Visitantes

contador de visitas para blog

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Sebrae/RJ faz trabalho de empreendedorismo no Complexo do Alemão

Nesta sexta 3 haverá orientação empresarial gratuita

O Sebrae/RJ começa nesta sexta-feira , 3, um trabalho de incentivo ao empreendedorismo no Complexo do Alemão, a exemplo do que já vem fazendo em 12 unidades pacificadas pela polícia.

Até as 16h, técnicos da entidade estarão no local oferecendo orientação empresarial aos moradores, que serão informados sobre como é possível se formalizar como Empreendedor Individual. Podem se cadastrar como Empreendedores Individuais os trabalhadores por conta própria - como costureiras, pipoqueiros, estofadores, entre outros - que faturam até R$ 36 mil por ano e têm, no máximo, um empregado.

Atualmente, já estão formalizados como Empreendedor Individual no estado mais de 100 mil profissionais. O atendimento no Complexo do Alemão inclui, ainda, orientações sobre crédito e gestão em geral. A participação é gratuita.

Anunciantes ainda contam com o poder da TV

Investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010

São Paulo - Apesar da forte concorrência e previsões por vezes apocalípticas, a TV ainda é a grande aposta dos anunciantes. Segundo as discussões no painel de abertura da 38ª conferência anual da UBS de mídia global e comunicações, que está sendo realizada em Manhattan, a estimativa é que o meio continue ganhando espaço no mercado geral de anúncios.

Durante o evento, Steve King, presidente-executivo da divisão de mídia ZenithOptimedia do Publicis Groupe, apontou que os investimentos publicitários para televisão saíram de 37% em 2005 para 40,7% em 2010, e que em 2011 os números continuarão crescendo. O executivo não foi o único a fazer previsões. De acordo com Adam Smith, diretor de futuros do GroupM, “a TV obterá quase metade de todo crescimento no próximo ano”.

Smith informou que o número de telespectadores está aumentando graças a pessoas que cada vez mais estão assistindo certos programas, para compartilhar comentários com amigos e parentes em tempo real, em redes sociais como Facebook e Twitter. “A história de sucesso, talvez de forma surpreendente, tem sido a televisão”, completou King.

Os profissionais concluíram ainda que 2010 irá terminar com um aumento mundial em gastos em anúncios em comparação ao ano passado, e que o próximo ano chegaria recheado de bons números. A previsão dos executivos é que o crescimento em 2011 fique entre 4,6% e 5,8%.

Com informações do The New York Times.

BMW projeta marca na mente das pessoas

Ao fechar os olhos após ver filme, plateia vê logotipo da BMW desenhado de forma subliminar

São Paulo - A BMW surpreendeu em uma propaganda feita num cinema alemão para o projeto Motorrad Flash Projection. Um comercial vibrante, de dois minutos de duração, mostra um piloto da marca comentando sobre os motivos e desafios que o fazem correr.

Enquanto a plateia assiste ao filme, projeções do logotipo da marca surgem dentro do anúncio e estalam aos olhos dos presentes. Ao fim do vídeo, todos são convidados imediantamente pelo protagonista a fechar os olhos e, ao fazê-lo, o logotipo da BMW aparecia em suas cabeças de forma subliminar.

A criação é da agência alemã Serviceplan, com produção da Embassy Of Dreams Filmproduktion e direção de John Buche. Confira abaixo o making of da ação com entrevistas que comprovam a sensação sentida no cinema. A dica é do Ypsilon2.


Nike, Adidas e Puma: patrocínio para "poucos e bons" no Brasileirão

Campeonato de 2010 gerou mais de R$ 374 milhões em patrocínios, diz pesquisa. Marcas mundiais focam estratégia em poucos times, mas de grande visibilidade

São Paulo - O Campeonato Brasileiro de Futebol gerou em 2010 mais de R$ 374 milhões em patrocínios. No total, foram R$ 175 milhões em patrocínios máster, R$ 85,53 milhões em patrocínios complementares e R$ 113,6 milhões provenientes de fornecedores de materiais esportivos. Os resultados são do estudo “Patrocinadores do futebol brasileiro”, da Trevisan Gestão do Esporte.

O maior volume, cerca de 30%, veio dos bancos. Em seguida, estão organizações de assistência médica e indústrias de bebidas (empatadas com 14,2%), entidades ligadas à área da educação (11,9%), multimarcas (9,5%), autopeças e metalúrgicas (7% cada) e outros segmentos (6,2%).

O maior patrocinador máster - principal parceiro comercial de cada clube - de 2010 no futebol nacional é o banco BMG, com participação de 22,5% em times das séries A e B (6 times na série A e 3 na série B), seguido pela Hypermarcas, com 10% de participação nas camisas (4 times na série A).

Desconsiderando os máster, a Unimed é a patrocinadora mais inserida no futebol brasileiro. Ela representa uma fatia de 35% entre as séries A e B (14 times), seguida pela Ambev (17,5% - 7 times), Femsa, TIM e Tramontina (7,5% - 3 times cada) e Brahma e Ricardo Eletro (5% - 2 times cada). “41 destes patrocínios ficam na camisa, desconsiderando peito, reservado para o patrocínio master, 19 nas mangas, 16 no calção e 12 no backdrop”, comenta Andressa Rufino, pesquisadora da Trevisan Gestão do Esporte.

Surpreendentemente, grandes marcas mundiais como Nike, Adidas e Puma, não têm grande representatividade entre os clubes do País. Os fornecedores de material esportivo para os times estão pulverizados em 18 marcas no mercado, não existindo um fornecedor sobressaliente. De acordo com o estudo, os principais fornecedores são a Kanxa (5 times), Lotto (5), Lupo (4), Penalty (4) e Rebook (3).

Esses números, por outro lado, deixam transparentes uma característica dominante na estratégia de marketing de Nike, Adidas e Puma: foco em poucos times com grande visibilidade. Nike patrocina apenas o Corinthians, o time que possui a segunda maior popularidade do país e que, apesar de não ter levado o título no Campeonato Brasileiro, teve em 2010 um dos maiores investimentos em marketing de sua história, além de ter craques renomados como Ronaldo e Roberto Carlos em campo. Adidas foca sua estratégia no Fluminense, campeão do Brasileirão 2010, e Palmeiras, quarta maior torcida do país. A Puma opta por uma ação mais regional, patrocinando o Grêmio, clube que com 7,7 milhões de associados, possui a maior torcida do Rio Grande do Sul e a sexta maior do país.

Dentre os dez times que possuem os maiores patrocínios na temporada, os que investiram menos acabaram com melhor aproveitamento. “O Atlético-PR foi o que mais alavancou o investimento, transformando R$ 4 milhões em uma quinta posição no campeonato. Já o Fluminense, campeão, respondeu melhor o investimento de R$ 18,5 milhões do que São Paulo e Palmeiras, que investiram R$ 46 milhões e R$ 27,7 milhões, respectivamente”, comenta Andressa.

O trabalho também apresenta uma análise do valor de investimento x colocação na tabela, que mostra que o valor investido em patrocínio não é convertido em melhoria de posição na tabela. Em relação ao número de torcedores e o valor do investimento, há uma correlação muito forte. Segundo o estudo, ao relacionar as 10 maiores torcidas do futebol brasileiro com o valor do investimento de 2010, nota-se que apesar do elevado valor nominal de investimento, o valor conseguido não reflete a igualdade na relação investimento x torcedores (per capita) em todos os times. “Há um grande grau de dispersão entre o número de torcedores e o investimento aplicado. Por exemplo, o Flamengo tem um grande valor de investimento e a maior torcida. Entretanto, teve um resultado pífio no campeonato 2010, declara Andressa.

Os dez clubes que mais arrecadaram com patrocínios na temporada 2010

Clube Valor em patrocínios
Corinthians/SP R$ 59,5 milhões
Flamengo/RJ R$ 57 milhões
São Paulo/SP R$ 46 milhões
Palmeiras/SP R$ 27,7 milhões
Santos/SP R$ 24,5 milhões
Cruzeiro/MG R$ 23 milhões
Grêmio/RS R$ 22,1 milhões
Vasco/RJ R$ 21,2 milhões
Atlético Mineiro/MG R$ 21 milhões
Fluminense/RJ R$ 18,5 milhões

Banco PanAmericano perde 35% de seu valor de marca após fraude

Após escândalo, marca perde R$ 60 milhões, segundo estudo da Brand Finance. Imagem de Silvio Santos, no entanto, teve saldo positivo

Rio de Janeiro - Que um escândalo financeiro abala a imagem de qualquer marca, todo profissional de marketing sabe. Mas quando a crise é associada a um banco, o estrago pode ser bem maior. Desde o dia 9 de novembro, quando o Banco PanAmericano anunciou o recebimento de um aporte de R$ 2,5 bilhões, o futuro da instituição e de todo o Grupo Silvio Santos foi colocado em xeque.

O recurso obtido junto ao Fundo Garantidor de Créditos, tendo as empresas do grupo como garantia, serviu para cobrir um rombo causado supostamente por fraudes de executivos da empresa. O escândalo abalou a confiança de investidores e clientes do banco, prejudicando seriamente a marca que, segundo uma simulação da Brand Finance, perdeu cerca de 35% de seu valor de mercado, o equivalente a aproximadamente de R$ 60 milhões.

Embora os problemas tenham sido causados por funcionários do banco, foi o nome de Silvio Santos que mais apareceu com a confusão. Isso, porém, não trouxe problemas para a imagem do apresentador perante o público. Após uma entrevista dada à Folha de São Paulo, Silvio ganhou pontos com os telespectadores pela sua transparência ao tratar do caso, mesmo parecendo desconhecer muitas coisas sobre os negócios que levam seu nome.

Positivo para Silvio Santos, negativo para o banco

Pelo menos foi isso que registrou um estudo realizado pela Senso Comunicação. A agência monitorou as menções em mídias sociais de expressões ligadas ao assunto. A análise mostrou um interesse crescente pela transparência com a qual Silvio Santos se manifestou, gerando buzz positivo e alcançando uma camada de formadores de opinião mais profunda que as notícias relacionadas aos indicativos de fraude na instituição bancária.

É claro que o nome do empresário e a marca PanAmericano sofreram de forma diferente, já que atingem públicos distintos. No caso dos telespectadores e admiradores do trabalho do empresário, o comunicado transmitido no SBT - que garantia que ninguém que confiasse no banco seria prejudicado - deu resultado. Tanto que fez com que fãs se oferecessem para ajudar financeiramente o apresentador. Por outro lado, para investidores do banco, a ação não teve o mesmo efeito. “Como eles querem ser transparentes depois de tantas mentiras? Já é tarde. As pessoas não acreditam mais”, afirma Gilson Nunes, CEO da Brand Finance.

A crise é grave e o estrago só não foi maior porque a instituição financeira conta com sociedade com a Caixa Econômica Federal, que não deixa ela quebrar, além de não possuir contas para o varejo, o que evita uma debandada geral, o “efeito manada”. Por essas razões, o banco ainda pode se recuperar e dentro de alguns anos se restabelecer totalmente. “O cenário de recuperação do Banco Panamericano é de médio prazo. Eles estão vivendo uma crise de imagem, mas se a partir de agora investirem nas decisões corretas, acredito que em dois ou três anos tudo pode voltar ao normal”, acredita Nunes.

SBT se mantém neutro

Entre as atitudes que o executivo acredita que sejam importantes para a recuperação da imagem da instituição está justamente a transparência. “É hora de mostrar os fatos, abrir o balanço do banco e abrir uma auditoria idônea. O momento de promessas acabou. Se acontecer de eles inventarem uma realidade que não existe de novo, eles vão para o buraco de vez”, finaliza Nunes.

Quando se trata do grande público, o escândalo se caracterizou por fazer com que alguns nomes que não eram conhecidos começassem a aparecer nas buscas e nas redes sociais. É o caso da expressão “Banco PanAmericano”. Segundo a Senso, essas palavras apresentavam índices insignificantes na rede. Após a divulgação do problema, houve um aumento de 1.900% no dia 10, um dia depois de o escândalo vir à tona. No dia 16, quando o estudo foi finalizado, a expressão ainda se encontrava 340% acima da média histórica desta marca no segmento analisado.

De acordo com o que é mostrado no estudo, a variação em que o termo SBT é citado é bem sutil em comparação com as outras palavras analisadas. Números mostram que a menção do canal de TV nas redes sociais se manteve estável, já que ela é naturalmente algo muito citado devido aos programas e atrações. “O problema foi mesmo para a marca do PanAmericano, já que o SBT se manteve neutro e as declarações do Silvio Santos geraram para ele um buzz positivo”, conclui André Soares, diretor de comunicação da Senso.

Panasonic apresenta linha Lumix no Facebook

Página trará também informações e dicas de fotografia

Por Lucas Carvalho, do Mundo do Marketing | 08/12/2010
pauta@mundodomarketing.com.br


A Panasonic estreia no Facebook trazendo a linha lumix para sua página na rede social. Os internautas terão acesso a todas as informações das máquinas digitais da linha e encontrarão dicas e informações sobre fotografia em geral. Além disso, os interessados poderão participar de concursos e ações exclusivas. O objetivo da multinacional japonesa é estreitar ainda mais o relacionamento com seus clientes.

Bangu Shopping amplia seu espaço

Expansão teve investimento de R$ 37 milhões e prevê aumento nas vendas

Por Juliana Castro, do Mundo do Marketing | 08/12/2010
pauta@mundodomarketing.com.br

O Bangu Shopping expandiu sua área comercial, que foi inaugurada no último dia 3. Com o crescimento, o local passa a contar com 25 novas lojas, entre elas o Subway, o Montana Grill e o Burger King. O projeto teve investimento de R$ 37 milhões e prevê aumento de 15% nas vendas anuais do estabelecimento.

Bozzano patrocina Footecon 2010

Marca já investe no futebol estampando camisas de times brasileiros




Por Lucas Carvalho, do Mundo do Marketing | 08/12/2010
pauta@mundodomarketing.com.br


A Bozzano patrocina o Footecon 2010, um fórum voltado para o futebol. Desta forma, a marca, que já vem estampando a camisa de times do Campeonato Brasileiro desde o ano passado, reafirma sua identidade com o esporte. O evento que começou ontem, dia 7, e termina hoje, 8, reúne no Copacabana Palace os melhores profissionais do esporte como Médicos, técnicos, juízes, gestores e jogadores.

São Paulo Futebol Clube vende pacote de ingressos pelo ClickOn

Com parceria, time comercializa entradas para o Paulistão 2011 com 67% de desconto

O São Paulo Futebol Clube firmou uma parceria com o site de compras coletivas ClickOn. Com o acordo, os torcedores poderão, a partir desta quarta-feira (08), adquirir ingressos para assistir as 10 partidas que o time realizará no Estádio do Morumbi durante o Campeonato Paulista 2011.

Pelos site, os interessados podem comprar um pacote com todas as entradas, que custariam R$ 300,00 na bilheteria, por R$ 99,99 – o que corresponde a um desconto de 67%. O ClickOn não limita o número de pacotes a ser comprado por pessoa, incentivando a aquisição de mais ingressos como opção de presente, especialmente para este fim de ano.

Estão disponibilizados 10 mil pacotes de ingressos. Quem comprá-los deve imprimir o cupom e trocá-lo, na bilheteria do estádio, por um cartão magnético recarregável e personalizado para os clientes do ClickOn.

“Twitter deve ser usado como aliado”

É o que pensa Camilla Menezes, responsável pelo twitter de Mano Menezes, que tem 1,7 milhão de seguidores

Usar o twitter como um aliado, sempre com base em uma estratégia de comunicação, é o que recomenda a jornalista Camilla Menezes. Ela está a frente da página do seu pai, Mano Menezes, técnico da seleção brasileira de futebol.

O que começou como uma ideia para que o pai se relacionasse com os torcedores do Corinthians na época em que era técnico do time paulista, virou um grande sucesso na rede: hoje o twitter de Mano Menezes (@manomenezes) tem nada menos que 1,7 milhão de seguidores.

Camilla participou do Footecon, nesta quarta-feira (08) no Rio, em um painel que contou ainda com Eduardo Tironi (Lance!) e Álvaro Oliveira Filho (CBN).

Camilla entende do que fala, afinal, Mano Menezes foi considerado um dos dez twitters mais influentes pelo inglês Daily Telegraph e um dos cinco do VMB, da MTV. “Ainda viramos fonte para a imprensa, com 50 manchetes baseadas em declarações dadas no twitter e nenhuma delas polêmicas", explicou Camilla, que hoje é coordenadora da assessoria de imprensa e imagem do técnico da seleção.

O twitter de Mano Menezes começou a ser produzido em abril de 2009 e levantou dúvidas até na família. “Minha mãe perguntou: quem vai seguir o Mano? Na primeira semana ele tinha 30 mil seguidores e em setembro alcançou 1 milhão”, disse.

Para ela, a ferramenta deve ser usada com planejamento. “Requer pouco investimento e traz um retorno eficaz, se trabalhado de uma boa forma. Mas deve-se criar um perfil que atenda as suas necessidades, com objetivos claros. Criar uma linguagem também é importante”, colocou.

Para ela, todos os clubes devem usar o twitter. “Não devemos evitá-lo, se bem usado é uma nova forma, eficaz, de alimentar a paixão do torcedor e aproximá-lo de ídolos e clubes”, disse. E

la alertou para o cuidado que os clubes devem ter em orientar seus jogadores para o bom uso da ferramenta, evitando crises. “É como ter um microfone na mão, que deve ser bem utilizado. Não é censurar, mas orientar. É melhor trabalhar antes, do que consertar algo negativo depois ", disse

Ela ressaltou que quem segue um twitter quer informações exclusivas, e citou o recente caso de paternidade do Ronaldo. "Ele podia usar um comunicado oficial para falar sobre o teste positivo de paternidade, mas usou o twitter. É a informação pura e simples que está ali, falando direto para os fãs ao mesmo tempo em que a imprensa recebe a notícia", falou.

Camilla destacou ainda que a discussão não é sobre tecnologia. “Não falo de entender novas mídias mas da comunicação pura e simples. Ela é que deve ser usada para desenvolver esta estratégia”, disse.

Eduardo Tironi, editor executivo do jornal Lance!, concorda que as redes sociais tem que ser usadas como aliados. “É impensável um grupo de mídia em uma estratégia digital bem definida”, disse. Para ele, em cinco anos o smartphone será o bem mais importante que as pessoas irão carregar.

Já Álvaro Oliveira Filho, gerente de Esportes da CBN, frisou que este é um caminho sem volta. “E é tudo muito rápido. Nem todas as empresas sabem lidar com isso ou sequer tem uma estratégia definida”, concluiu.

A realização do Footecon é da Football Sports Venture (FSV), empresa parceira do técnico tetracampeão Carlos Alberto Parreira, e da Fagga Eventos, empresa do grupo GL events Brasil.

Por Teresa Levin