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terça-feira, 1 de março de 2022

Burger King remove 87% dos ingredientes de origem artificial do cardápio

O Burger King promete retirar, de acordo com seus compromissos de ESG, 100% dos ingredientes de origem artificial do cardápio de sanduíches até 2025
 
Publicado em 16/02/2022 11:20 | Última atualização em 16/02/2022 11:36 
Tempo de Leitura: 3 min de leitura
 
 

 

Após anunciar compromissos ESG, a rede de restaurantes Burger King aproveita sua força de marketing para comunicar aos consumidores a redução de 87% dos ingredientes de origem artificial do cardápio.

O filme (assista abaixo), idealizado pela David, levanta um debate sobre o setor de fast-food, que carrega o histórico de usar tais ingredientes, para que seus produtos durem mais tempo, tenham mais cor ou um aroma mais característico.

A ação retrata reações reais gravadas nos restaurantes da rede, contando com a participação de consumidores sendo atendidos e surpreendidos a cada pedido realizado, onde um ator, se passando por funcionário e oferece um corante, conservante ou aromatizante de origem artificial a mais no pedido, como o Sorbato de Potássio, Glutamato Monossódico e o Benzoato de Sódio. Pegos de surpresa, os clientes são unânimes ao responderem negativamente às perguntas.

 “Esse movimento faz parte de uma transformação em nossa cadeia de insumos, que demandou anos de estudos e pesquisas para que chegássemos até aqui, com a remoção de 87% de ingredientes de origem artificial do nosso cardápio, oferendo aos clientes um alimento com o mesmo sabor de hambúrger grelhado no fogo, que o Burger King tem. Mantemos o convite que fizemos à toda a indústria de fast-food há dois anos, de repensar a forma como oferta os produtos aos consumidores para garantir que estejamos fazendo o que é melhor para os clientes”, diz Juliana Cury, diretora de marketing da Burger King Brasil.

 

Compromisso

O Burger King anunciou em setembro de 2020, que havia retirado todos os ingredientes artificiais do seu carro chefe: o Whopper. A transformação exigiu três anos de pesquisas desenvolvidas internamente, em conjunto com fornecedores, além de muito investimento em tecnologia.

O movimento faz parte de uma iniciativa que o Burger King atua, a Feel Good About the Food, que contempla uma série de modificações no portfólio e posicionamento.

Segundo a rede, o processo incluiu mudanças na cadeia de insumos, que impactam todos os fornecedores, logística e até o tempo de validade dos produtos, que são monitorados de perto por meio de homologações e auditorias de fábricas periódicas, além de checagem de processos dentro da política do Burger King.

A companhia promete retirar, de acordo com seus compromissos de ESG, divulgados no último ano, 100% dos ingredientes de origem artificial de seu cardápio de sanduíches até 2025.

 


 

Sanofi lança linha de produtos para ajudar a dormir

Medicamentos são feitos com maracujá e melatonina; pesquisa encomendada pela Sanofi mostrou que 55% da população afirma ter dificuldade para começar a dormir

Por Da Redação
Publicado em 18/02/2022 09:38 | Última atualização em 18/02/2022 09:43
Tempo de Leitura:
1 min de leitura
 
 


A farmacêutica Sanofi está lançando dois produtos para pessoas com problemas de sono, com a marca Novanoite.

O primeiro, chamado Novanoite Tripla Ação, é um fitoterápico extraído do maracujá, com ativos que, segundo a Sanofi, ajudam a desacelerar, pegar no sono e dormir por mais tempo.

O segundo produto é o Novanoite Melatonina, de uso noturno. A melatonina é um hormônio produzido naturalmente pelo corpo e que serve como indutor de sono. A Anvisa liberou recentemente a venda de medicamentos com melatonina sem prescrição médica.

Os novos produtos da Sanofi terão campanhas online e offline, além de ações nos pontos de venda para apresentá-los ao consumidor.

Em pesquisa encomendada pela Sanofi ao Instituto Ipsos, oito em cada dez entrevistados declararam não ter uma boa noite de sono. Ainda segundo o levantamento, 55% da população afirma ter dificuldade para começar a dormir.

Gigantes do varejo exploram dados de clientes para vender mais anúncios

Quase todos os 10 maiores varejistas em vendas mundiais já lançaram negócios de publicidade

REUTERS Atualizado em

Comércio eletrônico Internet Vendas online ecommerce e-commerce (Foto: Shutterstock)
(Foto: Shutterstock)

 

Walmart, Amazon.com e outros grandes varejistas que mantêm grande quantidade de dados dos clientes estão vendendo mais anúncios digitais em seus próprios sites e lojas - incluindo pop-ups e palavras-chave da barra de pesquisa - para profissionais de marketing ansiosos em apresentar seus produtos.

Os varejistas desejam explorar suas percepções sobre o comportamento do consumidor para atrair dólares de publicidade de fabricantes como Procter & Gamble e Kraft Heinz em um momento no qual empresas enfrentam novos desafios para direcionar o marketing online.

O Walmart disse na terça-feira (16) que as vendas de seu negócio de publicidade aumentaram quase 240% no terceiro trimestre em uma base de dois anos. Os anúncios ajudam "fornecedores e operadores de marketplace a vender mais, ao mesmo tempo que criam uma nova oportunidade de lucro para nós", afirmou o presidente-executivo da companhia, Doug McMillon.

Os varejistas, por sua vez, esperam atrair os fabricantes a comprar anúncios em seus sites e aplicativos de compras. Da Tesco, no Reino Unido, à Target, com sede nos Estados Unidos, essas companhias vêm tentando há anos conquistar um nicho no mundo da mídia. Mas agora, as crescentes vendas de comércio eletrônico as ajudam a reunir dados potencialmente mais valiosos sobre o comportamento do consumidor.

A Reuters revelou no ano passado que o Walmart estava a caminho de ganhar quase 1 bilhão de dólares em vendas de publicidade em 2020. Isso se compara a vendas de anúncios nos EUA por Facebook e Google em 2020 de cerca de 40 bilhões de dólares cada, de acordo com a eMarketer.

Quase todos os 10 maiores varejistas em vendas mundiais, incluindo Target e Home Depot, lançaram negócios de publicidade, e outros devem vir em seguida, disse Eric Franchi, sócio da MathCapital, que investe em startups de marketing e mídia.

 

 

O marketing do hoje e o desafio da Torre de Babel

Apesar de tanta tecnologia, o marketing de hoje está mais perto de uma ciência não tão exata; ao invés de sair construindo uma torre, é preciso se perguntar se é mesmo uma torre que tem que ser construída

Cintia Gonçalves* Atualizado em


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Construir uma torre nos dias de hoje não parece ser mais suficiente (Foto: Getty Images)

 

Por volta de 3500 a 3000 a.c na Babilônia, um grupo grande de pessoas se reuniu em torno de uma crença comum: se conseguissem construir uma torre bem alta, que alcançasse o céu, ganhariam o reconhecimento e a admiração de muita gente pela obra incrível. De uma hora para outra, entretanto, elas deixaram de falar a mesma língua, o que gerou uma confusão sem fim e o mito de uma torre, chamada Babel, que nunca chegou a ser construída de fato.

Foi essa a história que me veio em mente ao refletir sobre os desafios do marketing hoje. Meu paralelo começa com a ideia de que a admiração de uma marca não se conquista mais através do marketing da visibilidade. Falar alto não é receita de sucesso. Nem falar com todo mundo, do mesmo jeito. O que poderia nos levar a uma ideia óbvia, para os tempos atuais: construir a torre rápido é o segredo.

A agilidade sem dúvida é um desafio dos lideres de marketing e seus times hoje, mas não acredito que seja este o principal. Um papel importante das áreas de marketing sempre foi ser a ponte entre as pessoas e a empresa, o que se tornou muito mais complexo e se desdobra em novos desafios, tais como:

1. O desafio de interpretar e conectar os pontos

Saímos de uma evolução do marketing para o marketing digital e agora do marketing digital para o marketing data driven, orientado por dados. O que exige acompanhamento constante, entendimento de nuances, diferenças e similaridades entre diversos segmentos de consumidores. Ou seja, novas perguntas surgem: qual o percentual de pessoas que se interessam por uma torre? Quantas dessas não preferem uma torre baixa? Aquelas que preferem uma torre alta, preferem por que? E assim vai.

2. O desafio do propósito

Construir uma torre nos dias de hoje não parece ser mais suficiente. Já deve ter alguém construindo e, se ainda não, vai ter amanhã. A razão de construir a torre pode ser então a saída: construir com um propósito claro, que não seja autocentrado, poderia ser o caminho. Foi dada a largada para a corrida do propósito. Fica ótimo em salas de reunião. Mas antes de querer mudar o mundo, é preciso se perguntar se fazer o que você já faz com ética e responsabilidade é uma realidade. Não existe nada pior do que propósito desmascarado. Ou propósito sem ação.

3. O desafio da integração

Vamos imaginar que, por diferentes razões, um grande número de pessoas valorize a sua torre e que a razão de você ter decidido construí-la seja nobre. Para a torre sair do chão, precisam todos falar a mesma língua: o marketing, as áreas de produto, o time de responsabilidade coorporativa, o jurídico e etc. É preciso quebrar os silos. Os velhos modelos de pensar e agir. Exige tempo. Está até parecendo que aquela metodologia ágil de Sprint, que todos foram estudar, não é a resposta para tudo. Será?

​ 4. O desafio de um mundo aberto

Ouvi dizer que se alguém com muitos seguidores falar mal da sua torre ela pode nem sair do segundo andar. Isso mesmo. Seu conteúdo não é mais só o conteúdo que você cria e distribui. Ele vem de todos os lados. É remixado. Tem vida própria. E dura um tempo indeterminado. Ou seja, o velho estilo de comando e controle não funciona mais, nem na liderança, nem no modelo de marketing.

Acho que já podemos parar por aqui. Talvez a sensação seja a de que o copo esteja meio vazio. Obviamente, depende do lado que você olha ou está.

Vejo nesse contexto uma página em branco para os criativos, um prato cheio para os que têm fome de aprender e um parque de diversões para aguçar a sensibilidade. Parece sim que, apesar de tanta tecnologia, o marketing está neste momento mais perto de uma ciência não tão exata. Que, ao invés de sair construindo a torre, reunindo materiais, estipulando prazos e metas, está se perguntando se é mesmo uma torre que precisa ser construída. A estratégia ganha palco: como construir? Para quem? Por que? Quando? Tudo isso, óbvio, com agilidade e em um processo de test and learning. Afinal, ainda pode ser que comece como uma torre e acabe em uma ponte. Por que não? Tempos modernos.

 

*Cintia Gonçalves, estrategista com foco em comportamentos e inteligência de dados, sócia-fundadora da Wiz & Watcher.

 

 

O que o caso Monark pode ensinar para as marcas?

Quando um criador de conteúdo ganha visibilidade, em geral começa a receber atenção das marcas; o caso do Flow nos mostra o outro lado da moeda

Murilo Oliveira* Atualizado em

Pelo lado do consumidor, existe um filtro, por vezes muito baixo, do que se procura em relação ao conteúdo digital. Trata-se de um terreno fértil para que qualquer tipo de mensagem encontre fácil adesão (vide a busca incessante por, cada vez mais, as pessoas quererem ser iguais aos seus “influenciadores de estimação”, a qualquer custo).

Mas onde entra o Monark, ex-apresentador do Flow Podcast, nessa história? Sabemos que, absolutamente, não podemos censurar a liberdade de expressão. Mas como os influenciadores podem usá-la a seu favor?

A fala infeliz do apresentador nos ensina que tudo podemos, mas nem tudo nos é lícito. Um influenciador tem o dever - ou ao menos deveria ter - de se responsabilizar sobre a mensagem que leva, já que possui um papel fundamental na sociedade e costuma ser acompanhado por milhares de pessoas. Isso, no entanto, nem sempre acontece.

Quando um criador de conteúdo ganha visibilidade e se torna um influenciador de grande alcance, em geral ele começa a receber atenção das marcas, que passam a olhar o creator como um canal de mídia possível. O caso Monark nos mostra o outro lado da moeda: quando essas mesmas marcas trabalham para se desassociar de alguns tipos perigosos de conteúdo.

Veja algumas das lições que podemos tirar desse episódio:
 

1. Marcas, pesquisem sobre os seus creators


Antes de tudo, as empresas devem estudar a fundo o conteúdo do influenciador que pretende contratar. É bom buscar a vida pregressa, e entender seus pensamentos e posicionamentos dos grandes e pequenos fatos do dia a dia

2. Conheçam o passado de seus influenciadores

Antes de fechar uma parceria, entreviste o potencial influenciador. Faça reuniões prévias com ele e tente entrar no seu mundo. É fundamental que a marca esteja bem calçada de sua decisão.

3. Elaborem um bom contrato

Estar bem embasado juridicamente minimiza os eventuais efeitos negativos que podem surgir dessa relação com os influenciadores. As cláusulas de barreira são bem-vindas. Multas e liberação de quebra de contrato podem ser incluídos no acordo.

4. Busquem construir uma relação com os influenciadores

Após contrato fechado, fique sempre o mais próximo possível do influenciador, inclusive orientando sobre o conteúdo e o comportamento alinhados com a marca.

5. Acompanhem o seu creator

Por fim, mas não menos importante, já com contrato fechado, jamais deixe de monitorar seu influenciador em todas as plataformas. Lembre-se: influenciadores são pessoas e podem errar a qualquer momento.

 

*Murilo Oliveira, é especialista em marketing de influência e CEO da IWM Agency

Instituto Renault entrega décimo veículo para a AACD

Veículo será utilizado para captar recursos que refletirão em atendimentos a pessoas tratadas pela instituição

 

A Renault do Brasil, por meio do Instituto Renault, realizou a entrega de um Duster 2022 Iconic 0 km para a AACD. Trata-se do décimo veículo doado para a instituição, desde o início da parceria, em 2011. O modelo será utilizado para captar recursos que refletirão em atendimentos a pessoas de todas as idades com deficiência física e pacientes ortopédicos que são tratadas pela instituição.
 

O anúncio da doação foi feito ao vivo, durante a 24ª edição da Campanha Teleton, realizado em outubro do ano passado e o veículo foi entregue para a instituição pelo diretor de relações institucionais da Renault do Brasil, Marcos Aguiar. O presidente voluntário do Conselho de Administração da AACD, Carlos Eduardo Moraes Scripilliti, recebeu as chaves do SUV.
 

“A entrega deste veículo, o décimo doado pela Renault do Brasil para a AACD, é uma contribuição da marca a este importante trabalho realizado pela AACD de transformar a vida de crianças e adultos, com valores alinhados com o eixo de Inclusão do Instituto Renault” explica Marcos Aguiar.

Livelo lança parceria com Bondinho Pão de Açúcar para acúmulo e troca de pontos por ingressos

Os clientes do programa de recompensas poderão ganhar 5 pontos Livelo para cada real gasto na compra de entradas durante o lançamento ou trocar seu saldo de pontos por bilhetes para conhecer o ponto turístico

GOL abre novas rotas a partir de Guarulhos para Ribeirão Preto e São José do Rio Preto

Inéditas para a Companhia, as rotas têm início no próximo dia 6 de março, em parceria com a VOEPASS. Em maio, os aeroportos de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto ganham check-in da GOL 

 

Kibon completa 80 anos e revela os segredos de seus icônicos sorvetes em série inédita

A marca convida seus consumidores a desvendar, de forma divertida e lúdica, os segredos por trás de alguns dos produtos “queridinhos” do portfólio de Kibon

Para os próximos episódios, o público pode esperar por grandes revelações sobre outros famosos sorvetes, como o Magnum Clássico, Tablito, Twister, Chicabon, Kibon Deliciosamente Vegano, Magnum Zero e o Mini Eskibon. Os segredos sobre os sabores incríveis e as sensações únicas que eles proporcionam serão desvendados nesta série de vídeos que estarão disponíveis no Instagram, Tik Tok e Twitter da marca.
 

“Esse projeto foi pensado com muito carinho a fim de convidar os consumidores brasileiros a embarcarem no universo mágico e delicioso de Kibon, marca que está presente nos melhores momentos da vida e é sinônimo de felicidade. No Super Laboratório de Delícias, combinamos cenas que mostram ocasiões de consumo reais com universos lúdicos por meio de conteúdos leves e divertidos, trazendo alegria para a casa das pessoas e desvendando os sabores e ingredientes que levaram Kibon a ser a marca líder de mercado e amada pelos brasileiros”, comenta Guilherme Moraes, Gerente de Marketing de Kibon.

General Mills doa R$500 mil e produtos alimentícios para as vítimas de Petrópolis

Por meio da ONG Ação da Cidadania e do Mesa Brasil Sesc, a companhia fará distribuição de cestas básicas para famílias afetadas pelo desastre das fortes chuvas da última semana na região 

 Por Thales Brandão -


                 
                                   Galpão com doações na cidade de Petrópolis

A General Mills, multinacional de alimentos norte-americana, dona de marcas como Yoki, Kitano e Häagen-Dazs, está agindo para apoiar as famílias afetadas pelos desastres causados pelas fortes chuvas na última semana em Petrópolis/RJ. A empresa está doando R$ 500 mil para a ONG Ação da Cidadania, organização que está atuando diretamente na região por meio da distribuição de donativos e para garantir acesso da população afetada à alimentação. Os valores serão integralmente revertidos na aquisição de alimentos para distribuição de cestas básicas. Outra iniciativa da companhia é a destinação de doações, a partir do seu portfólio de produtos, para o Mesa Brasil, banco de alimentos da rede SESC, que também está focado em aliviar a situação em Petrópolis.
“É inestimável a perda de tantas pessoas e a General Mills se compadece por todos aqueles que estão em sofrimento neste momento. Com a nossa doação, gostaríamos de amenizar o momento difícil para que essas famílias possam aos poucos se reerguer. Por isso, nos mobilizamos para que, em caráter de emergência, conseguíssemos liberar o valor de doação, apoiando o trabalho do nosso parceiro Ação da Cidadania, que já está trabalhando para garantir a segurança alimentar da população petropolitana.”, conta Waldemar Junior, diretor-presidente da General Mills no Brasil.

Tradição de Doações
A companhia tem um extenso histórico de participação para apoio de pessoas desamparadas em diversos momentos em que há a urgência de mobilização da sociedade privada para ajudar quem está em necessidade. Recentemente, com as fortes chuvas em Minas Gerais, a empresa doou 45 toneladas em alimentos para a campanha “Tempo de Ajudar – Juntos pelas vítimas das chuvas em Minas”, promovida pelo Sesc, por meio do seu programa Mesa Brasil, e direcionada às famílias que foram afetadas pelos temporais.
Em 2020, a empresa realizou importantes doações para pessoas que sofreram com a crise econômica agravada pela pandemia. Parte dos donativos foram destinados também ao Ação da Cidadania, permitindo a distribuição de 70 mil cestas básicas em 14 estados brasileiros. “Essa presença da General Mills em momentos difíceis atende a um dos pilares da empresa voltados ao desenvolvimento de ações que tragam impactos sociais positivos à sociedade”, completa o diretor-presidente.