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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Assolan dança o Rebolation

Novo comercial do produto, em 3D, traz o mascote da marca ao som do hit

São Paulo - A Assolan retorna à mídia com um novo comercial em animação, protagonizado pelo mascote da marca. Dessa vez, o personagem aproveita o sucesso da música Rebolation, da banda Parangolé, para cantar sua própria versão: "Assolation".

A peça, que também mostra as "Assoletes", outras personificações da embalagem da esponja de aço, será veiculada em canais de TV aberta e por assinatura. Complementam a campanha, criada internamente pelo cliente, anúncios em jornais e revistas.

Assista ao comercial:


SKY apresenta time de vôlei

Operadora de TV por assinatura patrocina Pinheiros por três anos


Neste ano, o clube contratou cinco novos jogadores: Fabionao de Mendonça Bittar, o Tuba; Murilo Radke; William Refatti da Costa; Leandro Greca, o Polaco; e Maurício Borges; além do técnico Mauro Grasso.

"Eu sempre brinco que a SKY caiu do céu. É uma parceria muito importante para o clube. Vocês não imaginam o número de atletas que tem aderido ao vôlei", falou o presidente do Pinheiros, Antonio Moreno Neto.

A operadora de TV por assintura não divulga o valor investido no patrocínio, mas já comemora a parceria. "O retorno foi muito bom e o reconhecimento foi muito grande. Usamos os atletas nas campanhas de venda da SKY e o recall foi muito interessante", falou o diretor de marketing da empresa.

A SKY patrocina os times de vôlei e de basquete e as categorias de esportes olímpicas de base do Esporte Clube Pinheiros. "A SKY vê o esporte como um dos conteúdos mais importantes da TV por assinatura. Além do Pinheiros, estamos com a Stock Car há seis anos e patrocinamos também o basquete do Flamengo, no Rio de Janeiro", contou Miranda.

McDonald's quer ter cara de restaurante

Lema mundial é testar padrões, sem se prender a conceitos, e abandonar o rótulo de fast-food


São Paulo - Rede que por anos era reconhecida de longe pelo visual de suas unidades, o McDonald's agora passa por mudanças em sua apresentação. O lema mundial é testar padrões, sem ficar amarrado a conceitos. Segundo Mauro Multedo, VP de marketing do McDonald's no Brasil, a única meta preestabelecida é dar ao ambiente ares de restaurante. Objetivo é abandonar aos poucos o rótulo de fast-food.

Na Europa, algumas lojas da rede passaram a adotar a cor verde em uma tentativa de passar a imagem de eco-friendly? Isso já está sendo feito no Brasil?

Mauro Multedo - A unidade da Avenida Bandeirantes (São Paulo) antecipa esse conceito no País. Estamos adequando as lojas. O que acontece é que o McDonald's cada vez mais se transforma. A gente era uma lanchonete que queria ser chamada de fast-food, agora a gente é um fast-food que quer ser visto como restaurante. Queremos apresentar um ambiente familiar, no qual as pessoas se sintam à vontade, sem abrir mão dos preços acessíveis e da qualidade. Tudo tem que ser pensado para o cliente. Agora vamos reformar a unidade da Henrique Schaumann (São Paulo), que é uma flagship da rede e já vai ter outra proposta. Estamos testando padrões no mundo inteiro.

Mas vocês vão manter a identidade?

Mauro Multedo - Pode ser que sim ou podemos criar uma nova identidade. Não é uma destruição, é um salto. Afinal, o mundo está em uma nova fase.

Quantas lojas vão ter esse novo visual no Brasil?

Mauro Multedo - Nós temos uma previsão de reformar 17 restaurantes este ano. Estamos chamando esse projeto de "reimagem". Mas não há um padrão. Eles vão estar do jeito que têm de estar. Provavelmente eles vão evoluir daquilo que eram há 20 anos, que era conhecido como um padrão, mas isso não quer dizer que daqui para frente haverá um padrão único. A decoração interna, por exemplo, vai mudar mais que a parte externa.

No último ano, o McDonald's Brasil teve um aumento no faturamento na ordem de 4,8% e bateu recorde, mesmo com o crescimento de novas redes no País. A que se deve esse resultado?

Mauro Multedo - Tivemos a maior marca de faturamento, mas não foi um recorde de crescimento. Nós vinhamos em uma sequência de crescimento de duplo dígito, mas o ano passado começou de uma maneira bastante difícil. Fizemos algumas mudanças estratégicas, para justamente preservar nossa base de clientes. Os 4,8% foram bastante significativos. Foi uma vitória, uma virada. E a gente conseguiu terminar o ano com um faturamento realmente bem avançado, com R$ 3,45 bilhões em vendas. Nós não ajustamos preços, nós ajustamos ofertas.

Você se refere à oferta "Pequenos Preços"?

Mauro Multedo - Sim. As pessoas não queriam uma coisa que fosse simplesmente uma gentileza, um produto novo, um preço promocional só para um momento. As pessoas queriam saber que o McDonald's ia oferecer o que eles comiam, com uma condição melhor.

Houve um aumento no número de campanhas por conta da crise?

Mauro Multedo - Não. Houve uma concentração naquilo que a gente considerou ser a mensagem mais importante e que, no fim, acabou se transformando em uma plataforma.

Burger King e Subway, que em alguns países disputam com o McDonald's de forma mais equilibrada, já são ameaças para a rede no País? Como vocês estão lidando com o crescimento dessas redes?

Mauro Multedo - O mercado de alimentação tende a ficar mais diversificado, isso é fato. O McDonald's vai procurar fórmulas de estar cada vez mais próximo de seus clientes e de seus potenciais clientes. Mas todas as demais empresas vão fazer a mesma coisa. Então o futuro vai depender de você estar mais próximo, ser melhor reconhecido, ter alimentos de contato mais presente. A vantagem é de a gente ter estabelecido um paradigma de mercado, mas esse é o ônus de quem está na liderança. Eu não estou em um negócio de dizer não ao meu cliente. Certamente estou em um negócio de dizer não à concorrência. Acho que vai dar uma briga boa.

E sobre o investimento em marketing para este ano de Copa do Mundo, pode dizer o valor e como será dividido o "bolo"?

Mauro Multedo - O valor total não posso abrir. Para a campanha da Copa serão R$ 20 milhões nos primeiros seis meses do ano. Podemos dobrar esse valor até o fim de 2010. Hoje a TV tem o nosso maior investimento e internet cresce muito. Estamos incorporando também o rádio de uma forma estratégica.

O Brasil é hoje um pólo criativo para a comunicação do McDonald's?

Mauro Multedo - Temos uma parceria duradoura com a agência Taterka (publicidade); Creata, na parte digital e promocional; e com a The Marketing Store para a área promocional. A Taterka, que recentemente divulgou a participação acionária com a Leo Burnett, faz campanha para toda a América Latina. Mas há um fenômeno de integração nessa região que a gente não pode confundir. Também seria bacana se a Argentina produzisse para o Brasil. Eles são muito criativos. Está sendo criado um mercado amigável do ponto de vista de soluções, seja de criação, seja de experiências que você vai poder recolher. Tudo é motivo de orgulho temporário.

Em quantas cidades vocês já estão presentes e qual o critério para entrada?

Mauro Multedo - Mais do que a economia, a gente tem de olhar para a demografia. Não tenho dúvida de que existem muitas cidades no Brasil onde deveríamos estar, mas a nossa capacidade de atender também tem certo limite. Eu diria que hoje atendemos 80% da população brasileira. Mas se você me perguntar se estamos cobrindo bem isso, eu diria que certamente não. Tem muita coisa para fazer, que é objeto de investimento.

Qual a meta de expansão?

Mauro Multedo - A gente pretende chegar ao quarto trimestre ao restaurante de número 600, e, para os próximos anos, a expectativa é de que a gente possa entrar em um ritmo bastante acelerado de investimento em novos espaços.

Qual a proporção entre a rede de franquias e restaurantes próprios?

Mauro Multedo - A relação é mais ou menos 30% com franquiados e 70% de restaurantes na mão da companhia.

Qual a importância da operação brasileira para a rede global?

Mauro Multedo - O Brasil é um dos 10 países mais importantes e faz parte da comunidade que é consultada. Não só porque está entre os maiores, mas, principalmente, porque a experiência aqui realmente conta e você pode multiplicar isso para outros países. Nesse sentindo, o Brasil é importante. Do ponto de vista de vendas, eu diria que tirando os EUA, o resto todo é mais ou menos igual.



Falha nos canhões e enorme público prejudicaram Chuva de Twix

Caju68, agência responsável pela ação, divulga comunicado explicando a repercussão negativa do evento

São Paulo - Caju68, a agência criadora do conceito e de toda a comunicação da campanha Chuva de Twix manifestou-se nesta tarde sobre a repercussão negativa alcançada pelo evento nas redes sociais.

De acordo com o comunicado, divulgado no perfil da agência no Facebook, o número estimado de pessoas que compareceram ao local marcado na Avenida Paulista superou muito o número de seguidores do personagem que divulgou a campanha nas redes sociais, estimativa na qual a ação foi baseada. Por esse motivo, o acesso à área de distribuição dos tabletes foi controlada, como medida de emergência para garantir a segurança dos presentes.

Houve ainda, segundo o comunicado, uma falha nas máquinas de disparo dos chocolates, o que não permitiu que os tabletes fossem jogados à altura necessária para que tivessem uma distribuição homogênea.

A agência afirma que mesmo com a pane nas máquinas, todos os 16 mil chocolates foram entregues aos participantes.

O comunicado diz:

"Como criadores do conceito e de toda a comunicaçao da campanha, e também por nosso compromisso com todos que de alguma forma participaram deste projeto, reconhecemos a ocorrência de falhas que impediram o desenrolar do evento conforme o planejado. A campanha ganhou enorme dimensão em seus momentos finais (sobretudo nos últimos dois dias).

Por essa razão, o número de pessoas que vieram ao local marcado superou em muitas vezes o número de seguidores do personagem criado, ultrapassando as mais otimistas estimativas. Num curto período de tempo, enorme contingente mobilizou-se. Foi necessário tomar atitudes drásticas e que não agradam. Decisão muito difícil, preço alto que se paga para garantir a segurança dos presentes. Somou-se a isto uma ainda não compreendida falha nas máquinas, o que não permitiu que os chocolates fossem lançados a altura prevista e se distribuissem homogeneamente, como havia ocorrido nos testes realizados pela produtora responsável pela operação do evento.

Ainda assim, com o apoio dos promotores contratados, os 16 mil chocolates foram entregues aos participantes.Isto gerou compreensível insatisfação por parte do público presente, que manifestou-se nos canais que achava conveniente.E ntendemos a repercussão em torno do tema, pois a expectativa era muito grande, e não fugimos de nossa responsabilidade."

A nota também pode ser encontrado no perfil da Caju68 no Facebook.

Falha nos canhões e enorme público prejudicaram Chuva de Twix

Caju68, agência responsável pela ação, divulga comunicado explicando a repercussão negativa do evento

São Paulo - Caju68, a agência criadora do conceito e de toda a comunicação da campanha Chuva de Twix manifestou-se nesta tarde sobre a repercussão negativa alcançada pelo evento nas redes sociais.

De acordo com o comunicado, divulgado no perfil da agência no Facebook, o número estimado de pessoas que compareceram ao local marcado na Avenida Paulista superou muito o número de seguidores do personagem que divulgou a campanha nas redes sociais, estimativa na qual a ação foi baseada. Por esse motivo, o acesso à área de distribuição dos tabletes foi controlada, como medida de emergência para garantir a segurança dos presentes.

Houve ainda, segundo o comunicado, uma falha nas máquinas de disparo dos chocolates, o que não permitiu que os tabletes fossem jogados à altura necessária para que tivessem uma distribuição homogênea.

A agência afirma que mesmo com a pane nas máquinas, todos os 16 mil chocolates foram entregues aos participantes.

O comunicado diz:

"Como criadores do conceito e de toda a comunicaçao da campanha, e também por nosso compromisso com todos que de alguma forma participaram deste projeto, reconhecemos a ocorrência de falhas que impediram o desenrolar do evento conforme o planejado. A campanha ganhou enorme dimensão em seus momentos finais (sobretudo nos últimos dois dias).

Por essa razão, o número de pessoas que vieram ao local marcado superou em muitas vezes o número de seguidores do personagem criado, ultrapassando as mais otimistas estimativas. Num curto período de tempo, enorme contingente mobilizou-se. Foi necessário tomar atitudes drásticas e que não agradam. Decisão muito difícil, preço alto que se paga para garantir a segurança dos presentes. Somou-se a isto uma ainda não compreendida falha nas máquinas, o que não permitiu que os chocolates fossem lançados a altura prevista e se distribuissem homogeneamente, como havia ocorrido nos testes realizados pela produtora responsável pela operação do evento.

Ainda assim, com o apoio dos promotores contratados, os 16 mil chocolates foram entregues aos participantes.Isto gerou compreensível insatisfação por parte do público presente, que manifestou-se nos canais que achava conveniente.E ntendemos a repercussão em torno do tema, pois a expectativa era muito grande, e não fugimos de nossa responsabilidade."

A nota também pode ser encontrado no perfil da Caju68 no Facebook.

Fifa escolhe Rio de Janeiro como uma das cidades sede do Fan Fest

Coca-Cola, Sony e Hyundai terão espaços com ações durante o evento em Copacabana



Rio de Janeiro - A FIFA Realiza durante a Copa do Mundo o International Fifa Fan Fest na África do Sul e em outras seis cidades. Além de Roma, Paris, Berlim, Sydney e Cidade do México, o Rio de Janeiro receberá o evento em uma arena de 31 mil m² localizada na praia de Copacabana com capacidade para receber até 20 mil pessoas. O complexo abrigará um telão de 120m², camarotes, arquibancadas, lanchonetes e restaurantes.

O evento é resultado de uma parceria entre a FIFA, a Prefeitura do Rio de Janeiro - por meio da Riotur - e a TV Globo. Entre os patrocinadores estão o máster local Itaú, a Ambev e apoio da Oi. Já a Coca-Cola, a Hyundai e a Sony são patrocinadores internacionais da Fifa e contarão com espaço no local. A Coca-Cola terá bares exclusivos e promoverá ações de entretenimento. Entre elas está a tirolesa com extensão de 90 metros, sustentada por duas garrafas de 10 metros de altura. A Sony instalará uma tenda com um telão em 3D para a exibição de alguns dos melhores momentos dos jogos e de uma série de conteúdos da marca. A Hyundai irá expor carros e promoverá um campeonato de Fifa soccer 2010 e Playstation 3 que dará brindes aos vencedores.

A arena abrirá todos os dias duas horas antes dos jogos e encerrará suas atividades às 21 h entre os dias 11 de junho e 11 de julho. Nos dias 30 de junho e 1º, 2, 5, 8 e 9 de julho não haverá jogos nem atividades na Arena. A entrada é gratuita e limitada e a produção do evento é da D+ Produções.

Copa não altera percepção em relação às marcas, diz GFK

Pesquisa indica ainda que a televisão é o produto mais desejado entre os consumidores



Copa do Mundo não muda a percepção do consumidor em relação às empresas. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pela GFK, em que 70% dos entrevistados afirmam que o fato de uma marca se associar ao mundial não altera a visão que eles têm sobre ela. Destes, 74% das opiniões são femininas, enquanto 65% masculinas. Dos que acreditam que a associação de uma marca ao evento esportivo altera a percepção, 27% dizem que a mudança é positiva, enquanto apenas 3% acham que a imagem da marca torna-se negativa.

Segundo o levantamento, os atributos mais associados a uma marca vinculada à Copa são uma marca global/internacional, com 58% de respostas; qualidade, 53%; uma marca líder, 50%; confiável, 49%; moderna, 47%; alegre, 45%; inovadora, 41%; acessível, 40%; orgulho de ter em casa, 36%. Do total de entrevistados, 9% não associam qualquer atributo a uma marca vinculada com a Copa.

Em relação aos produtos, a televisão é o item mais desejado para 20% dos pesquisados. A intenção de compra do aparelho é maior entre os consultados das regiões norte e centro-oeste (29%), com idades entre 35 e 44 anos (26%) e das classes C e D (21%).

Os consumidores também desejam comprar peças de vestuário esportivo devido ao torneio. Os jovens com idades de 18 a 24 anos são os que mais demonstram esse interesse (28%), ao lado dos entrevistados das regiões norte e centro-oeste (23%). Por outro lado, apenas 8% dos idosos com mais de 65 anos não apresentam tal intenção de compra.

Como já era esperado, as marcas relacionadas ao setor esportivo são as mais lembradas, com 26% das menções. Entre elas, a mais citada é a Nike, que obteve 14% do total de respostas, em seguida aparece a Adidas, com 5%. A Nike é a mais lembrada pelos homens (21%) e jovens (19%), contra apenas 8% das mulheres.

O setor de refrigerantes aparece em segundo lugar (12%), seguido do cervejeiro (11%). A Coca-Cola se destaca com 9% das respostas entre os entrevistados que mencionaram os refrigerantes. A maior parte das mulheres citou a marca, 9%, contra 8% dos homens, enquanto o grupo de consultados com idades entre 18 e 24 anos é o que mais relaciona a marca com a Copa, 16%. Em relação às cervejas, a Brahma é a líder, com 6%, e a mais lembrada pelos idosos, já que 11% fizeram referência à marca.

Chuva de Twix decepciona e gera efeito negativo

Papéis picados misturados aos chocolates, distribuição irregular dos tabletes e restrição de acesso ao local geraram descontentamento de quem esteve presente



São Paulo - A chuva de Twix prometida pela marca em uma campanha viral nas principais redes sociais da web acabou gerando grande polêmica ontem, poucos minutos após o início da ação.

A ação foi executada em um estacionamento da Avenida Paulista e começou pontualmente, às 14h, porém a forma desigual de distribuição de chocolates, jogados manualmente, misturados com uma grande quantidade de papel picado, foi motivo de descontentamento de quem esteve presente. Segundo a Mars Brasil, fabricante dos Twix, foram jogados 16 mil tabletes de chocolate para um público de cerca de duas mil pessoas.

As críticas foram expostas principalmente no Twitter e em blogs, gerando inclusive uma página de protesto exclusiva para a ação, e acabaram criando uma polêmica que colocou a hashtag #chuvadetwix no Trending Topics Brasil desde ontem. O agrupador #chuvadetwixfail também foi bastante usado.

Outra consideração ressaltada nas redes sociais foi a impossibilidade de acesso ao local, já que a área da ação foi restringida após um determinado horário. Além de informar o horário da chuva, o folder de divulgação do evento avisava aos participantes que chegassem com 30 minutos de antecedência.

Os participantes estiveram presentes munidos de guarda-chuvas virados ao avesso para arrecadar a maior quantidade possível de chocolates, tática criticada nas redes sociais, porém sugerida pelos próprios organizados no folder.

A sujeira causada pelos papéis picados jogados junto com os chocolates, mencionada na repercussão do evento, foi completamente removida por uma equipe de limpeza, segundo a assessoria de imprensa da Mars Brasil.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a Mars Brasil divulgou um comunicado explicando a execução da campanha. Segundo a empresa, a ação alcançou uma repercussão maior do que o esperado, motivo da restrição do acesso à área, por questões de segurança. Leia a nota na íntegra:

"Depois de muita espera, enfim, aconteceu a Chuva de TWIX®. Durante de 2 minutos, choveu cerca de 16 mil chocolates, que fizeram a alegria das mais de 2 mil pessoas que participaram do evento.

Recebemos um público muito maior que o estimado e, para garantir a segurança de todos, tivemos que optar por restringir o acesso à área da chuva. Com isto, certamente também tiramos um aprendizado valioso de toda essa ação. Logo após o evento, a equipe de limpeza iniciou os seus trabalhos, garantindo a remoção de todos os chocolates e papéis picados no local e proximidades.

Agradecemos a presença e o entusiasmo de todos e nos desculpamos aos que não puderam fazer parte desta festa, pois sabemos do carinho e atenção com a nossa marca. Reforçamos que estaremos sempre próximos ao público oferecendo novas ações."

sábado, 29 de maio de 2010

Sony quer ser a maior companhia de entretenimento do século

Sony quer ser a maior companhia de entretenimento do século

São Paulo - Patrocinadora oficial da FIFA em uma parceria no valor de 305 milhões de dólares, a Sony tem em mãos um contrato que envolve não só a associação da companhia nas atividades dos mundiais de 2010 e 2014, mas abrange também outros eventos da organização, como Copa do Mundo de futebol feminino, Copa de Futebol de salão e Copas das categorias sub-20 e sub-17. Com esse investimento, a companhia pretende estreitar relações com o mundo do futebol e associar a marca ao esporte.

O comercial da TV 3D Bravia, estrelado por Kaká, embaixador da Sony para as ações de marketing da Copa, revela esse projeto. A companhia também criou uma série de estratégias voltadas para a melhoria da experiência digital do futebol a partir de seus produtos. "O compromisso é melhorar a experiência das pessoas com o futebol. A gente sabe que as pessoas investem tempo, dinheiro e emoção, e, basicamente, a proposição da Sony é melhorar essa experiência", diz Lúcio Pereira, gerente de comunicação e propaganda da empresa no Brasil. A linha 3D Bravia de aparelhos em alta definição será lançada em agosto no Brasil.

Dentro desse contexto, a marca criou dois sites com conteúdos especiais. Um deles, sony.com.br/3D, explica aos consumidores como funciona a tecnologia 3D e o que os aparelhos com esse recurso têm de diferente. O site também disponibiliza uma lista de locais em que os televisores da linha Bravia estão expostos e a tecnologia poderá ser experimentada. O outro, sony.com.br/futebol, faz parte das ações voltadas para a Copa do Mundo, tendo integração com o site da FIFA para a disponibilização de notícias oficiais e apresentando um concurso que premiou oito pessoas com viagens à Copa do Mundo 2010.

Recentemente, a Sony e a ESPN fecharam um acordo que prevê a exibição dos jogos da Copa do Mundo 2010 em 3D nos Estados Unidos, mas a transmissão ao vivo não faz parte dos pacotes de direitos globais adquiridos pela empresa. "Temos a possibilidade de gravar e editar 25 jogos da Copa, produzindo highlights (melhores momentos)", diz Lúcio Pereira. Em torno de 24 horas depois dos jogos, o acesso para o consumidor estará disponível em alguns pontos-de-venda da Sony, porém o conteúdo refere-se a trailers, e não a jogos na íntegra.

Com o conteúdo produzido durante os jogos da Copa, a marca pretende lançar em agosto um filme feito totalmente em 3D. A produção será da Sony Pictures, braço de produções audiovisuais da empresa. O centro de entretenimento, antigo Columbia Pictures, junto com ações voltadas para a expansão das atividades digitais da empresa, é uma das estratégias para consolidar a marca Sony como a maior companhia de entretenimento do século XXI, de acordo com Lúcio Pereira.

Com o Google, a Sony leva adiante o projeto Palpita Brasil. A iniciativa une música e futebol e é impulsionada por canais no YouTube e no Orkut. No YouTube, o canal trará informações exclusivas da ESPN sobre a cobertura da Copa do Mundo. A participação da Sony acontece pela Sony Music, com o concurso "Hino da Torcida". Pelo concurso, os usuários poderão gravar vídeos com as suas versões de letra para a música "Máscaras", da cantora Cláudia Leitte. A melhor performance será regravada pela cantora junto com o vencedor. Existe ainda o programa Carregadores de Bandeiras, que escolheu 50 crianças e adolescentes que irão para a África do Sul representando o Brasil.

Para Lúcio Pereira, o projeto de tornar a Sony a maior marca de entretenimento do século passa por todas as divisões do grupo, indo dos eletrônicos a filmes, música e jogos. Segundo ele, para jogos, já existe um "Mundo 3D" no Playstation, acessível através da plataforma Playstation 3, que deve ser lançada no Brasil em breve. A missão estaria, de acordo com Pereira, surtindo efeito inclusive nas ações do grupo, mas os valores não foram comentados pela companhia.

Vivo inaugura loja-conceito em Brasília

Ponto-de-venda oferece espaço diferenciado e é criado nos moldes sustentáveis no Iguatemi Shopping

Rio de Janeiro - A Vivo inaugura uma loja-conceito no Iguatemi Shopping. A concept store oferece atendimento em um espaço diferenciado e baseado em sustentabilidade e qualidade. A loja disponibiliza cadeiras e móveis em uma espécie de lounge, ideal para deixar os consumidores à vontade para adquirir produtos e serviços.

O conceito sustentável da loja se reflete na utilização de materiais certificados desde o piso sintético, feito com 67% de material reciclado, até os expositores plásticos recicláveis que estão espalhados pelos 170 m² do PDV. Além disso, a tinta usada nas paredes é ecologicamente correta, a iluminação é feita por LEDs e o mobiliário foi criado por madeiras certificadas.

Ao todo serão 37 funcionários capacitados para oferecer um atendimento mais dinâmico com foco na satisfação dos clientes e em menor tempo até a conclusão da venda. No espaço, o consumidor ainda poderá participar de workshops e palestras sobre os lançamentos da Vivo.

Toda a comunicação da loja é digital, com displays que oferecem informações sobre os produtos e os serviços, além do videowall, que veicula merchandisings da marca e do terminal de auto-atendimento com chat e videoconferência. Quem assina o design da loja-conceito é a agência Gad'Retail.