado em 2007. O programa tem como objetivo levar torcedores que não têm condições financeiras para assistir aos jogos, especialmente crianças. Também são programadas visitas ao Memorial do Corinthians e parcerias com comunidades carentes, para levar os moradores a um passeio no Parque São Jorge.

Patrocínio
A torcida e a valorização do time fazem com que o clube tenha uma das maiores arrecadações de patrocínio do Brasil, recebendo em torno de R$ 50 milhões com marcas no uniforme. As principais companhias patrocinadoras são a Nike e a empresa de medicamentos Neo Química Genéricos, que também tem Goiás e Botafogo no portfólio.

“O valor para patrocinar o Corinthians é realmente caro, cerca de duas vezes mais que o do segundo colocado. Mas nas parcerias entregamos mais do que está escrito no contrato, a lealdade é absoluta. Temos uma política forte de relacionamento com os patrocinadores”, afirma Rosenberg.

A boa relação entre o time e as marcas é traduzida em ações como o vídeo divulgado pela Nike em homenagem à conquista do título de campeão brasileiro. Com o nome “#vivemos de CorinthiaCorinthians: os desafios de Marketing do campeão brasileiro de 2011ns”, o filme foca no sentimento do torcedor e é narrado pelo atual presidente Andrés Sanches, que deixa o clube na próxima semana para assumir o cargo de diretor de Seleções da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

A Tim, outra patrocinadora do time, também usou a vitória do Corinthians como ação de Marketing. A operadora lançou uma promoção, aproveitando o ritmo da comemoração alvinegra, que presenteará os torcedores até o dia 11 com 20% de desconto em qualquer aparelho de seu portfólio. Basta levar a uma loja o anúncio da promoção, válida somente em São Paulo.

Abertura da Copa
A grande responsabilidade do Corinthians para os próximos anos será a abertura da Copa do Mundo de 2014, a ser realizada no estádio do time, em Itaquera, São Paulo. “Abrir a Copa foi uma missão recebida, não uma vantagem. O incentivo só serve para adequar o estádio ao evento, ou seja, não faturamos na ampliação e ainda teremos um ano com uma receita de R$ 120 milhões sacrificada. É um ônus, não um bônus”, diz Rosenberg.

O que o clube pretende usar como trunfo de Marketing, perpassando todas as suas ações, é o sentimento de orgulho e de luta do time e da torcida, aproveitando a boa fase. “Ganhar título é ótimo, mas o nível de felicidade, autoestima e orgulho próprio que temos hoje, nunca tivemos. Vamos reforçar esse sentimento. Se eu fosse esperto eu saia agora, porque não dá para melhorar”, completa Rosenberg.


Por Fernanda Salem, do Mundo do Marketing | 08/12/2011

fernanda@mundodomarketing.com.br

Ogilvy terá nova agência em São Paulo, Nova York e Buenos Aires

Intitulada "David", operação deve se inspirar na filosofia criativa de David Ogilvy

A Ogilvy prepara o lançamento de mais uma agência no Brasil, sediada em São Paulo e com escritórios também em Buenos Aires e Nova York. O projeto será apresentado na próxima segunda-feira (12) pelos principais envolvidos: Sergio Amado, presidente do Grupo Ogilvy Brasil; Luiz Leite, ceo do Grupo Ogilvy Brasil; Fernando Musa, ceo da Ogilvy & Mather Brasil; Anselmo Ramos, vice-presidente de criação da Ogilvy & Mather Brasil; e Gaston Bigio, diretor regional de criação da rede para a América Latina.

A operação será batizada como David, devendo seguir a filosofia de David Ogilvy como principal inspiração para sua atuação, baseada na união entre criatividade pura e entendimento do negócio de seus clientes. A maioria dos profissionais que apresentarão a nova agência, especialmente Leite, Musa, Ramos e Bigio, devem ter participação efetiva na operação, sem, porém, abandonar suas atuais funções dentro da Ogilvy.

Hospital Israelita Albert Einstein lança hotsite

Página apresentará tratamento oferecido a pacientes com câncer


Já está no ar o novo hotsite do setor de Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein. Criado pela Fri.to Interativa, a página busca responder as dúvidas mais frequentes sobre câncer e apresentar o tratamento oferecido pelo hospital, que engloba desde a prevenção até a reabilitação.

Ficha técnica:

Direção de criação: Gustavo Pehrsson
Criação: Heloisa Dassie, Guilherme Andrade e Sidney Sorrentino
Atendimento: Gustavo Giusti
Desenvolvimento: Diether de Werk e Tiago Kohagura
Aprovação pelo cliente: Oncologia Einstein

Skol 360° e São Clemente estarão juntas no Carnaval

Marca planeja série de ações em parceria com a escola de samba carioca

Uma experiência completa de Carnaval, com direito a desfile, bloco e bailes, está na plataforma de marketing da Skol para o ano que vem – por meio da parceria com a escola do grupo especial carioca São Clemente, que está completando 50 anos e terá como tema de seu desfile os musicais da Broadway.

A partir de agora, a quadra da escola terá programação diversificada todas as quintas, sextas e sábados, durante janeiro e fevereiro, com ensaios temáticos, shows, DJs, roda de samba Skol 360° e outras ações. “A Skol se associou à São Clemente para trazer uma experiência totalmente inovadora para o carnaval do Rio” diz Pedro de Sá Earp, diretor de marketing de Skol.

A marca de cerveja e a São Clemente se uniram para fazer um desfile histórico, botar na rua o Bloco dos Clementianos e realizar o baile “Um dia na Broadway”, para encerrar a folia, na quadra da escola. Além disso, em parceria com as principais casas noturnas da noite carioca, a quadra se transformará em um “point” de curtição no verão do Rio.

O Bloco dos Clementianos irá se concentrar (para não sair) no domingo de Carnaval, na praia do Arpoador. Haverá ensaios do bloco todas as quintas de janeiro, com convidados. Em outra iniciativa, sempre aos sábados, a partir de janeiro, algumas das principais casas noturnas cariocas, como Melt e Carioca da Gema, vão transformar a quadra da escola em uma verdadeira balada pré-carnavalesca.

A programação das sextas-feiras será sempre dos ensaios temáticos, com um assunto surpresa a cada semana, sempre inspirado nos musicais. A Roda de Samba Skol 360° abre a noite, que terá ainda a presença de outra escola convidada, atuando junto à bateria da São Clemente, a Fiel Bateria. Para esta sexta-feira (9) já está confirmada a presença da União da Ilha e de seu puxador, Ito Melodia.

A partir de janeiro, sempre às quintas-feiras, acontecerão ensaios do Bloco dos Clementianos, formado, entre outros, por Quinho e pela Banda Letuce. A cada noite eles receberão dois convidados especiais: um artista revelação da cena musical brasileira e um já consagrado. Aos sábados, as noites serão de parceria da São Clemente com bares cariocas – o Melt e o Carioca da Gema, que se revezarão, levando para a quadra da escola o melhor de sua programação, além de grandes shows.

Aventura e Rio de Negócios

Para pôr em prática seu enredo sobre a Broadway brasileira, a São Clemente se uniu a dois dos principais nomes da economia criativa do Rio de Janeiro. O primeiro é a Aventura Entretenimento, uma das principais experts do país na produção de grandes musicais. O segundo nome é a Rio de Negócios Cultura e Entretenimento, empresa fortemente ligada ao Carnaval, cujo sócio, Diogo Castelão, é responsável pelo bloco de rua mais badalado da cidade, o Spanta Neném, que desde 2003 desfila na Lagoa Rodrigo de Freitas. “Fazer da São Clemente uma plataforma inovadora de Carnaval é um desafio inspirador para a Rio de Negócios”, diz Diogo Castelão.

Projeto nas redes sociais

Já se pode acompanhar tudo o que acontece com a São Clemente no site www.saoclemente360.com.br, que mostrará novidades da escola, o andamento dos trabalhos no barracão, o making of do Carnaval e a programação dos ensaios, com promoções e quiz games. A escola também está presente nas redes sociais – Facebook, Twitter, YouTube e Orkut.

por Claudia Penteado